PE: Polícia ainda não tem suspeitos do assassinato de sem-terra


Policiais não trabalham com a hipótese de que questões agrárias poderiam ter motivado o crime

Por Redação

A polícia civil de Pernambuco ainda não tem suspeitos do assassinato de cinco integrantes do acampamento do Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na cidade Brejo de Madre de Deus, em Pernambuco. Os agentes buscam também os responsáveis por uma tentava de homicídio. As mortes ocorreram no final da tarde de segunda-feira.

 

Os policiais não trabalham com a hipótese de que questões agrárias poderiam ter motivado o crime. "Por enquanto não acreditamos nessa possibilidade. Estamos trabalhando com a linha de homicídio apenas", afirmou o delegado que investiga o caso, Sérgio Moura.

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As vítimas trabalhavam em algumas construções no momento do crime. Segundo o que as testemunhas disseram à polícia, dois homens chegaram de moto ao local e atiraram nos assentados. Quatro morreram na hora e dois foram socorridos ainda com vida, mas um deles não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do hospital. O outro, que levou um tiro no ombro, passa bem e não sofre risco de morrer, segundo a polícia.

 

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Até o momento, já foram feitas a perícia do local onde ocorreu o crime e a identificação preliminar dos quatro corpos. "Agora vamos atrás dos familiares para que sejam ouvidos", afirma o delegado.

 

De acordo com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), desde o início da manhã, o ouvidor Nacional da instituição, Gercino Silva, vem fazendo contato com as autoridades de Pernambuco sobre o caso. O órgão só se pronunciará depois de ouvir os envolvidos nas investigações.

A polícia civil de Pernambuco ainda não tem suspeitos do assassinato de cinco integrantes do acampamento do Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na cidade Brejo de Madre de Deus, em Pernambuco. Os agentes buscam também os responsáveis por uma tentava de homicídio. As mortes ocorreram no final da tarde de segunda-feira.

 

Os policiais não trabalham com a hipótese de que questões agrárias poderiam ter motivado o crime. "Por enquanto não acreditamos nessa possibilidade. Estamos trabalhando com a linha de homicídio apenas", afirmou o delegado que investiga o caso, Sérgio Moura.

 

As vítimas trabalhavam em algumas construções no momento do crime. Segundo o que as testemunhas disseram à polícia, dois homens chegaram de moto ao local e atiraram nos assentados. Quatro morreram na hora e dois foram socorridos ainda com vida, mas um deles não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do hospital. O outro, que levou um tiro no ombro, passa bem e não sofre risco de morrer, segundo a polícia.

 

Até o momento, já foram feitas a perícia do local onde ocorreu o crime e a identificação preliminar dos quatro corpos. "Agora vamos atrás dos familiares para que sejam ouvidos", afirma o delegado.

 

De acordo com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), desde o início da manhã, o ouvidor Nacional da instituição, Gercino Silva, vem fazendo contato com as autoridades de Pernambuco sobre o caso. O órgão só se pronunciará depois de ouvir os envolvidos nas investigações.

A polícia civil de Pernambuco ainda não tem suspeitos do assassinato de cinco integrantes do acampamento do Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na cidade Brejo de Madre de Deus, em Pernambuco. Os agentes buscam também os responsáveis por uma tentava de homicídio. As mortes ocorreram no final da tarde de segunda-feira.

 

Os policiais não trabalham com a hipótese de que questões agrárias poderiam ter motivado o crime. "Por enquanto não acreditamos nessa possibilidade. Estamos trabalhando com a linha de homicídio apenas", afirmou o delegado que investiga o caso, Sérgio Moura.

 

As vítimas trabalhavam em algumas construções no momento do crime. Segundo o que as testemunhas disseram à polícia, dois homens chegaram de moto ao local e atiraram nos assentados. Quatro morreram na hora e dois foram socorridos ainda com vida, mas um deles não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do hospital. O outro, que levou um tiro no ombro, passa bem e não sofre risco de morrer, segundo a polícia.

 

Até o momento, já foram feitas a perícia do local onde ocorreu o crime e a identificação preliminar dos quatro corpos. "Agora vamos atrás dos familiares para que sejam ouvidos", afirma o delegado.

 

De acordo com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), desde o início da manhã, o ouvidor Nacional da instituição, Gercino Silva, vem fazendo contato com as autoridades de Pernambuco sobre o caso. O órgão só se pronunciará depois de ouvir os envolvidos nas investigações.

A polícia civil de Pernambuco ainda não tem suspeitos do assassinato de cinco integrantes do acampamento do Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na cidade Brejo de Madre de Deus, em Pernambuco. Os agentes buscam também os responsáveis por uma tentava de homicídio. As mortes ocorreram no final da tarde de segunda-feira.

 

Os policiais não trabalham com a hipótese de que questões agrárias poderiam ter motivado o crime. "Por enquanto não acreditamos nessa possibilidade. Estamos trabalhando com a linha de homicídio apenas", afirmou o delegado que investiga o caso, Sérgio Moura.

 

As vítimas trabalhavam em algumas construções no momento do crime. Segundo o que as testemunhas disseram à polícia, dois homens chegaram de moto ao local e atiraram nos assentados. Quatro morreram na hora e dois foram socorridos ainda com vida, mas um deles não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do hospital. O outro, que levou um tiro no ombro, passa bem e não sofre risco de morrer, segundo a polícia.

 

Até o momento, já foram feitas a perícia do local onde ocorreu o crime e a identificação preliminar dos quatro corpos. "Agora vamos atrás dos familiares para que sejam ouvidos", afirma o delegado.

 

De acordo com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), desde o início da manhã, o ouvidor Nacional da instituição, Gercino Silva, vem fazendo contato com as autoridades de Pernambuco sobre o caso. O órgão só se pronunciará depois de ouvir os envolvidos nas investigações.

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