Paulo Octávio decide continuar no governo do DF


Governador em exercício admitiu ter pronta carta de renúncia e disse ter ouvido de Lula para seguir no cargo

Por Redação

O governador em exercício do DF, Paulo Octávio (DEM), anunciou na tarde desta quinta-feira, 18, que vai permanecer no cargo. Paulo Octávio, assim como secretários de Estado e deputados distritais, é citado no inquérito da Operação Caixa de Pandora como beneficiário de um esquema de corrupção que seria comandado pelo governador licenciado José Roberto Arruda (sem partido). 

 

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Arruda está preso na Superintendência da Polícia Federal desde o dia 11 de fevereiro por tentar atrapalhar as investigações. Paulo Octávio já sofreu cinco pedidos de impeachment na Câmara Legislativa Distrital e está ficando sem apoio político - inclusive com líderes do DEM pedindo sua expulsão.

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Durante pronunciamento na tarde desta quinta-feira, Paulo Octávio admitiu que já tem uma carta de renúncia pronta, e que a carta foi entregue à líder do governo na Câmara, Eliana Pedrosa (DEM). Afirmou que resolveu aguardar as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) para decidir sobre sua renúncia: "Já renunciei ao direito de me candidatar ao governo do DF, mas não posso renunciar da obrigação de servir Brasília e o seu povo". O STF deve deliberar nos próximos dias tanto sobre o habeas-corpus pedido pelo advogado do governador afastado José Roberto Arruda, como também em relação ao pedido de intervenção federal no Distrito Federal.

 

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Disse ainda que atendeu a vários apelos ao desistir de apresentar sua renúncia, citando inclusive o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Paulo Octávio, durante encontro realizado na manhã desta quinta-feira, Lula o aconselhou a aguardar mais alguns dias e disse que irá continuar ajudando Brasília e que as obras do PAC não podem parar. Afirmou ainda que Lula teria se mostrado muito preocupado com a possibilidade de intervenção federal no DF.

 

Paulo Octávio classificou o momento vivido no DF como "a mais grave crise política dos 50 anos de Brasília" e disse não ter nenhuma ambição a não ser restaurar a governabilidade no DF. "Meu único legado possível terá sido contribuir na superação dos impasses. Estou aberto ao diálogo com todas as forças do espectro político". Paulo Octávio disse ainda que irá concentrar seus esforços para evitar a intervenção federal. Paulo Octávio fez o pronunciamento ladeado por praticamente todos os seus secretários e até por oficiais da Polícia Militar. Após o discurso, Paulo Octávio saiu sem falar com a imprensa.

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(Com informações de Leonardo Goy e Rafael Moraes Moura)

 

Atualizada às 18h11 para acréscimo de informações

O governador em exercício do DF, Paulo Octávio (DEM), anunciou na tarde desta quinta-feira, 18, que vai permanecer no cargo. Paulo Octávio, assim como secretários de Estado e deputados distritais, é citado no inquérito da Operação Caixa de Pandora como beneficiário de um esquema de corrupção que seria comandado pelo governador licenciado José Roberto Arruda (sem partido). 

 

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Arruda está preso na Superintendência da Polícia Federal desde o dia 11 de fevereiro por tentar atrapalhar as investigações. Paulo Octávio já sofreu cinco pedidos de impeachment na Câmara Legislativa Distrital e está ficando sem apoio político - inclusive com líderes do DEM pedindo sua expulsão.

 

Durante pronunciamento na tarde desta quinta-feira, Paulo Octávio admitiu que já tem uma carta de renúncia pronta, e que a carta foi entregue à líder do governo na Câmara, Eliana Pedrosa (DEM). Afirmou que resolveu aguardar as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) para decidir sobre sua renúncia: "Já renunciei ao direito de me candidatar ao governo do DF, mas não posso renunciar da obrigação de servir Brasília e o seu povo". O STF deve deliberar nos próximos dias tanto sobre o habeas-corpus pedido pelo advogado do governador afastado José Roberto Arruda, como também em relação ao pedido de intervenção federal no Distrito Federal.

 

Disse ainda que atendeu a vários apelos ao desistir de apresentar sua renúncia, citando inclusive o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Paulo Octávio, durante encontro realizado na manhã desta quinta-feira, Lula o aconselhou a aguardar mais alguns dias e disse que irá continuar ajudando Brasília e que as obras do PAC não podem parar. Afirmou ainda que Lula teria se mostrado muito preocupado com a possibilidade de intervenção federal no DF.

 

Paulo Octávio classificou o momento vivido no DF como "a mais grave crise política dos 50 anos de Brasília" e disse não ter nenhuma ambição a não ser restaurar a governabilidade no DF. "Meu único legado possível terá sido contribuir na superação dos impasses. Estou aberto ao diálogo com todas as forças do espectro político". Paulo Octávio disse ainda que irá concentrar seus esforços para evitar a intervenção federal. Paulo Octávio fez o pronunciamento ladeado por praticamente todos os seus secretários e até por oficiais da Polícia Militar. Após o discurso, Paulo Octávio saiu sem falar com a imprensa.

