PDT faz reivindicações ao governo para votar CPMF


Por Cida Fontes

Os senadores do PDT decidiram hoje, em reunião da comissão executiva nacional do partido, que só votarão a favor da emenda que prorroga a vigência da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) se o governo atender a duas reivindicações: a redução de gastos públicos e a liberação de verbas para a educação retidas pela Desvinculação de Receitas da União (DRU). "Se o governo não atender a essas duas propostas do partido, nós não vamos votar a favor da CPMF", afirmou o senador Osmar Dias (PDT-PR), após a reunião da executiva, da qual participou também o ministro do Trabalho, Carlos Lupi. A expectativa dos pedetistas é de que a administração federal comunique o atendimento às duas exigências na terça-feira, quando o ministro da Fazenda, Guido Mantega, receberá em audiência o líder da legenda no Senado, Jefferson Peres (PDT-AM).

Os senadores do PDT decidiram hoje, em reunião da comissão executiva nacional do partido, que só votarão a favor da emenda que prorroga a vigência da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) se o governo atender a duas reivindicações: a redução de gastos públicos e a liberação de verbas para a educação retidas pela Desvinculação de Receitas da União (DRU). "Se o governo não atender a essas duas propostas do partido, nós não vamos votar a favor da CPMF", afirmou o senador Osmar Dias (PDT-PR), após a reunião da executiva, da qual participou também o ministro do Trabalho, Carlos Lupi. A expectativa dos pedetistas é de que a administração federal comunique o atendimento às duas exigências na terça-feira, quando o ministro da Fazenda, Guido Mantega, receberá em audiência o líder da legenda no Senado, Jefferson Peres (PDT-AM).

Os senadores do PDT decidiram hoje, em reunião da comissão executiva nacional do partido, que só votarão a favor da emenda que prorroga a vigência da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) se o governo atender a duas reivindicações: a redução de gastos públicos e a liberação de verbas para a educação retidas pela Desvinculação de Receitas da União (DRU). "Se o governo não atender a essas duas propostas do partido, nós não vamos votar a favor da CPMF", afirmou o senador Osmar Dias (PDT-PR), após a reunião da executiva, da qual participou também o ministro do Trabalho, Carlos Lupi. A expectativa dos pedetistas é de que a administração federal comunique o atendimento às duas exigências na terça-feira, quando o ministro da Fazenda, Guido Mantega, receberá em audiência o líder da legenda no Senado, Jefferson Peres (PDT-AM).

Os senadores do PDT decidiram hoje, em reunião da comissão executiva nacional do partido, que só votarão a favor da emenda que prorroga a vigência da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) se o governo atender a duas reivindicações: a redução de gastos públicos e a liberação de verbas para a educação retidas pela Desvinculação de Receitas da União (DRU). "Se o governo não atender a essas duas propostas do partido, nós não vamos votar a favor da CPMF", afirmou o senador Osmar Dias (PDT-PR), após a reunião da executiva, da qual participou também o ministro do Trabalho, Carlos Lupi. A expectativa dos pedetistas é de que a administração federal comunique o atendimento às duas exigências na terça-feira, quando o ministro da Fazenda, Guido Mantega, receberá em audiência o líder da legenda no Senado, Jefferson Peres (PDT-AM).

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