PDT e PMDB não foram convidados para reunião com Palocci


Por Agencia Estado

Dos partidos que apóiam o governo no Senado, o PDT e o PMDB ficaram fora do café da manhã oferecido hoje pelo líder do PT, senador Tião Viana (AC), ao ministro da Fazenda, Antonio Palocci. Apesar de convidado, o líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), não compareceu ao encontro, que durou quase duas horas, bem como a senadora Heloísa Helena (PT-AL) e o senador Flávio Arns (PT-PR). A assessoria de Mercadante justificou que ele estava cumprindo uma agenda de entrevistas a emissoras de rádio. Já Arns está viajando e Heloísa Helena tem se ausentado de todos os encontros partidários com autoridades do governo. Segundo Tião Viana, o PMDB e o PDT foram excluídos porque o espaço físico da liderança era pequeno para abrigar mais duas bancadas. Ele informou, porém, que o PMDB terá uma reunião separada com Palocci em outra oportunidade. "E eu estava ansioso por esse café", desdenhou o líder do PDT, senador Jefferson Peres (AM), que não foi convidado. Juntos, o PMDB e o PDT somam 27 senadores. Do senador Eduardo Suplicy (PT-SP), o ministro Palocci recebeu de presente um exemplar do livro "Globalização e seus descontentes", escrito pelo economista americano Joseph Stiglitz. "Ele faz uma avaliação crítica da política recomendada pelo FMI", comentou Suplicy ao entregar o livro. Palocci agradeceu e contou que, em sua última viagem aos Estados Unidos, conversou com Stiglitz. E, para não fugir ao tema, Suplicy comunicou ainda a Palocci que apresentará à Comissão de Assuntos Econômico (CAE) requerimento pedindo sua presença, juntamente com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, para esclarecimentos sobre a carta de intenção da terceira revisão do acordo feito o governo brasileiro e o FMI. O café da manhã dos senadores governistas com o ministro transcorreu num clima de cordialidade, apesar de a senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) ter ficado irritada com a negativa do ministro em antecipar a liberação de recursos da arrecadação da Cide para a malha rodoviária do País. "Foi um encontro de generalidades e sem aprofundar os assuntos", comentou o senador Paulo Paim (PT-RS).

Dos partidos que apóiam o governo no Senado, o PDT e o PMDB ficaram fora do café da manhã oferecido hoje pelo líder do PT, senador Tião Viana (AC), ao ministro da Fazenda, Antonio Palocci. Apesar de convidado, o líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), não compareceu ao encontro, que durou quase duas horas, bem como a senadora Heloísa Helena (PT-AL) e o senador Flávio Arns (PT-PR). A assessoria de Mercadante justificou que ele estava cumprindo uma agenda de entrevistas a emissoras de rádio. Já Arns está viajando e Heloísa Helena tem se ausentado de todos os encontros partidários com autoridades do governo. Segundo Tião Viana, o PMDB e o PDT foram excluídos porque o espaço físico da liderança era pequeno para abrigar mais duas bancadas. Ele informou, porém, que o PMDB terá uma reunião separada com Palocci em outra oportunidade. "E eu estava ansioso por esse café", desdenhou o líder do PDT, senador Jefferson Peres (AM), que não foi convidado. Juntos, o PMDB e o PDT somam 27 senadores. Do senador Eduardo Suplicy (PT-SP), o ministro Palocci recebeu de presente um exemplar do livro "Globalização e seus descontentes", escrito pelo economista americano Joseph Stiglitz. "Ele faz uma avaliação crítica da política recomendada pelo FMI", comentou Suplicy ao entregar o livro. Palocci agradeceu e contou que, em sua última viagem aos Estados Unidos, conversou com Stiglitz. E, para não fugir ao tema, Suplicy comunicou ainda a Palocci que apresentará à Comissão de Assuntos Econômico (CAE) requerimento pedindo sua presença, juntamente com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, para esclarecimentos sobre a carta de intenção da terceira revisão do acordo feito o governo brasileiro e o FMI. O café da manhã dos senadores governistas com o ministro transcorreu num clima de cordialidade, apesar de a senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) ter ficado irritada com a negativa do ministro em antecipar a liberação de recursos da arrecadação da Cide para a malha rodoviária do País. "Foi um encontro de generalidades e sem aprofundar os assuntos", comentou o senador Paulo Paim (PT-RS).

