Para Serra, não há tempo para Marta subir nas pesquisas


Por Agencia Estado

O candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra, admitiu hoje que é muito pouco provável que a sua vantagem nas pesquisas eleitorais sobre a prefeita licenciada de São Paulo e candidata do PT à reeleição, Marta Suplicy, seja revertida em um prazo de pouco mais de uma semana para a eleição. A nove dias do segundo turno das eleições para a prefeitura da capital paulista, o levantamento do Ibope mostrou que Serra tem 51% das intenções de voto contra 37% de Marta Suplicy. Na última pesquisa do mesmo instituto, divulgada dia 11, Serra havia figurado com 52% das intenções de voto contra 39% de Marta. Na outra sondagem divulgada ontem, o instituto Datafolha aponta uma vantagem de dez pontos porcentuais de José Serra com relação a Marta Suplicy. O tucano aparece com 51% das intenções de votos e a petista, com 41%. Com relação ao último levantamento do Datafolha, divulgado no último domingo, Serra oscilou um ponto para baixo e Marta, um para cima (veja mais informações no link abaixo). O tucano afirmou que "pesquisa é fotografia de momento e o que vale mesmo é voto na urna" e, portanto, destacou que "vai trabalhar como se estivesse atrás nas pesquisas", enfatizou. Ataques ao vice Serra avaliou também que as pesquisas demonstram que os ataques petistas impetrados a seu vice, Gilberto Kassab (PFL), não surtiram efeito. "Não houve mudança na tendência das pesquisas porque a população não quer campanha na base de ataques, da terceirização e da fuga de aparição, porque a candidata quase não aparece (no horário eleitoral gratuito)", opinou Serra, ao visitar o comércio na região do Largo do Arouche, centro da capital. "Isso não rende votos, é desagradável e prejudica o processo eleitoral", acrescentou, novamente referindo-se aos ataques sofridos. Taxas Durante a manhã, Serra concedeu entrevistas para as rádios CBN e Globo e, ao apresentar suas principais propostas de governo, reconheceu que, caso seja eleito, só poderá extinguir as taxas de iluminação pública e do lixo em 2006. "O Orçamento de 2005 foi concluído pela atual gestão e não há nada que possamos fazer para eliminar essas taxas, até porque há vinculação orçamentária", explicou. "Passaremos 2005 estudando um novo Orçamento para eliminarmos essas taxas em 2006", adicionou.

O candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra, admitiu hoje que é muito pouco provável que a sua vantagem nas pesquisas eleitorais sobre a prefeita licenciada de São Paulo e candidata do PT à reeleição, Marta Suplicy, seja revertida em um prazo de pouco mais de uma semana para a eleição. A nove dias do segundo turno das eleições para a prefeitura da capital paulista, o levantamento do Ibope mostrou que Serra tem 51% das intenções de voto contra 37% de Marta Suplicy. Na última pesquisa do mesmo instituto, divulgada dia 11, Serra havia figurado com 52% das intenções de voto contra 39% de Marta. Na outra sondagem divulgada ontem, o instituto Datafolha aponta uma vantagem de dez pontos porcentuais de José Serra com relação a Marta Suplicy. O tucano aparece com 51% das intenções de votos e a petista, com 41%. Com relação ao último levantamento do Datafolha, divulgado no último domingo, Serra oscilou um ponto para baixo e Marta, um para cima (veja mais informações no link abaixo). O tucano afirmou que "pesquisa é fotografia de momento e o que vale mesmo é voto na urna" e, portanto, destacou que "vai trabalhar como se estivesse atrás nas pesquisas", enfatizou. Ataques ao vice Serra avaliou também que as pesquisas demonstram que os ataques petistas impetrados a seu vice, Gilberto Kassab (PFL), não surtiram efeito. "Não houve mudança na tendência das pesquisas porque a população não quer campanha na base de ataques, da terceirização e da fuga de aparição, porque a candidata quase não aparece (no horário eleitoral gratuito)", opinou Serra, ao visitar o comércio na região do Largo do Arouche, centro da capital. "Isso não rende votos, é desagradável e prejudica o processo eleitoral", acrescentou, novamente referindo-se aos ataques sofridos. Taxas Durante a manhã, Serra concedeu entrevistas para as rádios CBN e Globo e, ao apresentar suas principais propostas de governo, reconheceu que, caso seja eleito, só poderá extinguir as taxas de iluminação pública e do lixo em 2006. "O Orçamento de 2005 foi concluído pela atual gestão e não há nada que possamos fazer para eliminar essas taxas, até porque há vinculação orçamentária", explicou. "Passaremos 2005 estudando um novo Orçamento para eliminarmos essas taxas em 2006", adicionou.

O candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra, admitiu hoje que é muito pouco provável que a sua vantagem nas pesquisas eleitorais sobre a prefeita licenciada de São Paulo e candidata do PT à reeleição, Marta Suplicy, seja revertida em um prazo de pouco mais de uma semana para a eleição. A nove dias do segundo turno das eleições para a prefeitura da capital paulista, o levantamento do Ibope mostrou que Serra tem 51% das intenções de voto contra 37% de Marta Suplicy. Na última pesquisa do mesmo instituto, divulgada dia 11, Serra havia figurado com 52% das intenções de voto contra 39% de Marta. Na outra sondagem divulgada ontem, o instituto Datafolha aponta uma vantagem de dez pontos porcentuais de José Serra com relação a Marta Suplicy. O tucano aparece com 51% das intenções de votos e a petista, com 41%. Com relação ao último levantamento do Datafolha, divulgado no último domingo, Serra oscilou um ponto para baixo e Marta, um para cima (veja mais informações no link abaixo). O tucano afirmou que "pesquisa é fotografia de momento e o que vale mesmo é voto na urna" e, portanto, destacou que "vai trabalhar como se estivesse atrás nas pesquisas", enfatizou. Ataques ao vice Serra avaliou também que as pesquisas demonstram que os ataques petistas impetrados a seu vice, Gilberto Kassab (PFL), não surtiram efeito. "Não houve mudança na tendência das pesquisas porque a população não quer campanha na base de ataques, da terceirização e da fuga de aparição, porque a candidata quase não aparece (no horário eleitoral gratuito)", opinou Serra, ao visitar o comércio na região do Largo do Arouche, centro da capital. "Isso não rende votos, é desagradável e prejudica o processo eleitoral", acrescentou, novamente referindo-se aos ataques sofridos. Taxas Durante a manhã, Serra concedeu entrevistas para as rádios CBN e Globo e, ao apresentar suas principais propostas de governo, reconheceu que, caso seja eleito, só poderá extinguir as taxas de iluminação pública e do lixo em 2006. "O Orçamento de 2005 foi concluído pela atual gestão e não há nada que possamos fazer para eliminar essas taxas, até porque há vinculação orçamentária", explicou. "Passaremos 2005 estudando um novo Orçamento para eliminarmos essas taxas em 2006", adicionou.

O candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra, admitiu hoje que é muito pouco provável que a sua vantagem nas pesquisas eleitorais sobre a prefeita licenciada de São Paulo e candidata do PT à reeleição, Marta Suplicy, seja revertida em um prazo de pouco mais de uma semana para a eleição. A nove dias do segundo turno das eleições para a prefeitura da capital paulista, o levantamento do Ibope mostrou que Serra tem 51% das intenções de voto contra 37% de Marta Suplicy. Na última pesquisa do mesmo instituto, divulgada dia 11, Serra havia figurado com 52% das intenções de voto contra 39% de Marta. Na outra sondagem divulgada ontem, o instituto Datafolha aponta uma vantagem de dez pontos porcentuais de José Serra com relação a Marta Suplicy. O tucano aparece com 51% das intenções de votos e a petista, com 41%. Com relação ao último levantamento do Datafolha, divulgado no último domingo, Serra oscilou um ponto para baixo e Marta, um para cima (veja mais informações no link abaixo). O tucano afirmou que "pesquisa é fotografia de momento e o que vale mesmo é voto na urna" e, portanto, destacou que "vai trabalhar como se estivesse atrás nas pesquisas", enfatizou. Ataques ao vice Serra avaliou também que as pesquisas demonstram que os ataques petistas impetrados a seu vice, Gilberto Kassab (PFL), não surtiram efeito. "Não houve mudança na tendência das pesquisas porque a população não quer campanha na base de ataques, da terceirização e da fuga de aparição, porque a candidata quase não aparece (no horário eleitoral gratuito)", opinou Serra, ao visitar o comércio na região do Largo do Arouche, centro da capital. "Isso não rende votos, é desagradável e prejudica o processo eleitoral", acrescentou, novamente referindo-se aos ataques sofridos. Taxas Durante a manhã, Serra concedeu entrevistas para as rádios CBN e Globo e, ao apresentar suas principais propostas de governo, reconheceu que, caso seja eleito, só poderá extinguir as taxas de iluminação pública e do lixo em 2006. "O Orçamento de 2005 foi concluído pela atual gestão e não há nada que possamos fazer para eliminar essas taxas, até porque há vinculação orçamentária", explicou. "Passaremos 2005 estudando um novo Orçamento para eliminarmos essas taxas em 2006", adicionou.

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