Para Justiça Trabalhista, há tendência de suspensão de greve


Por Agencia Estado

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Maurício Corrêa, fez um novo apelo aos dirigentes de associações de juízes para que a categoria não entre em greve. Mas somente às 15 horas, os diretores da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) vão decidir se a greve será ou não cancelada. O presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, Grijalbo Coutinho, disse que a tendência na magistratura trabalhista é de suspensão da greve. O presidente da AMB, Cláudio Baldino Maciel, afirmou que os diretores da entidade estão reavaliando o quadro e que o clima atual é diferente da semana passada, quando a entidade resolveu convocar uma paralisação de pelo menos uma semana, a partir do dia 5. "Há uma sinalização concreta de que há diálogo", disse. Ele refere-se às negociações entre governo e magistrados para aumentar o porcentual dos salários que os juízes poderão se aposentar no Estados. No texto sobre a reforma prevê que deve ser de 75% dos salários dos ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Maurício Corrêa, fez um novo apelo aos dirigentes de associações de juízes para que a categoria não entre em greve. Mas somente às 15 horas, os diretores da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) vão decidir se a greve será ou não cancelada. O presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, Grijalbo Coutinho, disse que a tendência na magistratura trabalhista é de suspensão da greve. O presidente da AMB, Cláudio Baldino Maciel, afirmou que os diretores da entidade estão reavaliando o quadro e que o clima atual é diferente da semana passada, quando a entidade resolveu convocar uma paralisação de pelo menos uma semana, a partir do dia 5. "Há uma sinalização concreta de que há diálogo", disse. Ele refere-se às negociações entre governo e magistrados para aumentar o porcentual dos salários que os juízes poderão se aposentar no Estados. No texto sobre a reforma prevê que deve ser de 75% dos salários dos ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Maurício Corrêa, fez um novo apelo aos dirigentes de associações de juízes para que a categoria não entre em greve. Mas somente às 15 horas, os diretores da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) vão decidir se a greve será ou não cancelada. O presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, Grijalbo Coutinho, disse que a tendência na magistratura trabalhista é de suspensão da greve. O presidente da AMB, Cláudio Baldino Maciel, afirmou que os diretores da entidade estão reavaliando o quadro e que o clima atual é diferente da semana passada, quando a entidade resolveu convocar uma paralisação de pelo menos uma semana, a partir do dia 5. "Há uma sinalização concreta de que há diálogo", disse. Ele refere-se às negociações entre governo e magistrados para aumentar o porcentual dos salários que os juízes poderão se aposentar no Estados. No texto sobre a reforma prevê que deve ser de 75% dos salários dos ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Maurício Corrêa, fez um novo apelo aos dirigentes de associações de juízes para que a categoria não entre em greve. Mas somente às 15 horas, os diretores da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) vão decidir se a greve será ou não cancelada. O presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, Grijalbo Coutinho, disse que a tendência na magistratura trabalhista é de suspensão da greve. O presidente da AMB, Cláudio Baldino Maciel, afirmou que os diretores da entidade estão reavaliando o quadro e que o clima atual é diferente da semana passada, quando a entidade resolveu convocar uma paralisação de pelo menos uma semana, a partir do dia 5. "Há uma sinalização concreta de que há diálogo", disse. Ele refere-se às negociações entre governo e magistrados para aumentar o porcentual dos salários que os juízes poderão se aposentar no Estados. No texto sobre a reforma prevê que deve ser de 75% dos salários dos ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

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