Perda da CMPF faz governo rever proposta de reforma tributária


Segundo o ministro José Múcio, discussão da porposta será retomada para ser encaminhada ao Congresso

Por Cida Fontes

O ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, admitiu hoje que o governo irá rever a proposta de reforma tributária, que já está pronta, para acomodar a perda de receita ocasionada pela extinção da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), no final do ano passado. Quando a proposta foi discutida, tendo à frente o Ministério da Fazenda, o governo não cogitava a possibilidade de perder os R$ 40 bilhões previstos com a arrecadação do chamado imposto do cheque. "Vamos retomar a discussão da reforma tributária nos próximos dias para ser encaminhada ao Congresso após os feriados de Carnaval", disse. Múcio esquivou-se de todas as perguntas sobre a possibilidade de o governo incluir na revisão da proposta de reforma tributária recursos para financiar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Saúde, os cerca de R$ 24 bilhões que seriam repassados ao setor nos próximos quatro anos. Na reunião de hoje, os líderes da base aliada defenderam a retomada da discussão sobre a CPMF com recursos totalmente direcionados para a saúde. Os ministros José Múcio e Paulo Bernardo, do Planejamento, Orçamento e Gestão, deixaram claro que o governo não tomará essa iniciativa. Porém, admitiram que se a proposta for apresentada por algum parlamentar, o governo a analisará.

O ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, admitiu hoje que o governo irá rever a proposta de reforma tributária, que já está pronta, para acomodar a perda de receita ocasionada pela extinção da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), no final do ano passado. Quando a proposta foi discutida, tendo à frente o Ministério da Fazenda, o governo não cogitava a possibilidade de perder os R$ 40 bilhões previstos com a arrecadação do chamado imposto do cheque. "Vamos retomar a discussão da reforma tributária nos próximos dias para ser encaminhada ao Congresso após os feriados de Carnaval", disse. Múcio esquivou-se de todas as perguntas sobre a possibilidade de o governo incluir na revisão da proposta de reforma tributária recursos para financiar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Saúde, os cerca de R$ 24 bilhões que seriam repassados ao setor nos próximos quatro anos. Na reunião de hoje, os líderes da base aliada defenderam a retomada da discussão sobre a CPMF com recursos totalmente direcionados para a saúde. Os ministros José Múcio e Paulo Bernardo, do Planejamento, Orçamento e Gestão, deixaram claro que o governo não tomará essa iniciativa. Porém, admitiram que se a proposta for apresentada por algum parlamentar, o governo a analisará.

O ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, admitiu hoje que o governo irá rever a proposta de reforma tributária, que já está pronta, para acomodar a perda de receita ocasionada pela extinção da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), no final do ano passado. Quando a proposta foi discutida, tendo à frente o Ministério da Fazenda, o governo não cogitava a possibilidade de perder os R$ 40 bilhões previstos com a arrecadação do chamado imposto do cheque. "Vamos retomar a discussão da reforma tributária nos próximos dias para ser encaminhada ao Congresso após os feriados de Carnaval", disse. Múcio esquivou-se de todas as perguntas sobre a possibilidade de o governo incluir na revisão da proposta de reforma tributária recursos para financiar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Saúde, os cerca de R$ 24 bilhões que seriam repassados ao setor nos próximos quatro anos. Na reunião de hoje, os líderes da base aliada defenderam a retomada da discussão sobre a CPMF com recursos totalmente direcionados para a saúde. Os ministros José Múcio e Paulo Bernardo, do Planejamento, Orçamento e Gestão, deixaram claro que o governo não tomará essa iniciativa. Porém, admitiram que se a proposta for apresentada por algum parlamentar, o governo a analisará.

O ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, admitiu hoje que o governo irá rever a proposta de reforma tributária, que já está pronta, para acomodar a perda de receita ocasionada pela extinção da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), no final do ano passado. Quando a proposta foi discutida, tendo à frente o Ministério da Fazenda, o governo não cogitava a possibilidade de perder os R$ 40 bilhões previstos com a arrecadação do chamado imposto do cheque. "Vamos retomar a discussão da reforma tributária nos próximos dias para ser encaminhada ao Congresso após os feriados de Carnaval", disse. Múcio esquivou-se de todas as perguntas sobre a possibilidade de o governo incluir na revisão da proposta de reforma tributária recursos para financiar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Saúde, os cerca de R$ 24 bilhões que seriam repassados ao setor nos próximos quatro anos. Na reunião de hoje, os líderes da base aliada defenderam a retomada da discussão sobre a CPMF com recursos totalmente direcionados para a saúde. Os ministros José Múcio e Paulo Bernardo, do Planejamento, Orçamento e Gestão, deixaram claro que o governo não tomará essa iniciativa. Porém, admitiram que se a proposta for apresentada por algum parlamentar, o governo a analisará.

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