Pedida libertação de acusado de chacina


Por Redação

A demora no julgamento da chamada chacina de Unaí obrigou o Ministério Público Federal a requerer à Justiça a libertação de um dos réus acusados de participação no assassinato de quatro servidores do Ministério do Trabalho, em 28 de janeiro de 2004. O Ministério Público informou ontem que protocolou o pedido de libertação de Humberto Ribeiro dos Santos, responsável por subtrair, dias após do crime, a folha do registro de hóspedes do hotel em que dois dos executores estiveram hospedados. Ele está preso há mais de quatro anos.

A demora no julgamento da chamada chacina de Unaí obrigou o Ministério Público Federal a requerer à Justiça a libertação de um dos réus acusados de participação no assassinato de quatro servidores do Ministério do Trabalho, em 28 de janeiro de 2004. O Ministério Público informou ontem que protocolou o pedido de libertação de Humberto Ribeiro dos Santos, responsável por subtrair, dias após do crime, a folha do registro de hóspedes do hotel em que dois dos executores estiveram hospedados. Ele está preso há mais de quatro anos.

A demora no julgamento da chamada chacina de Unaí obrigou o Ministério Público Federal a requerer à Justiça a libertação de um dos réus acusados de participação no assassinato de quatro servidores do Ministério do Trabalho, em 28 de janeiro de 2004. O Ministério Público informou ontem que protocolou o pedido de libertação de Humberto Ribeiro dos Santos, responsável por subtrair, dias após do crime, a folha do registro de hóspedes do hotel em que dois dos executores estiveram hospedados. Ele está preso há mais de quatro anos.

A demora no julgamento da chamada chacina de Unaí obrigou o Ministério Público Federal a requerer à Justiça a libertação de um dos réus acusados de participação no assassinato de quatro servidores do Ministério do Trabalho, em 28 de janeiro de 2004. O Ministério Público informou ontem que protocolou o pedido de libertação de Humberto Ribeiro dos Santos, responsável por subtrair, dias após do crime, a folha do registro de hóspedes do hotel em que dois dos executores estiveram hospedados. Ele está preso há mais de quatro anos.

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