Para Renan, manifestações são 'legítimas' e Senado é sensível a demandas sociais


Presidente do Senado foi o principal alvo dos protestos na capital federal neste domingo, 4

Por Isabela Bonfim
Atualização:
Manifestantes pedem a renúncia do presidente do Senado, Renan Calheiros. Foto: Dida Sampaio/Estadão Foto:

BRASÍLIA - Após ser principal alvo dos protesto dessa manhã em Brasília, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), divulgou nota em que afirma que as manifestações são "legítimas". 

"O presidente do Senado, Renan Calheiros, entende que as manifestações são legítimas e, dentro da ordem, devem ser respeitadas", diz o texto. Renan se tornou réu no Supremo Tribunal Federal na última semana e vai responder à ação penal por peculato.

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O peemedebista acredita ainda que, à semelhança do que houve em 2013, quando no auge das manifestações, o Senado votou propostas contra a corrupção, mais uma vez o Senado está "sensível às demandas sociais". 

Os manifestantes pediram a saída imediata do presidente do Congresso, rechaçam a votação do projeto que muda a Lei de Abuso de Autoridade, agendada para a próxima terça-feira, 6, e pedem agilidade do Supremo Tribunal Federal (STF) nas ações contra o peemedebista. Renan é investigado em nove inquéritos ligados à Lava Jato, fora a ação penal por peculato acolhida na última semana. 

Manifestantes pedem a renúncia do presidente do Senado, Renan Calheiros. Foto: Dida Sampaio/Estadão Foto:

BRASÍLIA - Após ser principal alvo dos protesto dessa manhã em Brasília, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), divulgou nota em que afirma que as manifestações são "legítimas". 

"O presidente do Senado, Renan Calheiros, entende que as manifestações são legítimas e, dentro da ordem, devem ser respeitadas", diz o texto. Renan se tornou réu no Supremo Tribunal Federal na última semana e vai responder à ação penal por peculato.

O peemedebista acredita ainda que, à semelhança do que houve em 2013, quando no auge das manifestações, o Senado votou propostas contra a corrupção, mais uma vez o Senado está "sensível às demandas sociais". 

Os manifestantes pediram a saída imediata do presidente do Congresso, rechaçam a votação do projeto que muda a Lei de Abuso de Autoridade, agendada para a próxima terça-feira, 6, e pedem agilidade do Supremo Tribunal Federal (STF) nas ações contra o peemedebista. Renan é investigado em nove inquéritos ligados à Lava Jato, fora a ação penal por peculato acolhida na última semana. 

Manifestantes pedem a renúncia do presidente do Senado, Renan Calheiros. Foto: Dida Sampaio/Estadão Foto:

BRASÍLIA - Após ser principal alvo dos protesto dessa manhã em Brasília, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), divulgou nota em que afirma que as manifestações são "legítimas". 

"O presidente do Senado, Renan Calheiros, entende que as manifestações são legítimas e, dentro da ordem, devem ser respeitadas", diz o texto. Renan se tornou réu no Supremo Tribunal Federal na última semana e vai responder à ação penal por peculato.

O peemedebista acredita ainda que, à semelhança do que houve em 2013, quando no auge das manifestações, o Senado votou propostas contra a corrupção, mais uma vez o Senado está "sensível às demandas sociais". 

Os manifestantes pediram a saída imediata do presidente do Congresso, rechaçam a votação do projeto que muda a Lei de Abuso de Autoridade, agendada para a próxima terça-feira, 6, e pedem agilidade do Supremo Tribunal Federal (STF) nas ações contra o peemedebista. Renan é investigado em nove inquéritos ligados à Lava Jato, fora a ação penal por peculato acolhida na última semana. 

Manifestantes pedem a renúncia do presidente do Senado, Renan Calheiros. Foto: Dida Sampaio/Estadão Foto:

BRASÍLIA - Após ser principal alvo dos protesto dessa manhã em Brasília, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), divulgou nota em que afirma que as manifestações são "legítimas". 

"O presidente do Senado, Renan Calheiros, entende que as manifestações são legítimas e, dentro da ordem, devem ser respeitadas", diz o texto. Renan se tornou réu no Supremo Tribunal Federal na última semana e vai responder à ação penal por peculato.

O peemedebista acredita ainda que, à semelhança do que houve em 2013, quando no auge das manifestações, o Senado votou propostas contra a corrupção, mais uma vez o Senado está "sensível às demandas sociais". 

Os manifestantes pediram a saída imediata do presidente do Congresso, rechaçam a votação do projeto que muda a Lei de Abuso de Autoridade, agendada para a próxima terça-feira, 6, e pedem agilidade do Supremo Tribunal Federal (STF) nas ações contra o peemedebista. Renan é investigado em nove inquéritos ligados à Lava Jato, fora a ação penal por peculato acolhida na última semana. 

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