A Boeing, os caças F-18 e o escudo antimíssil cancelado por Obama


A decisão do presidente Barack Obama de cancelar o programa antimísseis de seu antecessor, George W Bush, no leste europeu, é um duro golpe contra a Boeing. A Boeing é que ia fornecer os sistemas de mísseis interceptores baseados em terra, na Polônia . Em vez disso, a Casa Branca resolveu usar mísseis disparados de navios, os interceptadores SM-3, fabricados pela Raytheon, que usam controles eletrônicos produzidos pela Lockheed Martin. Com isso, fica ainda maior a pressão sobre o governo americano para emplacar a venda dos caças F-18 Super Hornet à Força Aérea Brasileira - embora o governo Lula já tenha indicado sua preferência pelos Rafale da francesa Dassault. O prazo para apresentação das propostas melhoradas para venda dos caças ao governo brasileiro acaba hoje.

Por Redação

A Boeing já tinha sido prejudicada no último orçamento do Pentágono. O secretário de Defesa, Robert Gates, cortou parte dos sistemas antimísseis baseados na Califórnia e Alasca - também produzidos pela Boeing.

Em um comunicado, a Boeing disse que vai continuar a desenvolver sua tecnologia de interceptores de mísseis. "Continuamos a cumprir as exigências que nosso cliente, a Agência de Defesa Antimísseis dos EUA e os legisladores americanos , determinarem para os sistemas de defesas antimísseis no país e no exterior", dizia o comunicado.

O governo Obama optou pelos SM3 por serem mais adaptados a deter mísseis de curto e médio alcance do Irã. O sistema da Boeing é mais focado em defesa antimísseis intercontinentais.

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No Brasil,o governo americano continua fazendo um lobby agressivo vender os caças da Boeing à Força Aérea. No dia 4 de setembro, o Congresso aprovou a transferência de tecnologia que era exigida pelos brasileiros, a pedido da secretária de Estado Hillary Clinton e do presidente Obama. Mas ainda se considera que os suecos Grippen NG da Saab e a Dassault, os outros concorrentes, oferecem tranferência de tecnologia mais abrangente. A proposta melhorada da Boeing será entregue hoje.

A Boeing já tinha sido prejudicada no último orçamento do Pentágono. O secretário de Defesa, Robert Gates, cortou parte dos sistemas antimísseis baseados na Califórnia e Alasca - também produzidos pela Boeing.

Em um comunicado, a Boeing disse que vai continuar a desenvolver sua tecnologia de interceptores de mísseis. "Continuamos a cumprir as exigências que nosso cliente, a Agência de Defesa Antimísseis dos EUA e os legisladores americanos , determinarem para os sistemas de defesas antimísseis no país e no exterior", dizia o comunicado.

O governo Obama optou pelos SM3 por serem mais adaptados a deter mísseis de curto e médio alcance do Irã. O sistema da Boeing é mais focado em defesa antimísseis intercontinentais.

No Brasil,o governo americano continua fazendo um lobby agressivo vender os caças da Boeing à Força Aérea. No dia 4 de setembro, o Congresso aprovou a transferência de tecnologia que era exigida pelos brasileiros, a pedido da secretária de Estado Hillary Clinton e do presidente Obama. Mas ainda se considera que os suecos Grippen NG da Saab e a Dassault, os outros concorrentes, oferecem tranferência de tecnologia mais abrangente. A proposta melhorada da Boeing será entregue hoje.

A Boeing já tinha sido prejudicada no último orçamento do Pentágono. O secretário de Defesa, Robert Gates, cortou parte dos sistemas antimísseis baseados na Califórnia e Alasca - também produzidos pela Boeing.

Em um comunicado, a Boeing disse que vai continuar a desenvolver sua tecnologia de interceptores de mísseis. "Continuamos a cumprir as exigências que nosso cliente, a Agência de Defesa Antimísseis dos EUA e os legisladores americanos , determinarem para os sistemas de defesas antimísseis no país e no exterior", dizia o comunicado.

O governo Obama optou pelos SM3 por serem mais adaptados a deter mísseis de curto e médio alcance do Irã. O sistema da Boeing é mais focado em defesa antimísseis intercontinentais.

No Brasil,o governo americano continua fazendo um lobby agressivo vender os caças da Boeing à Força Aérea. No dia 4 de setembro, o Congresso aprovou a transferência de tecnologia que era exigida pelos brasileiros, a pedido da secretária de Estado Hillary Clinton e do presidente Obama. Mas ainda se considera que os suecos Grippen NG da Saab e a Dassault, os outros concorrentes, oferecem tranferência de tecnologia mais abrangente. A proposta melhorada da Boeing será entregue hoje.

A Boeing já tinha sido prejudicada no último orçamento do Pentágono. O secretário de Defesa, Robert Gates, cortou parte dos sistemas antimísseis baseados na Califórnia e Alasca - também produzidos pela Boeing.

Em um comunicado, a Boeing disse que vai continuar a desenvolver sua tecnologia de interceptores de mísseis. "Continuamos a cumprir as exigências que nosso cliente, a Agência de Defesa Antimísseis dos EUA e os legisladores americanos , determinarem para os sistemas de defesas antimísseis no país e no exterior", dizia o comunicado.

O governo Obama optou pelos SM3 por serem mais adaptados a deter mísseis de curto e médio alcance do Irã. O sistema da Boeing é mais focado em defesa antimísseis intercontinentais.

No Brasil,o governo americano continua fazendo um lobby agressivo vender os caças da Boeing à Força Aérea. No dia 4 de setembro, o Congresso aprovou a transferência de tecnologia que era exigida pelos brasileiros, a pedido da secretária de Estado Hillary Clinton e do presidente Obama. Mas ainda se considera que os suecos Grippen NG da Saab e a Dassault, os outros concorrentes, oferecem tranferência de tecnologia mais abrangente. A proposta melhorada da Boeing será entregue hoje.

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