Para presidente do STF, aumento de 10% é pouco


Por Agencia Estado

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio de Mello, afirmou que um possível reajuste de 10% nos salários dos funcionários públicos, como foi cogitado pelo governo, não compensa as perdas com a inflação dos últimos três anos. Em 1998, foi aprovada a Emenda Constitucional nº 19, que estabelece reajuste anual das remunerações. Segundo ele, o aumento "de início deve remeter à inflação do período", disse. Marco Aurélio cobrou ontem do governo o cumprimento de decisão do STF, de abril, que exigiu do Executivo o envio ao Congresso de projeto garantindo o reajuste. "Uma decisão do Supremo não pode ser colocada em segundo plano, sob pena de se constatar que não estamos em uma democracia", voltou a criticar o ministro. "Continuo acreditando que ele (o governo) dará cumprimento à decisão judicial."

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio de Mello, afirmou que um possível reajuste de 10% nos salários dos funcionários públicos, como foi cogitado pelo governo, não compensa as perdas com a inflação dos últimos três anos. Em 1998, foi aprovada a Emenda Constitucional nº 19, que estabelece reajuste anual das remunerações. Segundo ele, o aumento "de início deve remeter à inflação do período", disse. Marco Aurélio cobrou ontem do governo o cumprimento de decisão do STF, de abril, que exigiu do Executivo o envio ao Congresso de projeto garantindo o reajuste. "Uma decisão do Supremo não pode ser colocada em segundo plano, sob pena de se constatar que não estamos em uma democracia", voltou a criticar o ministro. "Continuo acreditando que ele (o governo) dará cumprimento à decisão judicial."

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio de Mello, afirmou que um possível reajuste de 10% nos salários dos funcionários públicos, como foi cogitado pelo governo, não compensa as perdas com a inflação dos últimos três anos. Em 1998, foi aprovada a Emenda Constitucional nº 19, que estabelece reajuste anual das remunerações. Segundo ele, o aumento "de início deve remeter à inflação do período", disse. Marco Aurélio cobrou ontem do governo o cumprimento de decisão do STF, de abril, que exigiu do Executivo o envio ao Congresso de projeto garantindo o reajuste. "Uma decisão do Supremo não pode ser colocada em segundo plano, sob pena de se constatar que não estamos em uma democracia", voltou a criticar o ministro. "Continuo acreditando que ele (o governo) dará cumprimento à decisão judicial."

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio de Mello, afirmou que um possível reajuste de 10% nos salários dos funcionários públicos, como foi cogitado pelo governo, não compensa as perdas com a inflação dos últimos três anos. Em 1998, foi aprovada a Emenda Constitucional nº 19, que estabelece reajuste anual das remunerações. Segundo ele, o aumento "de início deve remeter à inflação do período", disse. Marco Aurélio cobrou ontem do governo o cumprimento de decisão do STF, de abril, que exigiu do Executivo o envio ao Congresso de projeto garantindo o reajuste. "Uma decisão do Supremo não pode ser colocada em segundo plano, sob pena de se constatar que não estamos em uma democracia", voltou a criticar o ministro. "Continuo acreditando que ele (o governo) dará cumprimento à decisão judicial."

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