 

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(Com informações de Leonardo Goy e Rafael Moraes Moura)

 

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O governador em exercício do DF, Paulo Octávio (DEM), anunciou na tarde desta quinta-feira, 18, que vai permanecer no cargo. Paulo Octávio, assim como secretários de Estado e deputados distritais, é citado no inquérito da Operação Caixa de Pandora como beneficiário de um esquema de corrupção que seria comandado pelo governador licenciado José Roberto Arruda (sem partido). 

 

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Arruda está preso na Superintendência da Polícia Federal desde o dia 11 de fevereiro por tentar atrapalhar as investigações. Paulo Octávio já sofreu cinco pedidos de impeachment na Câmara Legislativa Distrital e está ficando sem apoio político - inclusive com líderes do DEM pedindo sua expulsão.

 

Durante pronunciamento na tarde desta quinta-feira, Paulo Octávio admitiu que já tem uma carta de renúncia pronta, e que a carta foi entregue à líder do governo na Câmara, Eliana Pedrosa (DEM). Afirmou que resolveu aguardar as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) para decidir sobre sua renúncia: "Já renunciei ao direito de me candidatar ao governo do DF, mas não posso renunciar da obrigação de servir Brasília e o seu povo". O STF deve deliberar nos próximos dias tanto sobre o habeas-corpus pedido pelo advogado do governador afastado José Roberto Arruda, como também em relação ao pedido de intervenção federal no Distrito Federal.

 

Disse ainda que atendeu a vários apelos ao desistir de apresentar sua renúncia, citando inclusive o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Paulo Octávio, durante encontro realizado na manhã desta quinta-feira, Lula o aconselhou a aguardar mais alguns dias e disse que irá continuar ajudando Brasília e que as obras do PAC não podem parar. Afirmou ainda que Lula teria se mostrado muito preocupado com a possibilidade de intervenção federal no DF.

 

Paulo Octávio classificou o momento vivido no DF como "a mais grave crise política dos 50 anos de Brasília" e disse não ter nenhuma ambição a não ser restaurar a governabilidade no DF. "Meu único legado possível terá sido contribuir na superação dos impasses. Estou aberto ao diálogo com todas as forças do espectro político". Paulo Octávio disse ainda que irá concentrar seus esforços para evitar a intervenção federal. Paulo Octávio fez o pronunciamento ladeado por praticamente todos os seus secretários e até por oficiais da Polícia Militar. Após o discurso, Paulo Octávio saiu sem falar com a imprensa.

 

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Arruda está preso na Superintendência da Polícia Federal desde o dia 11 de fevereiro por tentar atrapalhar as investigações. Paulo Octávio já sofreu cinco pedidos de impeachment na Câmara Legislativa Distrital e está ficando sem apoio político - inclusive com líderes do DEM pedindo sua expulsão.

 

Durante pronunciamento na tarde desta quinta-feira, Paulo Octávio admitiu que já tem uma carta de renúncia pronta, e que a carta foi entregue à líder do governo na Câmara, Eliana Pedrosa (DEM). Afirmou que resolveu aguardar as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) para decidir sobre sua renúncia: "Já renunciei ao direito de me candidatar ao governo do DF, mas não posso renunciar da obrigação de servir Brasília e o seu povo". O STF deve deliberar nos próximos dias tanto sobre o habeas-corpus pedido pelo advogado do governador afastado José Roberto Arruda, como também em relação ao pedido de intervenção federal no Distrito Federal.

 

Disse ainda que atendeu a vários apelos ao desistir de apresentar sua renúncia, citando inclusive o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Paulo Octávio, durante encontro realizado na manhã desta quinta-feira, Lula o aconselhou a aguardar mais alguns dias e disse que irá continuar ajudando Brasília e que as obras do PAC não podem parar. Afirmou ainda que Lula teria se mostrado muito preocupado com a possibilidade de intervenção federal no DF.

 

Paulo Octávio classificou o momento vivido no DF como "a mais grave crise política dos 50 anos de Brasília" e disse não ter nenhuma ambição a não ser restaurar a governabilidade no DF. "Meu único legado possível terá sido contribuir na superação dos impasses. Estou aberto ao diálogo com todas as forças do espectro político". Paulo Octávio disse ainda que irá concentrar seus esforços para evitar a intervenção federal. Paulo Octávio fez o pronunciamento ladeado por praticamente todos os seus secretários e até por oficiais da Polícia Militar. Após o discurso, Paulo Octávio saiu sem falar com a imprensa.

 

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