Pedro Henry apela ao TSE para manter mandato


Por AE

O deputado Pedro Henry (PP-MT), um dos 40 acusados no processo do mensalão, recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a cassação de seu mandato. O parlamentar foi condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, em novembro, por abuso de poder econômico, corrupção, fraude e compra de voto mediante a entrega de cobertores, propaganda irregular e uso da máquina administrativa nas eleições de 2006. Henry nega as acusações e diz que não há provas das denúncias feitas pelo Ministério Público Eleitoral. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O deputado Pedro Henry (PP-MT), um dos 40 acusados no processo do mensalão, recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a cassação de seu mandato. O parlamentar foi condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, em novembro, por abuso de poder econômico, corrupção, fraude e compra de voto mediante a entrega de cobertores, propaganda irregular e uso da máquina administrativa nas eleições de 2006. Henry nega as acusações e diz que não há provas das denúncias feitas pelo Ministério Público Eleitoral. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O deputado Pedro Henry (PP-MT), um dos 40 acusados no processo do mensalão, recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a cassação de seu mandato. O parlamentar foi condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, em novembro, por abuso de poder econômico, corrupção, fraude e compra de voto mediante a entrega de cobertores, propaganda irregular e uso da máquina administrativa nas eleições de 2006. Henry nega as acusações e diz que não há provas das denúncias feitas pelo Ministério Público Eleitoral. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O deputado Pedro Henry (PP-MT), um dos 40 acusados no processo do mensalão, recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a cassação de seu mandato. O parlamentar foi condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, em novembro, por abuso de poder econômico, corrupção, fraude e compra de voto mediante a entrega de cobertores, propaganda irregular e uso da máquina administrativa nas eleições de 2006. Henry nega as acusações e diz que não há provas das denúncias feitas pelo Ministério Público Eleitoral. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.