Para Aécio, governo se tornou 'refém da semana seguinte'


Senador tucano afirma que projeto da presidente Dilma se resume a se manter no cargo 'por mais uma semana' e que ela 'não se coloca mais em condições de governar o País'

Por Luciana Nunes Leal

Rio - O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), disse nesta segunda-feira, 28, que o governo é "cada vez mais refém da semana seguinte" e não tem condições de levar adiante um projeto para o País.

"A presidente Dilma tem como projeto de governo apenas se manter no cargo mais uma semana. O Brasil acompanha perplexo essa incapacidade do governo de responder à altura das dificuldades que ele mesmo criou. Faz-se o diabo para se manter no poder mesmo que tenha que entregar a saúde dos brasileiros, a condução da infraestrutura a aliados, independente da sua qualificação", criticou o tucano, que participa de encontro do PSDB do Rio para discutir as eleições municipais do ano que vem.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) Foto: Dida Sampaio/Estadão
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O senador fez referência ao fato de que a presidente Dilma Rousseff prometeu ao PMDB da Câmara dois ministérios,entre os quais o da Saúde.Para Aécio, a negociação com o PMDB em torno dos ministérios "é a demonstração clara de que a presidente não se coloca mais em condições de governar o País".

O senador voltou a ressaltar que o impeachment tem "previsão constitucional, se adquiridos componentes políticos e jurídicos", mas que "não cabe ao PSDB escolher se a saída é o impeachment, cassação no Tribunal Superior Eleitoral ou afastamento por livre e espontânea vontade ou até mesmo eventual continuidade no cargo".

Aécio disse ser "natural" que governadores tucanos sejam mais cautelosos em relação ao impeachment do que os deputados. "Todos nós, o presidente Fernando Henrique, o governador Geraldo Alckmin, todas as lideranças do partido cada vez acreditam menos na capacidade da presidente de se sustentar no cargo."

Rio - O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), disse nesta segunda-feira, 28, que o governo é "cada vez mais refém da semana seguinte" e não tem condições de levar adiante um projeto para o País.

"A presidente Dilma tem como projeto de governo apenas se manter no cargo mais uma semana. O Brasil acompanha perplexo essa incapacidade do governo de responder à altura das dificuldades que ele mesmo criou. Faz-se o diabo para se manter no poder mesmo que tenha que entregar a saúde dos brasileiros, a condução da infraestrutura a aliados, independente da sua qualificação", criticou o tucano, que participa de encontro do PSDB do Rio para discutir as eleições municipais do ano que vem.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) Foto: Dida Sampaio/Estadão

O senador fez referência ao fato de que a presidente Dilma Rousseff prometeu ao PMDB da Câmara dois ministérios,entre os quais o da Saúde.Para Aécio, a negociação com o PMDB em torno dos ministérios "é a demonstração clara de que a presidente não se coloca mais em condições de governar o País".

O senador voltou a ressaltar que o impeachment tem "previsão constitucional, se adquiridos componentes políticos e jurídicos", mas que "não cabe ao PSDB escolher se a saída é o impeachment, cassação no Tribunal Superior Eleitoral ou afastamento por livre e espontânea vontade ou até mesmo eventual continuidade no cargo".

Aécio disse ser "natural" que governadores tucanos sejam mais cautelosos em relação ao impeachment do que os deputados. "Todos nós, o presidente Fernando Henrique, o governador Geraldo Alckmin, todas as lideranças do partido cada vez acreditam menos na capacidade da presidente de se sustentar no cargo."

Rio - O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), disse nesta segunda-feira, 28, que o governo é "cada vez mais refém da semana seguinte" e não tem condições de levar adiante um projeto para o País.

"A presidente Dilma tem como projeto de governo apenas se manter no cargo mais uma semana. O Brasil acompanha perplexo essa incapacidade do governo de responder à altura das dificuldades que ele mesmo criou. Faz-se o diabo para se manter no poder mesmo que tenha que entregar a saúde dos brasileiros, a condução da infraestrutura a aliados, independente da sua qualificação", criticou o tucano, que participa de encontro do PSDB do Rio para discutir as eleições municipais do ano que vem.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) Foto: Dida Sampaio/Estadão

O senador fez referência ao fato de que a presidente Dilma Rousseff prometeu ao PMDB da Câmara dois ministérios,entre os quais o da Saúde.Para Aécio, a negociação com o PMDB em torno dos ministérios "é a demonstração clara de que a presidente não se coloca mais em condições de governar o País".

O senador voltou a ressaltar que o impeachment tem "previsão constitucional, se adquiridos componentes políticos e jurídicos", mas que "não cabe ao PSDB escolher se a saída é o impeachment, cassação no Tribunal Superior Eleitoral ou afastamento por livre e espontânea vontade ou até mesmo eventual continuidade no cargo".

Aécio disse ser "natural" que governadores tucanos sejam mais cautelosos em relação ao impeachment do que os deputados. "Todos nós, o presidente Fernando Henrique, o governador Geraldo Alckmin, todas as lideranças do partido cada vez acreditam menos na capacidade da presidente de se sustentar no cargo."

Rio - O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), disse nesta segunda-feira, 28, que o governo é "cada vez mais refém da semana seguinte" e não tem condições de levar adiante um projeto para o País.

"A presidente Dilma tem como projeto de governo apenas se manter no cargo mais uma semana. O Brasil acompanha perplexo essa incapacidade do governo de responder à altura das dificuldades que ele mesmo criou. Faz-se o diabo para se manter no poder mesmo que tenha que entregar a saúde dos brasileiros, a condução da infraestrutura a aliados, independente da sua qualificação", criticou o tucano, que participa de encontro do PSDB do Rio para discutir as eleições municipais do ano que vem.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) Foto: Dida Sampaio/Estadão

O senador fez referência ao fato de que a presidente Dilma Rousseff prometeu ao PMDB da Câmara dois ministérios,entre os quais o da Saúde.Para Aécio, a negociação com o PMDB em torno dos ministérios "é a demonstração clara de que a presidente não se coloca mais em condições de governar o País".

O senador voltou a ressaltar que o impeachment tem "previsão constitucional, se adquiridos componentes políticos e jurídicos", mas que "não cabe ao PSDB escolher se a saída é o impeachment, cassação no Tribunal Superior Eleitoral ou afastamento por livre e espontânea vontade ou até mesmo eventual continuidade no cargo".

Aécio disse ser "natural" que governadores tucanos sejam mais cautelosos em relação ao impeachment do que os deputados. "Todos nós, o presidente Fernando Henrique, o governador Geraldo Alckmin, todas as lideranças do partido cada vez acreditam menos na capacidade da presidente de se sustentar no cargo."

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