Para Lula, não há explicação para impeachment a não ser 'atitude irracional'


O ex-presidente repetiu a argumentação de que a oposição não se conforma com a derrota nas urnas e disse acreditar que o tema 'vai acabar logo'

Por Ana Fernandes
Atualização:
Lularecebe os títulos de Cidadão Piauiense e Teresinense em Teresina (PI) Foto: RAONI BARBOSA|FUTURA PRESS

São Paulo - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que não há razão para o impeachment, a não ser a "atitude irracional" daqueles que querem chegar ao poder sem esperar as próximas eleições. Ele afirmou ainda que as pessoas estão "tomando juízo" e que, por isso, avalia que a "conversa" de impeachment vai acabar logo.

"Não há nenhuma razão jurídica, nenhuma explicação a não ser a atitude irracional de querer fazer o impeachment da presidente. Não há um fato", disse nesta manhã em entrevista a uma rádio. "Essa conversa de impeachment, acho que as pessoas estão tomando juízo, muito juízo, e acho que isso vai acabar logo", afirmou.

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O ex-presidente repetiu a argumentação de que a oposição não se conforma com a derrota nas urnas. "Eu nunca acreditei que vai ter impeachment, porque seria uma coisa tão irracional, de tanta instabilidade pra esse País. Imagina que todo mundo que ganha as eleições, no dia seguinte a oposição vai estar nas ruas pedindo impeachment?".

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Em entrevista ao Estado, o presidente da Câmara falou que não vai renunciar e que pretende decidir sobre o impeachment da presidente Dilma "no tempo mais célere possível". Eduardo Cunha também comentou sobre o papel de Michel Temer no governo.

Lula elogiou a moral e a ética da sucessora, Dilma Rousseff, e disse que impeachment é uma coisa "importante" a ser usada somente se o presidente tiver desrespeitado a Constituição ou a sociedade. "Impeachment é um instrumento jurídico e político muito consequente, para ser utilizado em momentos em que o presidente tenha desrespeitado a constituição, a sociedade brasileira. Não é o caso da Dilma, que é uma mulher altamente comprometida, uma mulher de uma integridade, de moral e ética extraordinárias, que tem passado, que tem história nesse País. Ora, se está vivendo um momento difícil, não vai pedir impeachment."

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O petista afirmou que é preciso separar Lava Jato, crise econômica e os rumos do País e reforçou o mantra de "deixar a Dilma governar". "O Ministério Público, a Justiça cuidam da Lava Jato, a Dilma cuida desse País e o Congresso Nacional cuida de fazer com que as coisas sejam aprovadas para que esse País volte a andar. Não podemos ficar um ano parados. O País precisa tranquilidade, precisa deixar a Dilma governar."

Lularecebe os títulos de Cidadão Piauiense e Teresinense em Teresina (PI) Foto: RAONI BARBOSA|FUTURA PRESS

São Paulo - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que não há razão para o impeachment, a não ser a "atitude irracional" daqueles que querem chegar ao poder sem esperar as próximas eleições. Ele afirmou ainda que as pessoas estão "tomando juízo" e que, por isso, avalia que a "conversa" de impeachment vai acabar logo.

"Não há nenhuma razão jurídica, nenhuma explicação a não ser a atitude irracional de querer fazer o impeachment da presidente. Não há um fato", disse nesta manhã em entrevista a uma rádio. "Essa conversa de impeachment, acho que as pessoas estão tomando juízo, muito juízo, e acho que isso vai acabar logo", afirmou.

O ex-presidente repetiu a argumentação de que a oposição não se conforma com a derrota nas urnas. "Eu nunca acreditei que vai ter impeachment, porque seria uma coisa tão irracional, de tanta instabilidade pra esse País. Imagina que todo mundo que ganha as eleições, no dia seguinte a oposição vai estar nas ruas pedindo impeachment?".

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Em entrevista ao Estado, o presidente da Câmara falou que não vai renunciar e que pretende decidir sobre o impeachment da presidente Dilma "no tempo mais célere possível". Eduardo Cunha também comentou sobre o papel de Michel Temer no governo.

Lula elogiou a moral e a ética da sucessora, Dilma Rousseff, e disse que impeachment é uma coisa "importante" a ser usada somente se o presidente tiver desrespeitado a Constituição ou a sociedade. "Impeachment é um instrumento jurídico e político muito consequente, para ser utilizado em momentos em que o presidente tenha desrespeitado a constituição, a sociedade brasileira. Não é o caso da Dilma, que é uma mulher altamente comprometida, uma mulher de uma integridade, de moral e ética extraordinárias, que tem passado, que tem história nesse País. Ora, se está vivendo um momento difícil, não vai pedir impeachment."

