'Pedidos de vista não costumam ser alongados no TSE', diz Gilmar


Ás vésperas de julgamento da chapa presidencial, ministro da corte eleitoral afirma que interrupções são normais

Por Isadora Peron e Breno Pires

BRASÍLIA - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, afirmou nesta terça-feira, 30, que um eventual pedido de vista (mais prazo para analisar o processo) durante o julgamento da ação que pode levar à cassação do mandato do presidente Michel Temer não deve ser alongado. Segundo ele, essa não é a prática no tribunal. "Os pedidos de vista no TSE não são alongados, em geral isso não acontece", disse.

Ministro Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral Foto: Andre Dusek/Estadão

O ministro, no entanto, voltou a afirmar que um pedido de vista é normal em casos como esse. "É uma matéria de fato controvertida, tem muitos incidentes processuais, não sei se vai haver ou se não vai haver pedido de vista, mas se houver não é por nenhuma má-fé", afirmou. O julgamento está previsto para o dia 6 de junho.

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O ministro também disse que não cabe à corte eleitoral resolver os problemas políticos do País e que está havendo muita expectativa em relação ao julgamento, mas que os ministros do TSE estão "tranquilos" para conduzir o caso com serenidade. "É preciso muita calma. Problema político se resolve no Congresso, quem tem competência para isso são os políticos", disse.

E completou: "Oxalá Deus nos ajude. Que o espírito santo do Direito não nos abandone", disse.

Desde a divulgação da delação premiada dos empresários da JBS, que resultou na abertura de inquérito contra Temer, o julgamento no TSE vem sendo apontado no meio político como a maneira "menos traumática" de tirar o peemedebista da Presidência.

BRASÍLIA - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, afirmou nesta terça-feira, 30, que um eventual pedido de vista (mais prazo para analisar o processo) durante o julgamento da ação que pode levar à cassação do mandato do presidente Michel Temer não deve ser alongado. Segundo ele, essa não é a prática no tribunal. "Os pedidos de vista no TSE não são alongados, em geral isso não acontece", disse.

Ministro Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral Foto: Andre Dusek/Estadão

O ministro, no entanto, voltou a afirmar que um pedido de vista é normal em casos como esse. "É uma matéria de fato controvertida, tem muitos incidentes processuais, não sei se vai haver ou se não vai haver pedido de vista, mas se houver não é por nenhuma má-fé", afirmou. O julgamento está previsto para o dia 6 de junho.

O ministro também disse que não cabe à corte eleitoral resolver os problemas políticos do País e que está havendo muita expectativa em relação ao julgamento, mas que os ministros do TSE estão "tranquilos" para conduzir o caso com serenidade. "É preciso muita calma. Problema político se resolve no Congresso, quem tem competência para isso são os políticos", disse.

E completou: "Oxalá Deus nos ajude. Que o espírito santo do Direito não nos abandone", disse.

Desde a divulgação da delação premiada dos empresários da JBS, que resultou na abertura de inquérito contra Temer, o julgamento no TSE vem sendo apontado no meio político como a maneira "menos traumática" de tirar o peemedebista da Presidência.

BRASÍLIA - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, afirmou nesta terça-feira, 30, que um eventual pedido de vista (mais prazo para analisar o processo) durante o julgamento da ação que pode levar à cassação do mandato do presidente Michel Temer não deve ser alongado. Segundo ele, essa não é a prática no tribunal. "Os pedidos de vista no TSE não são alongados, em geral isso não acontece", disse.

Ministro Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral Foto: Andre Dusek/Estadão

O ministro, no entanto, voltou a afirmar que um pedido de vista é normal em casos como esse. "É uma matéria de fato controvertida, tem muitos incidentes processuais, não sei se vai haver ou se não vai haver pedido de vista, mas se houver não é por nenhuma má-fé", afirmou. O julgamento está previsto para o dia 6 de junho.

O ministro também disse que não cabe à corte eleitoral resolver os problemas políticos do País e que está havendo muita expectativa em relação ao julgamento, mas que os ministros do TSE estão "tranquilos" para conduzir o caso com serenidade. "É preciso muita calma. Problema político se resolve no Congresso, quem tem competência para isso são os políticos", disse.

E completou: "Oxalá Deus nos ajude. Que o espírito santo do Direito não nos abandone", disse.

Desde a divulgação da delação premiada dos empresários da JBS, que resultou na abertura de inquérito contra Temer, o julgamento no TSE vem sendo apontado no meio político como a maneira "menos traumática" de tirar o peemedebista da Presidência.

BRASÍLIA - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, afirmou nesta terça-feira, 30, que um eventual pedido de vista (mais prazo para analisar o processo) durante o julgamento da ação que pode levar à cassação do mandato do presidente Michel Temer não deve ser alongado. Segundo ele, essa não é a prática no tribunal. "Os pedidos de vista no TSE não são alongados, em geral isso não acontece", disse.

Ministro Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral Foto: Andre Dusek/Estadão

O ministro, no entanto, voltou a afirmar que um pedido de vista é normal em casos como esse. "É uma matéria de fato controvertida, tem muitos incidentes processuais, não sei se vai haver ou se não vai haver pedido de vista, mas se houver não é por nenhuma má-fé", afirmou. O julgamento está previsto para o dia 6 de junho.

O ministro também disse que não cabe à corte eleitoral resolver os problemas políticos do País e que está havendo muita expectativa em relação ao julgamento, mas que os ministros do TSE estão "tranquilos" para conduzir o caso com serenidade. "É preciso muita calma. Problema político se resolve no Congresso, quem tem competência para isso são os políticos", disse.

E completou: "Oxalá Deus nos ajude. Que o espírito santo do Direito não nos abandone", disse.

Desde a divulgação da delação premiada dos empresários da JBS, que resultou na abertura de inquérito contra Temer, o julgamento no TSE vem sendo apontado no meio político como a maneira "menos traumática" de tirar o peemedebista da Presidência.

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