Peemedebista é o que mais falta a sessões


Levantamento indica Sarney no topo da lista, com 17 ausências

Por João Domingos

Envolvido numa série de suspeitas de irregularidades, que vão do tráfico de influência para nomear parentes ao uso de atos secretos e desvio de verbas públicas, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), foi o senador mais faltoso às sessões deliberativas da Casa no primeiro semestre. De acordo com levantamento feito pelo portal Congresso em Foco, das 60 sessões, Sarney faltou a 17. O senador mais assíduo foi Epitácio Cafeteira (PTB-MA), que apesar dos 85 anos e de ter dificuldades de locomoção, apareceu em todas as votações. Se tivesse faltado a mais três sessões, Sarney poderia responder a processo de perda de mandato - pena prevista pelo artigo 55 da Constituição, mas pouca acionada. Pela norma constitucional, perderá o mandato o deputado ou o senador que faltar à terça parte das sessões ordinárias da Casa a que pertencer, salvo licença ou missão por esta autorizada. Até hoje, a punição foi aplicada em apenas dois casos. Em 1990, os então deputados Mário Bouchardet (PMDB-MG) e Felipe Cheide (PMDB-SP) foram cassados por gazeta. Desde então, os parlamentares sempre justificam suas faltas e escapam dos processos. Por causa dos problemas que enfrenta, Sarney delegou aos outros dirigentes da Mesa a incumbência de tocar as sessões de votação. Usou parte de seu tempo para preparar a defesa. Em segundo lugar na lista dos mais faltosos aparece Wellington Salgado (PMDB-MG), um dos principais defensores do presidente do Senado, com 12 faltas sem pedido de licença. Depois vem o líder do DEM, José Agripino Maia (RN), com nove ausências sem justificativa. Ao todo, conforme o levantamento, os 81 senadores atuais e os agora governadores José Maranhão (PMDB-PB) e Roseana Sarney (PMDB-MA)acumularam 185 faltas sem justificativa, - 4,5% do total de presenças registradas em plenário. As ausências diminuíram em relação a 2007, quando foi feito o primeiro levantamento. O porcentual de faltas naquele ano foi de 16%. O presidente do Senado, segundo assessores, tem muitas faltas em decorrência de compromissos fora do Congresso.

Envolvido numa série de suspeitas de irregularidades, que vão do tráfico de influência para nomear parentes ao uso de atos secretos e desvio de verbas públicas, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), foi o senador mais faltoso às sessões deliberativas da Casa no primeiro semestre. De acordo com levantamento feito pelo portal Congresso em Foco, das 60 sessões, Sarney faltou a 17. O senador mais assíduo foi Epitácio Cafeteira (PTB-MA), que apesar dos 85 anos e de ter dificuldades de locomoção, apareceu em todas as votações. Se tivesse faltado a mais três sessões, Sarney poderia responder a processo de perda de mandato - pena prevista pelo artigo 55 da Constituição, mas pouca acionada. Pela norma constitucional, perderá o mandato o deputado ou o senador que faltar à terça parte das sessões ordinárias da Casa a que pertencer, salvo licença ou missão por esta autorizada. Até hoje, a punição foi aplicada em apenas dois casos. Em 1990, os então deputados Mário Bouchardet (PMDB-MG) e Felipe Cheide (PMDB-SP) foram cassados por gazeta. Desde então, os parlamentares sempre justificam suas faltas e escapam dos processos. Por causa dos problemas que enfrenta, Sarney delegou aos outros dirigentes da Mesa a incumbência de tocar as sessões de votação. Usou parte de seu tempo para preparar a defesa. Em segundo lugar na lista dos mais faltosos aparece Wellington Salgado (PMDB-MG), um dos principais defensores do presidente do Senado, com 12 faltas sem pedido de licença. Depois vem o líder do DEM, José Agripino Maia (RN), com nove ausências sem justificativa. Ao todo, conforme o levantamento, os 81 senadores atuais e os agora governadores José Maranhão (PMDB-PB) e Roseana Sarney (PMDB-MA)acumularam 185 faltas sem justificativa, - 4,5% do total de presenças registradas em plenário. As ausências diminuíram em relação a 2007, quando foi feito o primeiro levantamento. O porcentual de faltas naquele ano foi de 16%. O presidente do Senado, segundo assessores, tem muitas faltas em decorrência de compromissos fora do Congresso.

