Para Bornhausen, racha do PMDB não tem solução


Por Agencia Estado

O presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (RS), afirmou hoje que o partido deverá mudar de nome no congresso de "refundação" previsto para maio, no Rio, e disse que a situação do PMDB no governo "já era prevista e não vai ter solução". Segundo Bornhausen, o PMDB é "mais uma federação do que um partido, e dificilmente conseguirá sair do processo de divisão". "Trabalhamos antecipadamente para que isso não ocorra no PFL. Por isso lançamos o prefeito Cesar Maia, nosso timoneiro para a candidatura de 2006", declarou. Maia, no entanto, avaliou que a oposição não tem hoje um nome competitivo e disse que o candidato de uma eventual frente de oposição poderá sair do PSDB. "Se o prefeito José Serra se dispuser, desde já o estamos apoiando e vamos assumir a Prefeitura de São Paulo com o nosso vice." Também citou o nome do governador Geraldo Alckmin. Princípios O objetivo da refundação é dar um verniz de centro ao PFL. "É um momento novo para o partido, que completa 20 anos em janeiro. Nossa travessia não foi fácil. Muitos princípios que adotávamos foram superados, o partido tem que se reciclar. A refundação é necessária para uma melhor sintonia com a sociedade", declarou Bornhausen. "Não estamos satisfeitos porque é pouco. Queremos um partido que possa chegar à presidência, e para isso é preciso musculatura." Segundo ele, o PFL seguirá os exemplos de dois partidos: o PSD português e o PP espanhol. O partido usará pesquisas na escolha do novo nome.

O presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (RS), afirmou hoje que o partido deverá mudar de nome no congresso de "refundação" previsto para maio, no Rio, e disse que a situação do PMDB no governo "já era prevista e não vai ter solução". Segundo Bornhausen, o PMDB é "mais uma federação do que um partido, e dificilmente conseguirá sair do processo de divisão". "Trabalhamos antecipadamente para que isso não ocorra no PFL. Por isso lançamos o prefeito Cesar Maia, nosso timoneiro para a candidatura de 2006", declarou. Maia, no entanto, avaliou que a oposição não tem hoje um nome competitivo e disse que o candidato de uma eventual frente de oposição poderá sair do PSDB. "Se o prefeito José Serra se dispuser, desde já o estamos apoiando e vamos assumir a Prefeitura de São Paulo com o nosso vice." Também citou o nome do governador Geraldo Alckmin. Princípios O objetivo da refundação é dar um verniz de centro ao PFL. "É um momento novo para o partido, que completa 20 anos em janeiro. Nossa travessia não foi fácil. Muitos princípios que adotávamos foram superados, o partido tem que se reciclar. A refundação é necessária para uma melhor sintonia com a sociedade", declarou Bornhausen. "Não estamos satisfeitos porque é pouco. Queremos um partido que possa chegar à presidência, e para isso é preciso musculatura." Segundo ele, o PFL seguirá os exemplos de dois partidos: o PSD português e o PP espanhol. O partido usará pesquisas na escolha do novo nome.

O presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (RS), afirmou hoje que o partido deverá mudar de nome no congresso de "refundação" previsto para maio, no Rio, e disse que a situação do PMDB no governo "já era prevista e não vai ter solução". Segundo Bornhausen, o PMDB é "mais uma federação do que um partido, e dificilmente conseguirá sair do processo de divisão". "Trabalhamos antecipadamente para que isso não ocorra no PFL. Por isso lançamos o prefeito Cesar Maia, nosso timoneiro para a candidatura de 2006", declarou. Maia, no entanto, avaliou que a oposição não tem hoje um nome competitivo e disse que o candidato de uma eventual frente de oposição poderá sair do PSDB. "Se o prefeito José Serra se dispuser, desde já o estamos apoiando e vamos assumir a Prefeitura de São Paulo com o nosso vice." Também citou o nome do governador Geraldo Alckmin. Princípios O objetivo da refundação é dar um verniz de centro ao PFL. "É um momento novo para o partido, que completa 20 anos em janeiro. Nossa travessia não foi fácil. Muitos princípios que adotávamos foram superados, o partido tem que se reciclar. A refundação é necessária para uma melhor sintonia com a sociedade", declarou Bornhausen. "Não estamos satisfeitos porque é pouco. Queremos um partido que possa chegar à presidência, e para isso é preciso musculatura." Segundo ele, o PFL seguirá os exemplos de dois partidos: o PSD português e o PP espanhol. O partido usará pesquisas na escolha do novo nome.

O presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (RS), afirmou hoje que o partido deverá mudar de nome no congresso de "refundação" previsto para maio, no Rio, e disse que a situação do PMDB no governo "já era prevista e não vai ter solução". Segundo Bornhausen, o PMDB é "mais uma federação do que um partido, e dificilmente conseguirá sair do processo de divisão". "Trabalhamos antecipadamente para que isso não ocorra no PFL. Por isso lançamos o prefeito Cesar Maia, nosso timoneiro para a candidatura de 2006", declarou. Maia, no entanto, avaliou que a oposição não tem hoje um nome competitivo e disse que o candidato de uma eventual frente de oposição poderá sair do PSDB. "Se o prefeito José Serra se dispuser, desde já o estamos apoiando e vamos assumir a Prefeitura de São Paulo com o nosso vice." Também citou o nome do governador Geraldo Alckmin. Princípios O objetivo da refundação é dar um verniz de centro ao PFL. "É um momento novo para o partido, que completa 20 anos em janeiro. Nossa travessia não foi fácil. Muitos princípios que adotávamos foram superados, o partido tem que se reciclar. A refundação é necessária para uma melhor sintonia com a sociedade", declarou Bornhausen. "Não estamos satisfeitos porque é pouco. Queremos um partido que possa chegar à presidência, e para isso é preciso musculatura." Segundo ele, o PFL seguirá os exemplos de dois partidos: o PSD português e o PP espanhol. O partido usará pesquisas na escolha do novo nome.

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