Para Aécio, barrar 'fichas sujas' gera dúvidas


O governador de MG se disse um crítico da atual legislação do País

Por Célia Froufe e da Agência Estado

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), afirmou que considera polêmico impedir a candidatura de pessoas que sejam réus em processos e que tenham sido condenados em primeira instância, os chamados "fichas sujas". Aécio se disse um crítico da atual legislação do País. "Impedir candidatura sem que aquele processo tenha transitado em julgado sempre gera dúvidas. Do ponto de vista da nossa legislação, não há culpabilidade ainda estabelecida. A culpabilidade moral existe para o eleitor julgar. Do ponto de vista jurídico, se você ainda pode recorrer em segunda instância, poderá ser absolvido, ainda que tenha sido condenado numa inferior", afirmou, durante a edição 2008 do prêmio "As melhores da Dinheiro", na noite de quinta-feira, 7, em São Paulo. Para o governador, o principal problema é a lentidão do Judiciário. "Todos esses trâmites, sempre a favor do réu, permitem postergações absurdas. Temos em Minas prefeitos que foram condenados em primeira instância há dois ou três mandatos e até hoje não tiveram seu recurso julgado e estão militando na vida pública", citou. "Acho que o caminho correto seria agilização dos processos. Aí sim: se estiver comprometido, deve ficar fora da carreira política."

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), afirmou que considera polêmico impedir a candidatura de pessoas que sejam réus em processos e que tenham sido condenados em primeira instância, os chamados "fichas sujas". Aécio se disse um crítico da atual legislação do País. "Impedir candidatura sem que aquele processo tenha transitado em julgado sempre gera dúvidas. Do ponto de vista da nossa legislação, não há culpabilidade ainda estabelecida. A culpabilidade moral existe para o eleitor julgar. Do ponto de vista jurídico, se você ainda pode recorrer em segunda instância, poderá ser absolvido, ainda que tenha sido condenado numa inferior", afirmou, durante a edição 2008 do prêmio "As melhores da Dinheiro", na noite de quinta-feira, 7, em São Paulo. Para o governador, o principal problema é a lentidão do Judiciário. "Todos esses trâmites, sempre a favor do réu, permitem postergações absurdas. Temos em Minas prefeitos que foram condenados em primeira instância há dois ou três mandatos e até hoje não tiveram seu recurso julgado e estão militando na vida pública", citou. "Acho que o caminho correto seria agilização dos processos. Aí sim: se estiver comprometido, deve ficar fora da carreira política."

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), afirmou que considera polêmico impedir a candidatura de pessoas que sejam réus em processos e que tenham sido condenados em primeira instância, os chamados "fichas sujas". Aécio se disse um crítico da atual legislação do País. "Impedir candidatura sem que aquele processo tenha transitado em julgado sempre gera dúvidas. Do ponto de vista da nossa legislação, não há culpabilidade ainda estabelecida. A culpabilidade moral existe para o eleitor julgar. Do ponto de vista jurídico, se você ainda pode recorrer em segunda instância, poderá ser absolvido, ainda que tenha sido condenado numa inferior", afirmou, durante a edição 2008 do prêmio "As melhores da Dinheiro", na noite de quinta-feira, 7, em São Paulo. Para o governador, o principal problema é a lentidão do Judiciário. "Todos esses trâmites, sempre a favor do réu, permitem postergações absurdas. Temos em Minas prefeitos que foram condenados em primeira instância há dois ou três mandatos e até hoje não tiveram seu recurso julgado e estão militando na vida pública", citou. "Acho que o caminho correto seria agilização dos processos. Aí sim: se estiver comprometido, deve ficar fora da carreira política."

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), afirmou que considera polêmico impedir a candidatura de pessoas que sejam réus em processos e que tenham sido condenados em primeira instância, os chamados "fichas sujas". Aécio se disse um crítico da atual legislação do País. "Impedir candidatura sem que aquele processo tenha transitado em julgado sempre gera dúvidas. Do ponto de vista da nossa legislação, não há culpabilidade ainda estabelecida. A culpabilidade moral existe para o eleitor julgar. Do ponto de vista jurídico, se você ainda pode recorrer em segunda instância, poderá ser absolvido, ainda que tenha sido condenado numa inferior", afirmou, durante a edição 2008 do prêmio "As melhores da Dinheiro", na noite de quinta-feira, 7, em São Paulo. Para o governador, o principal problema é a lentidão do Judiciário. "Todos esses trâmites, sempre a favor do réu, permitem postergações absurdas. Temos em Minas prefeitos que foram condenados em primeira instância há dois ou três mandatos e até hoje não tiveram seu recurso julgado e estão militando na vida pública", citou. "Acho que o caminho correto seria agilização dos processos. Aí sim: se estiver comprometido, deve ficar fora da carreira política."

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