Paulo Skaf quer ter Henrique Meirelles como candidato ao Senado


Peemedebista espera contar com ex-presidente do BC em sua chapa, após receber apoio do PSD paulista

Por Elizabeth Lopes

O candidato do PMDB ao governo de São Paulo, Paulo Skaf, afirmou ao Broadcast político que convidou o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles (PSD) para integrar sua chapa majoritária como candidato ao Senado Federal. O convite foi feito após Skaf ter recebido apoio formal do partido do ex-prefeito paulistano Gilberto Kassab, anunciado na tarde desta sexta-feira.

Indagado se Meirelles teria aceitado o convite, Skaf disse que ele "recebeu bem" a sugestão e ficou de dar uma resposta. A decisão de Meirelles tem de ser definida até segunda-feira, 30, quando o PSD realiza sua convenção estadual. Este também é o prazo estabelecido pela Justiça Eleitoral para a realização de convenções destinadas à deliberação sobre coligações e escolha de candidatos.

Há cerca de um mês, Meirelles disse em carta endereçada a Kassab que desistia da pré-candidatura ao Senado, plano que vinha sendo trabalhado pelo PSD paulista nos meses anteriores. O ex-presidente do BC acompanhou Kassab em eventos pelo interior de São Paulo, quando o ex-prefeito também dizia que era pré-candidato ao Palácio dos Bandeirantes. Nesta semana, Kassab chegou até a afirmar que Meirelles poderia ser o candidato do PSD ao governo estadual, enquanto nos bastidores mantinha negociações com PSDB e PMDB para uma eventual aliança.

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Ao falar do apoio que recebeu de Kassab, o presidente licenciado da Fiesp agradeceu "o voto de confiança" e disse que essa aliança representará um "divisor de águas" nas eleições de São Paulo. "É uma aliança feita com base programática sem o toma lá dá cá. Visamos apenas o interesse da população de São Paulo".

O candidato do PMDB ao governo de São Paulo, Paulo Skaf, afirmou ao Broadcast político que convidou o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles (PSD) para integrar sua chapa majoritária como candidato ao Senado Federal. O convite foi feito após Skaf ter recebido apoio formal do partido do ex-prefeito paulistano Gilberto Kassab, anunciado na tarde desta sexta-feira.

Indagado se Meirelles teria aceitado o convite, Skaf disse que ele "recebeu bem" a sugestão e ficou de dar uma resposta. A decisão de Meirelles tem de ser definida até segunda-feira, 30, quando o PSD realiza sua convenção estadual. Este também é o prazo estabelecido pela Justiça Eleitoral para a realização de convenções destinadas à deliberação sobre coligações e escolha de candidatos.

Há cerca de um mês, Meirelles disse em carta endereçada a Kassab que desistia da pré-candidatura ao Senado, plano que vinha sendo trabalhado pelo PSD paulista nos meses anteriores. O ex-presidente do BC acompanhou Kassab em eventos pelo interior de São Paulo, quando o ex-prefeito também dizia que era pré-candidato ao Palácio dos Bandeirantes. Nesta semana, Kassab chegou até a afirmar que Meirelles poderia ser o candidato do PSD ao governo estadual, enquanto nos bastidores mantinha negociações com PSDB e PMDB para uma eventual aliança.

Ao falar do apoio que recebeu de Kassab, o presidente licenciado da Fiesp agradeceu "o voto de confiança" e disse que essa aliança representará um "divisor de águas" nas eleições de São Paulo. "É uma aliança feita com base programática sem o toma lá dá cá. Visamos apenas o interesse da população de São Paulo".

O candidato do PMDB ao governo de São Paulo, Paulo Skaf, afirmou ao Broadcast político que convidou o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles (PSD) para integrar sua chapa majoritária como candidato ao Senado Federal. O convite foi feito após Skaf ter recebido apoio formal do partido do ex-prefeito paulistano Gilberto Kassab, anunciado na tarde desta sexta-feira.

Indagado se Meirelles teria aceitado o convite, Skaf disse que ele "recebeu bem" a sugestão e ficou de dar uma resposta. A decisão de Meirelles tem de ser definida até segunda-feira, 30, quando o PSD realiza sua convenção estadual. Este também é o prazo estabelecido pela Justiça Eleitoral para a realização de convenções destinadas à deliberação sobre coligações e escolha de candidatos.

Há cerca de um mês, Meirelles disse em carta endereçada a Kassab que desistia da pré-candidatura ao Senado, plano que vinha sendo trabalhado pelo PSD paulista nos meses anteriores. O ex-presidente do BC acompanhou Kassab em eventos pelo interior de São Paulo, quando o ex-prefeito também dizia que era pré-candidato ao Palácio dos Bandeirantes. Nesta semana, Kassab chegou até a afirmar que Meirelles poderia ser o candidato do PSD ao governo estadual, enquanto nos bastidores mantinha negociações com PSDB e PMDB para uma eventual aliança.

Ao falar do apoio que recebeu de Kassab, o presidente licenciado da Fiesp agradeceu "o voto de confiança" e disse que essa aliança representará um "divisor de águas" nas eleições de São Paulo. "É uma aliança feita com base programática sem o toma lá dá cá. Visamos apenas o interesse da população de São Paulo".

O candidato do PMDB ao governo de São Paulo, Paulo Skaf, afirmou ao Broadcast político que convidou o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles (PSD) para integrar sua chapa majoritária como candidato ao Senado Federal. O convite foi feito após Skaf ter recebido apoio formal do partido do ex-prefeito paulistano Gilberto Kassab, anunciado na tarde desta sexta-feira.

Indagado se Meirelles teria aceitado o convite, Skaf disse que ele "recebeu bem" a sugestão e ficou de dar uma resposta. A decisão de Meirelles tem de ser definida até segunda-feira, 30, quando o PSD realiza sua convenção estadual. Este também é o prazo estabelecido pela Justiça Eleitoral para a realização de convenções destinadas à deliberação sobre coligações e escolha de candidatos.

Há cerca de um mês, Meirelles disse em carta endereçada a Kassab que desistia da pré-candidatura ao Senado, plano que vinha sendo trabalhado pelo PSD paulista nos meses anteriores. O ex-presidente do BC acompanhou Kassab em eventos pelo interior de São Paulo, quando o ex-prefeito também dizia que era pré-candidato ao Palácio dos Bandeirantes. Nesta semana, Kassab chegou até a afirmar que Meirelles poderia ser o candidato do PSD ao governo estadual, enquanto nos bastidores mantinha negociações com PSDB e PMDB para uma eventual aliança.

Ao falar do apoio que recebeu de Kassab, o presidente licenciado da Fiesp agradeceu "o voto de confiança" e disse que essa aliança representará um "divisor de águas" nas eleições de São Paulo. "É uma aliança feita com base programática sem o toma lá dá cá. Visamos apenas o interesse da população de São Paulo".

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