Passageiros em viagem aos EUA mostram-se tranqüilos


Por Agencia Estado

Apesar do acidente ocorrido em Nova York, os passageiros que embarcarão no aeroporto de Guarulhos nesta noite, e na madrugada de amanhã, mostravam-se bastante tranqüilos. Onze partidas estavam confirmadas a partir das 23 horas. Duas delas - uma da American Air Lines e outra da Varig - sairiam com destino a Nova York . As companhias aéreas foram muito procuradas durante o dia, por pessoas que queriam saber sobre a normalidade dos vôos para os Estados Unidos. A dona de casa Dea Kraeohl, de 50 anos, estava em Rio Claro, no interior paulista, e tinha viagem marcada para Miami pela American Air Lines às 23 horas. Ao ligar para a empresa por volta das 15h45, recebeu a informação de que não havia ainda confirmação para o vôo, o que a deixou muito apreensiva. Apesar das possíveis ligações entre o acidente e os atentados terroristas de setembro, Dea teve mais medo de perder o vôo. " Não vale a pena ficar pensando, porque quando chega a nossa hora, chega." Desde l979 ela mora em Michigan, onde é casada com um americano. De Miami fará uma série de conexões até chegar em casa. Aí sim, ela acredita possa haver algum risco. "O perigo é dentro do país. Eles, os terroristas, querem machucar onde dói mais". Para o empresário americano Leonard Schneider, de 60 anos, o fato de a queda ter ocorrido em Nova York e tratar-se de um avião da American é uma coincidência. " Provavelmente foi um acidente, mas a coincidência é terrível." Ele voltava hoje de férias para Dallas, no Texas. Depois dos atentados de setembro, ele afirma que sua vida e a de seus vizinhos mudou consideravelmente. ?Estão todos com muito medo". No mesmo vôo de Schneider, que deve partir hoje às 0h45, levaria o casal Cynthia e Erwin Reuter. Em setembro, eles assistiram à destruição das torres gêmeas pela televisão no Brasil. Hoje, chegavam de Foz do Iguaçu e não sabiam do acidente no Queens. Mesmo depois de tomar conhecimento, não demonstraram medo. Cynthia é artista plástica. Americana, ela e o marido, um industrial alemão viajariam para Dallas para visitar parentes. Para amanhã, estão previstas 11 chegadas a São Paulo, de vôos procedentes dos Estados Unidos. Dentre eles, dois de Nova York.

Apesar do acidente ocorrido em Nova York, os passageiros que embarcarão no aeroporto de Guarulhos nesta noite, e na madrugada de amanhã, mostravam-se bastante tranqüilos. Onze partidas estavam confirmadas a partir das 23 horas. Duas delas - uma da American Air Lines e outra da Varig - sairiam com destino a Nova York . As companhias aéreas foram muito procuradas durante o dia, por pessoas que queriam saber sobre a normalidade dos vôos para os Estados Unidos. A dona de casa Dea Kraeohl, de 50 anos, estava em Rio Claro, no interior paulista, e tinha viagem marcada para Miami pela American Air Lines às 23 horas. Ao ligar para a empresa por volta das 15h45, recebeu a informação de que não havia ainda confirmação para o vôo, o que a deixou muito apreensiva. Apesar das possíveis ligações entre o acidente e os atentados terroristas de setembro, Dea teve mais medo de perder o vôo. " Não vale a pena ficar pensando, porque quando chega a nossa hora, chega." Desde l979 ela mora em Michigan, onde é casada com um americano. De Miami fará uma série de conexões até chegar em casa. Aí sim, ela acredita possa haver algum risco. "O perigo é dentro do país. Eles, os terroristas, querem machucar onde dói mais". Para o empresário americano Leonard Schneider, de 60 anos, o fato de a queda ter ocorrido em Nova York e tratar-se de um avião da American é uma coincidência. " Provavelmente foi um acidente, mas a coincidência é terrível." Ele voltava hoje de férias para Dallas, no Texas. Depois dos atentados de setembro, ele afirma que sua vida e a de seus vizinhos mudou consideravelmente. ?Estão todos com muito medo". No mesmo vôo de Schneider, que deve partir hoje às 0h45, levaria o casal Cynthia e Erwin Reuter. Em setembro, eles assistiram à destruição das torres gêmeas pela televisão no Brasil. Hoje, chegavam de Foz do Iguaçu e não sabiam do acidente no Queens. Mesmo depois de tomar conhecimento, não demonstraram medo. Cynthia é artista plástica. Americana, ela e o marido, um industrial alemão viajariam para Dallas para visitar parentes. Para amanhã, estão previstas 11 chegadas a São Paulo, de vôos procedentes dos Estados Unidos. Dentre eles, dois de Nova York.

