Pellegrino repudia nota do Judiciário


Veja no infográfico o que pode mudar na Previdência Veja a íntegra do relatório da reforma da Previdência

Por Agencia Estado

include "$DOCUMENT_ROOT/ext/eleicoes2002/governolula/ticker.inc"; ?>O líder do PT na Câmara, Nelson Pellegrino (BA), repudiou a nota divulgada ontem por entidades do Judiciário, na qual alerta sobre a possibilidade de uma crise institucional, em função das medidas adotadas sobre a reforma da Previdência no parecer do deputado José Pimentel (PT-CE). "Não é justo que se crie uma crise institucional a partir de divergências sobre o que está sendo negociado na Câmara", disse Pellegrino. O líder lembrou que há diálogo e harmonia entre os poderes e que a negociação em torno da reforma continuará existindo. Pellegrino ressaltou que o relatório apresentado ontem é o ponto de equilíbrio nas negociações. "Já temos 99,99% do parecer concluído e não há quase mais nada para negociar. Vamos trabalhar para aprovar o texto como está", disse Pellegrino, acrescentando que mesmo assim será respeitada a opinião de todos os partidos. "Não tenho dúvida, no entanto, que eles (partidos) vão compreender as razões que levaram às modificações e os esforços que foram feitos para fechar este acordo". Pellegrino não tem dúvida de que a base aliada vai apoiar o projeto, embora tenha reagido contra, com irritação, em função de reivindicações que não foram acatadas pelo Palácio do Planalto. Com relação a disposição da CUT de prosseguir na mobilização para alterar o texto e de ter reclamado por não ter suas propostas atendidas, Pellegrino reagiu afirmando que "não se pode transformar em derrota o que foi uma vitória". O líder argumenta que o relatório de Pimentel contempla a CUT ao pedir a formação de um grupo de trabalho para o desenvolvimento de um projeto de inclusão de 40 milhões de trabalhadores no sistema previdenciário. Pellegrino contabiliza como atendimento à CUT e aos servidores públicos, a concessão da aposentadoria integral e a paridade para o servidor. "Alterar mais é mexer no equilíbrio da reforma e das negociações, pois as metas da proposta continuam sendo plenamente atingidas", disse.

include "$DOCUMENT_ROOT/ext/eleicoes2002/governolula/ticker.inc"; ?>O líder do PT na Câmara, Nelson Pellegrino (BA), repudiou a nota divulgada ontem por entidades do Judiciário, na qual alerta sobre a possibilidade de uma crise institucional, em função das medidas adotadas sobre a reforma da Previdência no parecer do deputado José Pimentel (PT-CE). "Não é justo que se crie uma crise institucional a partir de divergências sobre o que está sendo negociado na Câmara", disse Pellegrino. O líder lembrou que há diálogo e harmonia entre os poderes e que a negociação em torno da reforma continuará existindo. Pellegrino ressaltou que o relatório apresentado ontem é o ponto de equilíbrio nas negociações. "Já temos 99,99% do parecer concluído e não há quase mais nada para negociar. Vamos trabalhar para aprovar o texto como está", disse Pellegrino, acrescentando que mesmo assim será respeitada a opinião de todos os partidos. "Não tenho dúvida, no entanto, que eles (partidos) vão compreender as razões que levaram às modificações e os esforços que foram feitos para fechar este acordo". Pellegrino não tem dúvida de que a base aliada vai apoiar o projeto, embora tenha reagido contra, com irritação, em função de reivindicações que não foram acatadas pelo Palácio do Planalto. Com relação a disposição da CUT de prosseguir na mobilização para alterar o texto e de ter reclamado por não ter suas propostas atendidas, Pellegrino reagiu afirmando que "não se pode transformar em derrota o que foi uma vitória". O líder argumenta que o relatório de Pimentel contempla a CUT ao pedir a formação de um grupo de trabalho para o desenvolvimento de um projeto de inclusão de 40 milhões de trabalhadores no sistema previdenciário. Pellegrino contabiliza como atendimento à CUT e aos servidores públicos, a concessão da aposentadoria integral e a paridade para o servidor. "Alterar mais é mexer no equilíbrio da reforma e das negociações, pois as metas da proposta continuam sendo plenamente atingidas", disse.

include "$DOCUMENT_ROOT/ext/eleicoes2002/governolula/ticker.inc"; ?>O líder do PT na Câmara, Nelson Pellegrino (BA), repudiou a nota divulgada ontem por entidades do Judiciário, na qual alerta sobre a possibilidade de uma crise institucional, em função das medidas adotadas sobre a reforma da Previdência no parecer do deputado José Pimentel (PT-CE). "Não é justo que se crie uma crise institucional a partir de divergências sobre o que está sendo negociado na Câmara", disse Pellegrino. O líder lembrou que há diálogo e harmonia entre os poderes e que a negociação em torno da reforma continuará existindo. Pellegrino ressaltou que o relatório apresentado ontem é o ponto de equilíbrio nas negociações. "Já temos 99,99% do parecer concluído e não há quase mais nada para negociar. Vamos trabalhar para aprovar o texto como está", disse Pellegrino, acrescentando que mesmo assim será respeitada a opinião de todos os partidos. "Não tenho dúvida, no entanto, que eles (partidos) vão compreender as razões que levaram às modificações e os esforços que foram feitos para fechar este acordo". Pellegrino não tem dúvida de que a base aliada vai apoiar o projeto, embora tenha reagido contra, com irritação, em função de reivindicações que não foram acatadas pelo Palácio do Planalto. Com relação a disposição da CUT de prosseguir na mobilização para alterar o texto e de ter reclamado por não ter suas propostas atendidas, Pellegrino reagiu afirmando que "não se pode transformar em derrota o que foi uma vitória". O líder argumenta que o relatório de Pimentel contempla a CUT ao pedir a formação de um grupo de trabalho para o desenvolvimento de um projeto de inclusão de 40 milhões de trabalhadores no sistema previdenciário. Pellegrino contabiliza como atendimento à CUT e aos servidores públicos, a concessão da aposentadoria integral e a paridade para o servidor. "Alterar mais é mexer no equilíbrio da reforma e das negociações, pois as metas da proposta continuam sendo plenamente atingidas", disse.

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