Para Cristovam, governo Lula não combate problemas sociais


Por Agencia Estado

Ex-ministro da Educação, o senador Cristovam Buarque (PT) disse hoje que, após 15 meses de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não há um combate efetivo dos problemas sociais, apenas políticas assistencialistas. "Não marcamos prazo para acabar com o trabalho infantil no Brasil e, se não tem prazo, não é abolição, é assistência. O mesmo se pode dizer da prostituição infantil. Temos programas para cuidar das meninas prostituídas, mas, apesar de toda a beleza da assistência, isso não é suficiente", afirmou. Buarque incluiu-se na crítica ao dizer que falava como "militante do partido do presidente da República". O senador fez a análise durante um fórum sobre direitos humanos e sociais realizado no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. O senador afirmou que são necessários "gestos radicais", caso contrário não será combatida a exclusão social. "O caminho para a abolição é a revolução nas prioridades no uso dos recursos públicos brasileiros e o lugar da revolução é a Comissão Mista do Orçamento. É ali que se decide onde gastaremos o dinheiro: se em obras de luxo ou em obras necessárias, se em incentivos a setores privilegiados ou em benefícios aos necessitados", disse Buarque que, em janeiro, foi demitido por telefone do cargo de ministro da Educação.

Ex-ministro da Educação, o senador Cristovam Buarque (PT) disse hoje que, após 15 meses de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não há um combate efetivo dos problemas sociais, apenas políticas assistencialistas. "Não marcamos prazo para acabar com o trabalho infantil no Brasil e, se não tem prazo, não é abolição, é assistência. O mesmo se pode dizer da prostituição infantil. Temos programas para cuidar das meninas prostituídas, mas, apesar de toda a beleza da assistência, isso não é suficiente", afirmou. Buarque incluiu-se na crítica ao dizer que falava como "militante do partido do presidente da República". O senador fez a análise durante um fórum sobre direitos humanos e sociais realizado no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. O senador afirmou que são necessários "gestos radicais", caso contrário não será combatida a exclusão social. "O caminho para a abolição é a revolução nas prioridades no uso dos recursos públicos brasileiros e o lugar da revolução é a Comissão Mista do Orçamento. É ali que se decide onde gastaremos o dinheiro: se em obras de luxo ou em obras necessárias, se em incentivos a setores privilegiados ou em benefícios aos necessitados", disse Buarque que, em janeiro, foi demitido por telefone do cargo de ministro da Educação.

Ex-ministro da Educação, o senador Cristovam Buarque (PT) disse hoje que, após 15 meses de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não há um combate efetivo dos problemas sociais, apenas políticas assistencialistas. "Não marcamos prazo para acabar com o trabalho infantil no Brasil e, se não tem prazo, não é abolição, é assistência. O mesmo se pode dizer da prostituição infantil. Temos programas para cuidar das meninas prostituídas, mas, apesar de toda a beleza da assistência, isso não é suficiente", afirmou. Buarque incluiu-se na crítica ao dizer que falava como "militante do partido do presidente da República". O senador fez a análise durante um fórum sobre direitos humanos e sociais realizado no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. O senador afirmou que são necessários "gestos radicais", caso contrário não será combatida a exclusão social. "O caminho para a abolição é a revolução nas prioridades no uso dos recursos públicos brasileiros e o lugar da revolução é a Comissão Mista do Orçamento. É ali que se decide onde gastaremos o dinheiro: se em obras de luxo ou em obras necessárias, se em incentivos a setores privilegiados ou em benefícios aos necessitados", disse Buarque que, em janeiro, foi demitido por telefone do cargo de ministro da Educação.

Ex-ministro da Educação, o senador Cristovam Buarque (PT) disse hoje que, após 15 meses de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não há um combate efetivo dos problemas sociais, apenas políticas assistencialistas. "Não marcamos prazo para acabar com o trabalho infantil no Brasil e, se não tem prazo, não é abolição, é assistência. O mesmo se pode dizer da prostituição infantil. Temos programas para cuidar das meninas prostituídas, mas, apesar de toda a beleza da assistência, isso não é suficiente", afirmou. Buarque incluiu-se na crítica ao dizer que falava como "militante do partido do presidente da República". O senador fez a análise durante um fórum sobre direitos humanos e sociais realizado no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. O senador afirmou que são necessários "gestos radicais", caso contrário não será combatida a exclusão social. "O caminho para a abolição é a revolução nas prioridades no uso dos recursos públicos brasileiros e o lugar da revolução é a Comissão Mista do Orçamento. É ali que se decide onde gastaremos o dinheiro: se em obras de luxo ou em obras necessárias, se em incentivos a setores privilegiados ou em benefícios aos necessitados", disse Buarque que, em janeiro, foi demitido por telefone do cargo de ministro da Educação.

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