Para Fiesp, decisão do TSE inicia reforma política


Por Agencia Estado

A decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de verticalizar as alianças políticas nas eleições foi encarada pela Federação das Indústrias do Estado São Paulo (Fiesp) como um "avanço no sistema político-partidário brasileiro, do ponto de vista conceitual", segundo o presidente da entidade, Horácio Lafer Piva. Ele acredita que a decisão do TSE é o primeiro passo para a reforma política. Piva, no entanto, acha que as novas regras podem "bagunçar" as eleições deste ano, por terem sido estabelecidas em cima da hora.

A decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de verticalizar as alianças políticas nas eleições foi encarada pela Federação das Indústrias do Estado São Paulo (Fiesp) como um "avanço no sistema político-partidário brasileiro, do ponto de vista conceitual", segundo o presidente da entidade, Horácio Lafer Piva. Ele acredita que a decisão do TSE é o primeiro passo para a reforma política. Piva, no entanto, acha que as novas regras podem "bagunçar" as eleições deste ano, por terem sido estabelecidas em cima da hora.

A decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de verticalizar as alianças políticas nas eleições foi encarada pela Federação das Indústrias do Estado São Paulo (Fiesp) como um "avanço no sistema político-partidário brasileiro, do ponto de vista conceitual", segundo o presidente da entidade, Horácio Lafer Piva. Ele acredita que a decisão do TSE é o primeiro passo para a reforma política. Piva, no entanto, acha que as novas regras podem "bagunçar" as eleições deste ano, por terem sido estabelecidas em cima da hora.

A decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de verticalizar as alianças políticas nas eleições foi encarada pela Federação das Indústrias do Estado São Paulo (Fiesp) como um "avanço no sistema político-partidário brasileiro, do ponto de vista conceitual", segundo o presidente da entidade, Horácio Lafer Piva. Ele acredita que a decisão do TSE é o primeiro passo para a reforma política. Piva, no entanto, acha que as novas regras podem "bagunçar" as eleições deste ano, por terem sido estabelecidas em cima da hora.

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