Para evitar impeachment, só precisamos reverter dois votos, diz Lindbergh


Petista alegou ainda que muitos senadores, ao anunciarem seu voto hoje, votaram pela abertura do processo e não pelo impeachment em si

Por Isabela Bonfim, Ricardo Brito, , Luísa Martins e Valmar Hupsel Filho

BRASÍLIA - Um dos principais porta-vozes do PT, o senador Lindbergh Farias (RJ), disse estar otimista de que é possível "reverter a batalha final no plenário", na votação do julgamento da presidente Dilma Rousseff.

"Hoje eles tiveram 55 votos, para o impeachment vão precisar de 54. Se o governo Temer for um governo em crise, se ele tiver problemas de popularidade e rejeição, isso aqui pode virar", argumenta o senador, explicando que para reverter o quadro só seria necessário reverter dois votos.

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) Foto: Wilton Junior|Estadão
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Os governistas conseguiram 22 votos contra o afastamento da presidente na sessão desta terça-feira. Com o resultado, Dilma é afastado por 180 dias, enquanto a comissão do impeachment no Senado avalia agora o mérito da denúncia.

O petista alegou ainda que muitos senadores, ao anunciarem seu voto hoje, votaram pela abertura do processo e não pelo impeachment em si. "Tem muitos senadores que disseram que votaram pela admissibilidade e que analisariam o mérito com muito rigor, foram muitos os que disseram isso."

Outra aposta de Lindbergh é no fracasso do novo governo. De acordo com ele, o vice-presidente Michel Temer é impopular e vai sofrer com a pressão das ruas. "Vamos entrar no período de mais instabilidade política, o governo Temer é um governo sem legitimidade, para mim vai ser um governo de crise".

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O senador também lamentou o resultado da votação desta manhã. "Acho hoje um dia triste. É um absurdo afastar uma presidente sem crime de responsabilidade, é uma grande injustiça", afirmou. Para ele, a votação de hoje foi muito mais política do que jurídica.

BRASÍLIA - Um dos principais porta-vozes do PT, o senador Lindbergh Farias (RJ), disse estar otimista de que é possível "reverter a batalha final no plenário", na votação do julgamento da presidente Dilma Rousseff.

"Hoje eles tiveram 55 votos, para o impeachment vão precisar de 54. Se o governo Temer for um governo em crise, se ele tiver problemas de popularidade e rejeição, isso aqui pode virar", argumenta o senador, explicando que para reverter o quadro só seria necessário reverter dois votos.

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) Foto: Wilton Junior|Estadão

Os governistas conseguiram 22 votos contra o afastamento da presidente na sessão desta terça-feira. Com o resultado, Dilma é afastado por 180 dias, enquanto a comissão do impeachment no Senado avalia agora o mérito da denúncia.

O petista alegou ainda que muitos senadores, ao anunciarem seu voto hoje, votaram pela abertura do processo e não pelo impeachment em si. "Tem muitos senadores que disseram que votaram pela admissibilidade e que analisariam o mérito com muito rigor, foram muitos os que disseram isso."

Outra aposta de Lindbergh é no fracasso do novo governo. De acordo com ele, o vice-presidente Michel Temer é impopular e vai sofrer com a pressão das ruas. "Vamos entrar no período de mais instabilidade política, o governo Temer é um governo sem legitimidade, para mim vai ser um governo de crise".

O senador também lamentou o resultado da votação desta manhã. "Acho hoje um dia triste. É um absurdo afastar uma presidente sem crime de responsabilidade, é uma grande injustiça", afirmou. Para ele, a votação de hoje foi muito mais política do que jurídica.

BRASÍLIA - Um dos principais porta-vozes do PT, o senador Lindbergh Farias (RJ), disse estar otimista de que é possível "reverter a batalha final no plenário", na votação do julgamento da presidente Dilma Rousseff.

"Hoje eles tiveram 55 votos, para o impeachment vão precisar de 54. Se o governo Temer for um governo em crise, se ele tiver problemas de popularidade e rejeição, isso aqui pode virar", argumenta o senador, explicando que para reverter o quadro só seria necessário reverter dois votos.

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) Foto: Wilton Junior|Estadão

Os governistas conseguiram 22 votos contra o afastamento da presidente na sessão desta terça-feira. Com o resultado, Dilma é afastado por 180 dias, enquanto a comissão do impeachment no Senado avalia agora o mérito da denúncia.

O petista alegou ainda que muitos senadores, ao anunciarem seu voto hoje, votaram pela abertura do processo e não pelo impeachment em si. "Tem muitos senadores que disseram que votaram pela admissibilidade e que analisariam o mérito com muito rigor, foram muitos os que disseram isso."

Outra aposta de Lindbergh é no fracasso do novo governo. De acordo com ele, o vice-presidente Michel Temer é impopular e vai sofrer com a pressão das ruas. "Vamos entrar no período de mais instabilidade política, o governo Temer é um governo sem legitimidade, para mim vai ser um governo de crise".

O senador também lamentou o resultado da votação desta manhã. "Acho hoje um dia triste. É um absurdo afastar uma presidente sem crime de responsabilidade, é uma grande injustiça", afirmou. Para ele, a votação de hoje foi muito mais política do que jurídica.

BRASÍLIA - Um dos principais porta-vozes do PT, o senador Lindbergh Farias (RJ), disse estar otimista de que é possível "reverter a batalha final no plenário", na votação do julgamento da presidente Dilma Rousseff.

"Hoje eles tiveram 55 votos, para o impeachment vão precisar de 54. Se o governo Temer for um governo em crise, se ele tiver problemas de popularidade e rejeição, isso aqui pode virar", argumenta o senador, explicando que para reverter o quadro só seria necessário reverter dois votos.

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) Foto: Wilton Junior|Estadão

Os governistas conseguiram 22 votos contra o afastamento da presidente na sessão desta terça-feira. Com o resultado, Dilma é afastado por 180 dias, enquanto a comissão do impeachment no Senado avalia agora o mérito da denúncia.

O petista alegou ainda que muitos senadores, ao anunciarem seu voto hoje, votaram pela abertura do processo e não pelo impeachment em si. "Tem muitos senadores que disseram que votaram pela admissibilidade e que analisariam o mérito com muito rigor, foram muitos os que disseram isso."

Outra aposta de Lindbergh é no fracasso do novo governo. De acordo com ele, o vice-presidente Michel Temer é impopular e vai sofrer com a pressão das ruas. "Vamos entrar no período de mais instabilidade política, o governo Temer é um governo sem legitimidade, para mim vai ser um governo de crise".

O senador também lamentou o resultado da votação desta manhã. "Acho hoje um dia triste. É um absurdo afastar uma presidente sem crime de responsabilidade, é uma grande injustiça", afirmou. Para ele, a votação de hoje foi muito mais política do que jurídica.

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