Peres: só "republiquetas" temem oposição


Por Agencia Estado

O candidato das oposições à Presidência do Senado, Jefferson Peres (PDT-AM), criticou hoje os temores do governo de que ele seja eleito. Segundo o senador, em uma democracia madura não há problema em que a oposição dirija as casas do parlamento, a exemplo do que ocorre nos Estados Unidos. Problema com isso, segundo Peres, "só em republiquetas". Ele disse que continua sendo um social-democrata (era do PSDB antes de mudar-se para o PDT) e afirmou que sua gestão seria de independência, mas com respeito e diálogo com os demais poderes. "Não serei um instrumento do Palácio do Planalto, mas não serei um inimigo do governo; sou equilibrado e responsável", afirmou. O senador disse que procurou hoje o presidente do Senado, Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA), em busca de apoio ao seu nome. "Se eu estou na disputa para vencer e sei que sem os votos pefelistas eu não me elejo, então eu tenho que conversar com o PFL", observou o Peres. Ele quer que o PFL ao menos libere o voto dos seus senadores, se não puder apoiar formalmente sua candidatura. Mas disse que ACM não pôde prometer nada.

O candidato das oposições à Presidência do Senado, Jefferson Peres (PDT-AM), criticou hoje os temores do governo de que ele seja eleito. Segundo o senador, em uma democracia madura não há problema em que a oposição dirija as casas do parlamento, a exemplo do que ocorre nos Estados Unidos. Problema com isso, segundo Peres, "só em republiquetas". Ele disse que continua sendo um social-democrata (era do PSDB antes de mudar-se para o PDT) e afirmou que sua gestão seria de independência, mas com respeito e diálogo com os demais poderes. "Não serei um instrumento do Palácio do Planalto, mas não serei um inimigo do governo; sou equilibrado e responsável", afirmou. O senador disse que procurou hoje o presidente do Senado, Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA), em busca de apoio ao seu nome. "Se eu estou na disputa para vencer e sei que sem os votos pefelistas eu não me elejo, então eu tenho que conversar com o PFL", observou o Peres. Ele quer que o PFL ao menos libere o voto dos seus senadores, se não puder apoiar formalmente sua candidatura. Mas disse que ACM não pôde prometer nada.

O candidato das oposições à Presidência do Senado, Jefferson Peres (PDT-AM), criticou hoje os temores do governo de que ele seja eleito. Segundo o senador, em uma democracia madura não há problema em que a oposição dirija as casas do parlamento, a exemplo do que ocorre nos Estados Unidos. Problema com isso, segundo Peres, "só em republiquetas". Ele disse que continua sendo um social-democrata (era do PSDB antes de mudar-se para o PDT) e afirmou que sua gestão seria de independência, mas com respeito e diálogo com os demais poderes. "Não serei um instrumento do Palácio do Planalto, mas não serei um inimigo do governo; sou equilibrado e responsável", afirmou. O senador disse que procurou hoje o presidente do Senado, Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA), em busca de apoio ao seu nome. "Se eu estou na disputa para vencer e sei que sem os votos pefelistas eu não me elejo, então eu tenho que conversar com o PFL", observou o Peres. Ele quer que o PFL ao menos libere o voto dos seus senadores, se não puder apoiar formalmente sua candidatura. Mas disse que ACM não pôde prometer nada.

O candidato das oposições à Presidência do Senado, Jefferson Peres (PDT-AM), criticou hoje os temores do governo de que ele seja eleito. Segundo o senador, em uma democracia madura não há problema em que a oposição dirija as casas do parlamento, a exemplo do que ocorre nos Estados Unidos. Problema com isso, segundo Peres, "só em republiquetas". Ele disse que continua sendo um social-democrata (era do PSDB antes de mudar-se para o PDT) e afirmou que sua gestão seria de independência, mas com respeito e diálogo com os demais poderes. "Não serei um instrumento do Palácio do Planalto, mas não serei um inimigo do governo; sou equilibrado e responsável", afirmou. O senador disse que procurou hoje o presidente do Senado, Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA), em busca de apoio ao seu nome. "Se eu estou na disputa para vencer e sei que sem os votos pefelistas eu não me elejo, então eu tenho que conversar com o PFL", observou o Peres. Ele quer que o PFL ao menos libere o voto dos seus senadores, se não puder apoiar formalmente sua candidatura. Mas disse que ACM não pôde prometer nada.

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