Paulo Lacerda toma posse na direção da Abin


Por Vannildo Mendes

O delegado federal Paulo Lacerda tomou posse hoje na direção-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) com um discurso contra a espionagem política, as ações clandestinas e outras medidas polêmicas atribuídas ao órgão. "Os tempos mudaram e essa era acabou, já está passando da hora de virarmos esta página da nossa história", disse. Lacerda prometeu uma reestruturação completa no órgão, alertou que não admitirá ações fora da legalidade e reafirmou o compromisso da sua gestão com o Estado de Direito democrático. Lacerda também voltou a defender a aprovação de emenda constitucional que permita à Abin fazer escuta telefônica, com autorização judicial, em casos de suspeita de terrorismo, sabotagem e espionagem em setores estratégicos do País. Segundo o delegado, isso só deve ser feito em casos excepcionais, jamais para investigação política. "O que queremos é nos especializar em algumas áreas sensíveis, que exigem atenção maior do Estado. O terrorismo, por exemplo, é uma questão de interesse universal e, embora não tenhamos riscos iminentes, a ameaça é constante no mundo", afirmou.

O delegado federal Paulo Lacerda tomou posse hoje na direção-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) com um discurso contra a espionagem política, as ações clandestinas e outras medidas polêmicas atribuídas ao órgão. "Os tempos mudaram e essa era acabou, já está passando da hora de virarmos esta página da nossa história", disse. Lacerda prometeu uma reestruturação completa no órgão, alertou que não admitirá ações fora da legalidade e reafirmou o compromisso da sua gestão com o Estado de Direito democrático. Lacerda também voltou a defender a aprovação de emenda constitucional que permita à Abin fazer escuta telefônica, com autorização judicial, em casos de suspeita de terrorismo, sabotagem e espionagem em setores estratégicos do País. Segundo o delegado, isso só deve ser feito em casos excepcionais, jamais para investigação política. "O que queremos é nos especializar em algumas áreas sensíveis, que exigem atenção maior do Estado. O terrorismo, por exemplo, é uma questão de interesse universal e, embora não tenhamos riscos iminentes, a ameaça é constante no mundo", afirmou.

O delegado federal Paulo Lacerda tomou posse hoje na direção-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) com um discurso contra a espionagem política, as ações clandestinas e outras medidas polêmicas atribuídas ao órgão. "Os tempos mudaram e essa era acabou, já está passando da hora de virarmos esta página da nossa história", disse. Lacerda prometeu uma reestruturação completa no órgão, alertou que não admitirá ações fora da legalidade e reafirmou o compromisso da sua gestão com o Estado de Direito democrático. Lacerda também voltou a defender a aprovação de emenda constitucional que permita à Abin fazer escuta telefônica, com autorização judicial, em casos de suspeita de terrorismo, sabotagem e espionagem em setores estratégicos do País. Segundo o delegado, isso só deve ser feito em casos excepcionais, jamais para investigação política. "O que queremos é nos especializar em algumas áreas sensíveis, que exigem atenção maior do Estado. O terrorismo, por exemplo, é uma questão de interesse universal e, embora não tenhamos riscos iminentes, a ameaça é constante no mundo", afirmou.

O delegado federal Paulo Lacerda tomou posse hoje na direção-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) com um discurso contra a espionagem política, as ações clandestinas e outras medidas polêmicas atribuídas ao órgão. "Os tempos mudaram e essa era acabou, já está passando da hora de virarmos esta página da nossa história", disse. Lacerda prometeu uma reestruturação completa no órgão, alertou que não admitirá ações fora da legalidade e reafirmou o compromisso da sua gestão com o Estado de Direito democrático. Lacerda também voltou a defender a aprovação de emenda constitucional que permita à Abin fazer escuta telefônica, com autorização judicial, em casos de suspeita de terrorismo, sabotagem e espionagem em setores estratégicos do País. Segundo o delegado, isso só deve ser feito em casos excepcionais, jamais para investigação política. "O que queremos é nos especializar em algumas áreas sensíveis, que exigem atenção maior do Estado. O terrorismo, por exemplo, é uma questão de interesse universal e, embora não tenhamos riscos iminentes, a ameaça é constante no mundo", afirmou.

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