O petista afirmou que é preciso separar Lava Jato, crise econômica e os rumos do País e reforçou o mantra de "deixar a Dilma governar". "O Ministério Público, a Justiça cuidam da Lava Jato, a Dilma cuida desse País e o Congresso Nacional cuida de fazer com que as coisas sejam aprovadas para que esse País volte a andar. Não podemos ficar um ano parados. O País precisa tranquilidade, precisa deixar a Dilma governar."

Lularecebe os títulos de Cidadão Piauiense e Teresinense em Teresina (PI) Foto: RAONI BARBOSA|FUTURA PRESS

São Paulo - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que não há razão para o impeachment, a não ser a "atitude irracional" daqueles que querem chegar ao poder sem esperar as próximas eleições. Ele afirmou ainda que as pessoas estão "tomando juízo" e que, por isso, avalia que a "conversa" de impeachment vai acabar logo.

"Não há nenhuma razão jurídica, nenhuma explicação a não ser a atitude irracional de querer fazer o impeachment da presidente. Não há um fato", disse nesta manhã em entrevista a uma rádio. "Essa conversa de impeachment, acho que as pessoas estão tomando juízo, muito juízo, e acho que isso vai acabar logo", afirmou.

O ex-presidente repetiu a argumentação de que a oposição não se conforma com a derrota nas urnas. "Eu nunca acreditei que vai ter impeachment, porque seria uma coisa tão irracional, de tanta instabilidade pra esse País. Imagina que todo mundo que ganha as eleições, no dia seguinte a oposição vai estar nas ruas pedindo impeachment?".

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Lula elogiou a moral e a ética da sucessora, Dilma Rousseff, e disse que impeachment é uma coisa "importante" a ser usada somente se o presidente tiver desrespeitado a Constituição ou a sociedade. "Impeachment é um instrumento jurídico e político muito consequente, para ser utilizado em momentos em que o presidente tenha desrespeitado a constituição, a sociedade brasileira. Não é o caso da Dilma, que é uma mulher altamente comprometida, uma mulher de uma integridade, de moral e ética extraordinárias, que tem passado, que tem história nesse País. Ora, se está vivendo um momento difícil, não vai pedir impeachment."

O petista afirmou que é preciso separar Lava Jato, crise econômica e os rumos do País e reforçou o mantra de "deixar a Dilma governar". "O Ministério Público, a Justiça cuidam da Lava Jato, a Dilma cuida desse País e o Congresso Nacional cuida de fazer com que as coisas sejam aprovadas para que esse País volte a andar. Não podemos ficar um ano parados. O País precisa tranquilidade, precisa deixar a Dilma governar."

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São Paulo - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que não há razão para o impeachment, a não ser a "atitude irracional" daqueles que querem chegar ao poder sem esperar as próximas eleições. Ele afirmou ainda que as pessoas estão "tomando juízo" e que, por isso, avalia que a "conversa" de impeachment vai acabar logo.

"Não há nenhuma razão jurídica, nenhuma explicação a não ser a atitude irracional de querer fazer o impeachment da presidente. Não há um fato", disse nesta manhã em entrevista a uma rádio. "Essa conversa de impeachment, acho que as pessoas estão tomando juízo, muito juízo, e acho que isso vai acabar logo", afirmou.

O ex-presidente repetiu a argumentação de que a oposição não se conforma com a derrota nas urnas. "Eu nunca acreditei que vai ter impeachment, porque seria uma coisa tão irracional, de tanta instabilidade pra esse País. Imagina que todo mundo que ganha as eleições, no dia seguinte a oposição vai estar nas ruas pedindo impeachment?".

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Lula elogiou a moral e a ética da sucessora, Dilma Rousseff, e disse que impeachment é uma coisa "importante" a ser usada somente se o presidente tiver desrespeitado a Constituição ou a sociedade. "Impeachment é um instrumento jurídico e político muito consequente, para ser utilizado em momentos em que o presidente tenha desrespeitado a constituição, a sociedade brasileira. Não é o caso da Dilma, que é uma mulher altamente comprometida, uma mulher de uma integridade, de moral e ética extraordinárias, que tem passado, que tem história nesse País. Ora, se está vivendo um momento difícil, não vai pedir impeachment."

O petista afirmou que é preciso separar Lava Jato, crise econômica e os rumos do País e reforçou o mantra de "deixar a Dilma governar". "O Ministério Público, a Justiça cuidam da Lava Jato, a Dilma cuida desse País e o Congresso Nacional cuida de fazer com que as coisas sejam aprovadas para que esse País volte a andar. Não podemos ficar um ano parados. O País precisa tranquilidade, precisa deixar a Dilma governar."

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