Apesar do acidente ocorrido em Nova York, os passageiros que embarcarão no aeroporto de Guarulhos nesta noite, e na madrugada de amanhã, mostravam-se bastante tranqüilos. Onze partidas estavam confirmadas a partir das 23 horas. Duas delas - uma da American Air Lines e outra da Varig - sairiam com destino a Nova York . As companhias aéreas foram muito procuradas durante o dia, por pessoas que queriam saber sobre a normalidade dos vôos para os Estados Unidos. A dona de casa Dea Kraeohl, de 50 anos, estava em Rio Claro, no interior paulista, e tinha viagem marcada para Miami pela American Air Lines às 23 horas. Ao ligar para a empresa por volta das 15h45, recebeu a informação de que não havia ainda confirmação para o vôo, o que a deixou muito apreensiva. Apesar das possíveis ligações entre o acidente e os atentados terroristas de setembro, Dea teve mais medo de perder o vôo. " Não vale a pena ficar pensando, porque quando chega a nossa hora, chega." Desde l979 ela mora em Michigan, onde é casada com um americano. De Miami fará uma série de conexões até chegar em casa. Aí sim, ela acredita possa haver algum risco. "O perigo é dentro do país. Eles, os terroristas, querem machucar onde dói mais". Para o empresário americano Leonard Schneider, de 60 anos, o fato de a queda ter ocorrido em Nova York e tratar-se de um avião da American é uma coincidência. " Provavelmente foi um acidente, mas a coincidência é terrível." Ele voltava hoje de férias para Dallas, no Texas. Depois dos atentados de setembro, ele afirma que sua vida e a de seus vizinhos mudou consideravelmente. ?Estão todos com muito medo". No mesmo vôo de Schneider, que deve partir hoje às 0h45, levaria o casal Cynthia e Erwin Reuter. Em setembro, eles assistiram à destruição das torres gêmeas pela televisão no Brasil. Hoje, chegavam de Foz do Iguaçu e não sabiam do acidente no Queens. Mesmo depois de tomar conhecimento, não demonstraram medo. Cynthia é artista plástica. Americana, ela e o marido, um industrial alemão viajariam para Dallas para visitar parentes. Para amanhã, estão previstas 11 chegadas a São Paulo, de vôos procedentes dos Estados Unidos. Dentre eles, dois de Nova York.

Apesar do acidente ocorrido em Nova York, os passageiros que embarcarão no aeroporto de Guarulhos nesta noite, e na madrugada de amanhã, mostravam-se bastante tranqüilos. Onze partidas estavam confirmadas a partir das 23 horas. Duas delas - uma da American Air Lines e outra da Varig - sairiam com destino a Nova York . As companhias aéreas foram muito procuradas durante o dia, por pessoas que queriam saber sobre a normalidade dos vôos para os Estados Unidos. A dona de casa Dea Kraeohl, de 50 anos, estava em Rio Claro, no interior paulista, e tinha viagem marcada para Miami pela American Air Lines às 23 horas. Ao ligar para a empresa por volta das 15h45, recebeu a informação de que não havia ainda confirmação para o vôo, o que a deixou muito apreensiva. Apesar das possíveis ligações entre o acidente e os atentados terroristas de setembro, Dea teve mais medo de perder o vôo. " Não vale a pena ficar pensando, porque quando chega a nossa hora, chega." Desde l979 ela mora em Michigan, onde é casada com um americano. De Miami fará uma série de conexões até chegar em casa. Aí sim, ela acredita possa haver algum risco. "O perigo é dentro do país. Eles, os terroristas, querem machucar onde dói mais". Para o empresário americano Leonard Schneider, de 60 anos, o fato de a queda ter ocorrido em Nova York e tratar-se de um avião da American é uma coincidência. " Provavelmente foi um acidente, mas a coincidência é terrível." Ele voltava hoje de férias para Dallas, no Texas. Depois dos atentados de setembro, ele afirma que sua vida e a de seus vizinhos mudou consideravelmente. ?Estão todos com muito medo". No mesmo vôo de Schneider, que deve partir hoje às 0h45, levaria o casal Cynthia e Erwin Reuter. Em setembro, eles assistiram à destruição das torres gêmeas pela televisão no Brasil. Hoje, chegavam de Foz do Iguaçu e não sabiam do acidente no Queens. Mesmo depois de tomar conhecimento, não demonstraram medo. Cynthia é artista plástica. Americana, ela e o marido, um industrial alemão viajariam para Dallas para visitar parentes. Para amanhã, estão previstas 11 chegadas a São Paulo, de vôos procedentes dos Estados Unidos. Dentre eles, dois de Nova York.

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