Para internautas, crise do Senado é de José Sarney


Presidente da Casa foi a plenário se defender e disse que crise não era dele, mas 90% dos internautas discordam

Por Redação

A crise do Senado pertence sim ao presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), segundo 90%- 1269 votos- dos internautas na enquete do estadao.com.br. Ontem, o presidente da Casa foi a plenário se defender de denúncias, como a de que atos secretos beneficiaram servidores e senadores e responsabilizou todos os senadores pela crise da Casa: "A crise do Senado não é minha, a crise é do Senado. E é essa Instituição que devemos preservar, tanto quanto qualquer um aqui. Ninguém tem mais interesse nisso do que eu, até porque aceitei ser presidente da Casa", disse.

 

Somente 10%-135 votos- concordam com a declaração de Sarney de que a crise que atingiu o Senado pertence a todos os parlamentares.

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Desde o começo do ano, o Senado viu sua imagem comprometida com a divulgação do excesso de diretorias, horas extras pagas a servidores durante o recesso parlamentar, a casa de R$ 5 milhões do ex-diretor Agaciel Maia, as cotas de passagens aéreas, e a utilização de atos secretos para nomeações de apadrinhados e aumento de salários. Este último escândalo foi revelado pelo Estado.

A crise do Senado pertence sim ao presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), segundo 90%- 1269 votos- dos internautas na enquete do estadao.com.br. Ontem, o presidente da Casa foi a plenário se defender de denúncias, como a de que atos secretos beneficiaram servidores e senadores e responsabilizou todos os senadores pela crise da Casa: "A crise do Senado não é minha, a crise é do Senado. E é essa Instituição que devemos preservar, tanto quanto qualquer um aqui. Ninguém tem mais interesse nisso do que eu, até porque aceitei ser presidente da Casa", disse.

 

Somente 10%-135 votos- concordam com a declaração de Sarney de que a crise que atingiu o Senado pertence a todos os parlamentares.

 

Desde o começo do ano, o Senado viu sua imagem comprometida com a divulgação do excesso de diretorias, horas extras pagas a servidores durante o recesso parlamentar, a casa de R$ 5 milhões do ex-diretor Agaciel Maia, as cotas de passagens aéreas, e a utilização de atos secretos para nomeações de apadrinhados e aumento de salários. Este último escândalo foi revelado pelo Estado.

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