Envolvido numa série de suspeitas de irregularidades, que vão do tráfico de influência para nomear parentes ao uso de atos secretos e desvio de verbas públicas, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), foi o senador mais faltoso às sessões deliberativas da Casa no primeiro semestre. De acordo com levantamento feito pelo portal Congresso em Foco, das 60 sessões, Sarney faltou a 17. O senador mais assíduo foi Epitácio Cafeteira (PTB-MA), que apesar dos 85 anos e de ter dificuldades de locomoção, apareceu em todas as votações. Se tivesse faltado a mais três sessões, Sarney poderia responder a processo de perda de mandato - pena prevista pelo artigo 55 da Constituição, mas pouca acionada. Pela norma constitucional, perderá o mandato o deputado ou o senador que faltar à terça parte das sessões ordinárias da Casa a que pertencer, salvo licença ou missão por esta autorizada. Até hoje, a punição foi aplicada em apenas dois casos. Em 1990, os então deputados Mário Bouchardet (PMDB-MG) e Felipe Cheide (PMDB-SP) foram cassados por gazeta. Desde então, os parlamentares sempre justificam suas faltas e escapam dos processos. Por causa dos problemas que enfrenta, Sarney delegou aos outros dirigentes da Mesa a incumbência de tocar as sessões de votação. Usou parte de seu tempo para preparar a defesa. Em segundo lugar na lista dos mais faltosos aparece Wellington Salgado (PMDB-MG), um dos principais defensores do presidente do Senado, com 12 faltas sem pedido de licença. Depois vem o líder do DEM, José Agripino Maia (RN), com nove ausências sem justificativa. Ao todo, conforme o levantamento, os 81 senadores atuais e os agora governadores José Maranhão (PMDB-PB) e Roseana Sarney (PMDB-MA)acumularam 185 faltas sem justificativa, - 4,5% do total de presenças registradas em plenário. As ausências diminuíram em relação a 2007, quando foi feito o primeiro levantamento. O porcentual de faltas naquele ano foi de 16%. O presidente do Senado, segundo assessores, tem muitas faltas em decorrência de compromissos fora do Congresso.

Envolvido numa série de suspeitas de irregularidades, que vão do tráfico de influência para nomear parentes ao uso de atos secretos e desvio de verbas públicas, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), foi o senador mais faltoso às sessões deliberativas da Casa no primeiro semestre. De acordo com levantamento feito pelo portal Congresso em Foco, das 60 sessões, Sarney faltou a 17. O senador mais assíduo foi Epitácio Cafeteira (PTB-MA), que apesar dos 85 anos e de ter dificuldades de locomoção, apareceu em todas as votações. Se tivesse faltado a mais três sessões, Sarney poderia responder a processo de perda de mandato - pena prevista pelo artigo 55 da Constituição, mas pouca acionada. Pela norma constitucional, perderá o mandato o deputado ou o senador que faltar à terça parte das sessões ordinárias da Casa a que pertencer, salvo licença ou missão por esta autorizada. Até hoje, a punição foi aplicada em apenas dois casos. Em 1990, os então deputados Mário Bouchardet (PMDB-MG) e Felipe Cheide (PMDB-SP) foram cassados por gazeta. Desde então, os parlamentares sempre justificam suas faltas e escapam dos processos. Por causa dos problemas que enfrenta, Sarney delegou aos outros dirigentes da Mesa a incumbência de tocar as sessões de votação. Usou parte de seu tempo para preparar a defesa. Em segundo lugar na lista dos mais faltosos aparece Wellington Salgado (PMDB-MG), um dos principais defensores do presidente do Senado, com 12 faltas sem pedido de licença. Depois vem o líder do DEM, José Agripino Maia (RN), com nove ausências sem justificativa. Ao todo, conforme o levantamento, os 81 senadores atuais e os agora governadores José Maranhão (PMDB-PB) e Roseana Sarney (PMDB-MA)acumularam 185 faltas sem justificativa, - 4,5% do total de presenças registradas em plenário. As ausências diminuíram em relação a 2007, quando foi feito o primeiro levantamento. O porcentual de faltas naquele ano foi de 16%. O presidente do Senado, segundo assessores, tem muitas faltas em decorrência de compromissos fora do Congresso.

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