Dos partidos que apóiam o governo no Senado, o PDT e o PMDB ficaram fora do café da manhã oferecido hoje pelo líder do PT, senador Tião Viana (AC), ao ministro da Fazenda, Antonio Palocci. Apesar de convidado, o líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), não compareceu ao encontro, que durou quase duas horas, bem como a senadora Heloísa Helena (PT-AL) e o senador Flávio Arns (PT-PR). A assessoria de Mercadante justificou que ele estava cumprindo uma agenda de entrevistas a emissoras de rádio. Já Arns está viajando e Heloísa Helena tem se ausentado de todos os encontros partidários com autoridades do governo. Segundo Tião Viana, o PMDB e o PDT foram excluídos porque o espaço físico da liderança era pequeno para abrigar mais duas bancadas. Ele informou, porém, que o PMDB terá uma reunião separada com Palocci em outra oportunidade. "E eu estava ansioso por esse café", desdenhou o líder do PDT, senador Jefferson Peres (AM), que não foi convidado. Juntos, o PMDB e o PDT somam 27 senadores. Do senador Eduardo Suplicy (PT-SP), o ministro Palocci recebeu de presente um exemplar do livro "Globalização e seus descontentes", escrito pelo economista americano Joseph Stiglitz. "Ele faz uma avaliação crítica da política recomendada pelo FMI", comentou Suplicy ao entregar o livro. Palocci agradeceu e contou que, em sua última viagem aos Estados Unidos, conversou com Stiglitz. E, para não fugir ao tema, Suplicy comunicou ainda a Palocci que apresentará à Comissão de Assuntos Econômico (CAE) requerimento pedindo sua presença, juntamente com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, para esclarecimentos sobre a carta de intenção da terceira revisão do acordo feito o governo brasileiro e o FMI. O café da manhã dos senadores governistas com o ministro transcorreu num clima de cordialidade, apesar de a senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) ter ficado irritada com a negativa do ministro em antecipar a liberação de recursos da arrecadação da Cide para a malha rodoviária do País. "Foi um encontro de generalidades e sem aprofundar os assuntos", comentou o senador Paulo Paim (PT-RS).

Dos partidos que apóiam o governo no Senado, o PDT e o PMDB ficaram fora do café da manhã oferecido hoje pelo líder do PT, senador Tião Viana (AC), ao ministro da Fazenda, Antonio Palocci. Apesar de convidado, o líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), não compareceu ao encontro, que durou quase duas horas, bem como a senadora Heloísa Helena (PT-AL) e o senador Flávio Arns (PT-PR). A assessoria de Mercadante justificou que ele estava cumprindo uma agenda de entrevistas a emissoras de rádio. Já Arns está viajando e Heloísa Helena tem se ausentado de todos os encontros partidários com autoridades do governo. Segundo Tião Viana, o PMDB e o PDT foram excluídos porque o espaço físico da liderança era pequeno para abrigar mais duas bancadas. Ele informou, porém, que o PMDB terá uma reunião separada com Palocci em outra oportunidade. "E eu estava ansioso por esse café", desdenhou o líder do PDT, senador Jefferson Peres (AM), que não foi convidado. Juntos, o PMDB e o PDT somam 27 senadores. Do senador Eduardo Suplicy (PT-SP), o ministro Palocci recebeu de presente um exemplar do livro "Globalização e seus descontentes", escrito pelo economista americano Joseph Stiglitz. "Ele faz uma avaliação crítica da política recomendada pelo FMI", comentou Suplicy ao entregar o livro. Palocci agradeceu e contou que, em sua última viagem aos Estados Unidos, conversou com Stiglitz. E, para não fugir ao tema, Suplicy comunicou ainda a Palocci que apresentará à Comissão de Assuntos Econômico (CAE) requerimento pedindo sua presença, juntamente com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, para esclarecimentos sobre a carta de intenção da terceira revisão do acordo feito o governo brasileiro e o FMI. O café da manhã dos senadores governistas com o ministro transcorreu num clima de cordialidade, apesar de a senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) ter ficado irritada com a negativa do ministro em antecipar a liberação de recursos da arrecadação da Cide para a malha rodoviária do País. "Foi um encontro de generalidades e sem aprofundar os assuntos", comentou o senador Paulo Paim (PT-RS).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.