Para Múcio, é preciso avaliar recursos para Emenda 29


Por Fabio Graner

O ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, afirmou que, embora a regulamentação da Emenda 29 - que dará mais recursos para a saúde - corresponda a um "desejo de todos", é preciso avaliar como se viabilizam os recursos financeiros. Questionado se a criação do Fundo Soberano do Brasil (FSB) não significaria que há uma sobra de recursos que poderia ser destinada à saúde, respondeu que "as duas coisas não se cruzam", porque o FSB "é uma ferramenta para estabilizar a economia." Múcio lembrou que a idéia inicial do governo era a de que a arrecadação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) fosse a fonte de mais recursos para a saúde. A regulamentação da Emenda 29 foi aprovada na Câmara e será submetida à apreciação do Senado.

O ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, afirmou que, embora a regulamentação da Emenda 29 - que dará mais recursos para a saúde - corresponda a um "desejo de todos", é preciso avaliar como se viabilizam os recursos financeiros. Questionado se a criação do Fundo Soberano do Brasil (FSB) não significaria que há uma sobra de recursos que poderia ser destinada à saúde, respondeu que "as duas coisas não se cruzam", porque o FSB "é uma ferramenta para estabilizar a economia." Múcio lembrou que a idéia inicial do governo era a de que a arrecadação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) fosse a fonte de mais recursos para a saúde. A regulamentação da Emenda 29 foi aprovada na Câmara e será submetida à apreciação do Senado.

O ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, afirmou que, embora a regulamentação da Emenda 29 - que dará mais recursos para a saúde - corresponda a um "desejo de todos", é preciso avaliar como se viabilizam os recursos financeiros. Questionado se a criação do Fundo Soberano do Brasil (FSB) não significaria que há uma sobra de recursos que poderia ser destinada à saúde, respondeu que "as duas coisas não se cruzam", porque o FSB "é uma ferramenta para estabilizar a economia." Múcio lembrou que a idéia inicial do governo era a de que a arrecadação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) fosse a fonte de mais recursos para a saúde. A regulamentação da Emenda 29 foi aprovada na Câmara e será submetida à apreciação do Senado.

O ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, afirmou que, embora a regulamentação da Emenda 29 - que dará mais recursos para a saúde - corresponda a um "desejo de todos", é preciso avaliar como se viabilizam os recursos financeiros. Questionado se a criação do Fundo Soberano do Brasil (FSB) não significaria que há uma sobra de recursos que poderia ser destinada à saúde, respondeu que "as duas coisas não se cruzam", porque o FSB "é uma ferramenta para estabilizar a economia." Múcio lembrou que a idéia inicial do governo era a de que a arrecadação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) fosse a fonte de mais recursos para a saúde. A regulamentação da Emenda 29 foi aprovada na Câmara e será submetida à apreciação do Senado.

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