Perícia põe em dúvida informações de Renan sobre gado


Documentos entregues na terça fazem parte da defesa do presidente do Senado

Por Redação

Os resultados da perícia elaborada pelo Instituto Nacional de Criminalística (INC), da Polícia Federal (PF), aos quais a Agência Estado teve acesso na terça-feira, são insuficientes para comprovar algumas das informações apresentadas ao Conselho de Ética do Senado pelo presidente da Casa, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), e alguns documentos de sua defesa têm características suspeitas. Cópias dos documentos foram apresentados pelo senador para comprovar que possui recursos próprios para pagar pensão a uma filha e que essas despesas não foram pagas pelo lobista da empreiteira Mendes Júnior Cláudio Gontijo. Além da insuficiência das conclusões, o laudo do INC reforça suspeitas de que alguns dos documentos teriam sido produzidos em cima da hora para servir à defesa do senador, pois foram fornecidos por empresas não habilitadas. Um exemplo é o caso da empresa GF da Silva Costa e Stop - Comercial de Carnes e Derivados Ltda., mencionada por Renan como uma das que teriam comprado gado de fazendas dele situadas em Alagoas. Segundo a perícia do INC, a GF só se tornou habilitada para esse tipo de comércio no último dia 13, quando as suspeitas em relação a Renan já estavam sendo investigadas no Senado. "O exame da documentação encaminhada demonstra a ocorrência das seguintes transações em datas em que a GF da Silva Costa constava com a situação cadastral ´não habilitada´", afirmam os peritos. São desse período, segundo o INC, os seguintes documentos cujas cópias foram apresentadas por Renan: ´´Seis recibos no valor de R$ 119.936,37; seis cheques emitidos por GF da Silva em favor do produtor rural José Renan Vasconcellos Calheiros no valor de R$ 87.922,47; nove notas fiscais emitidas (...)contra GF da Silva Costa, no valor de R$ 97.580,97." Os peritos informam ainda que, "tendo em vista que a empresa possa ter apresentado situação fiscal habilitada em períodos anteriores" ao último dia 13, não foi possível verificar a autenticidade dos seguintes documentos: três recibos emitidos (por Renan) em favor da empresa (que então se chamava Stop Comercial de Carnes e Derivados Ltda.), no valor total de R$ 47.718,00; sete cheques emitidos pela Stop em favor de Renan, no valor de R$ 79.732,60; e três notas fiscais emitidas pelo senador, no valor de R$ 47.718,00.

Os resultados da perícia elaborada pelo Instituto Nacional de Criminalística (INC), da Polícia Federal (PF), aos quais a Agência Estado teve acesso na terça-feira, são insuficientes para comprovar algumas das informações apresentadas ao Conselho de Ética do Senado pelo presidente da Casa, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), e alguns documentos de sua defesa têm características suspeitas. Cópias dos documentos foram apresentados pelo senador para comprovar que possui recursos próprios para pagar pensão a uma filha e que essas despesas não foram pagas pelo lobista da empreiteira Mendes Júnior Cláudio Gontijo. Além da insuficiência das conclusões, o laudo do INC reforça suspeitas de que alguns dos documentos teriam sido produzidos em cima da hora para servir à defesa do senador, pois foram fornecidos por empresas não habilitadas. Um exemplo é o caso da empresa GF da Silva Costa e Stop - Comercial de Carnes e Derivados Ltda., mencionada por Renan como uma das que teriam comprado gado de fazendas dele situadas em Alagoas. Segundo a perícia do INC, a GF só se tornou habilitada para esse tipo de comércio no último dia 13, quando as suspeitas em relação a Renan já estavam sendo investigadas no Senado. "O exame da documentação encaminhada demonstra a ocorrência das seguintes transações em datas em que a GF da Silva Costa constava com a situação cadastral ´não habilitada´", afirmam os peritos. São desse período, segundo o INC, os seguintes documentos cujas cópias foram apresentadas por Renan: ´´Seis recibos no valor de R$ 119.936,37; seis cheques emitidos por GF da Silva em favor do produtor rural José Renan Vasconcellos Calheiros no valor de R$ 87.922,47; nove notas fiscais emitidas (...)contra GF da Silva Costa, no valor de R$ 97.580,97." Os peritos informam ainda que, "tendo em vista que a empresa possa ter apresentado situação fiscal habilitada em períodos anteriores" ao último dia 13, não foi possível verificar a autenticidade dos seguintes documentos: três recibos emitidos (por Renan) em favor da empresa (que então se chamava Stop Comercial de Carnes e Derivados Ltda.), no valor total de R$ 47.718,00; sete cheques emitidos pela Stop em favor de Renan, no valor de R$ 79.732,60; e três notas fiscais emitidas pelo senador, no valor de R$ 47.718,00.

Os resultados da perícia elaborada pelo Instituto Nacional de Criminalística (INC), da Polícia Federal (PF), aos quais a Agência Estado teve acesso na terça-feira, são insuficientes para comprovar algumas das informações apresentadas ao Conselho de Ética do Senado pelo presidente da Casa, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), e alguns documentos de sua defesa têm características suspeitas. Cópias dos documentos foram apresentados pelo senador para comprovar que possui recursos próprios para pagar pensão a uma filha e que essas despesas não foram pagas pelo lobista da empreiteira Mendes Júnior Cláudio Gontijo. Além da insuficiência das conclusões, o laudo do INC reforça suspeitas de que alguns dos documentos teriam sido produzidos em cima da hora para servir à defesa do senador, pois foram fornecidos por empresas não habilitadas. Um exemplo é o caso da empresa GF da Silva Costa e Stop - Comercial de Carnes e Derivados Ltda., mencionada por Renan como uma das que teriam comprado gado de fazendas dele situadas em Alagoas. Segundo a perícia do INC, a GF só se tornou habilitada para esse tipo de comércio no último dia 13, quando as suspeitas em relação a Renan já estavam sendo investigadas no Senado. "O exame da documentação encaminhada demonstra a ocorrência das seguintes transações em datas em que a GF da Silva Costa constava com a situação cadastral ´não habilitada´", afirmam os peritos. São desse período, segundo o INC, os seguintes documentos cujas cópias foram apresentadas por Renan: ´´Seis recibos no valor de R$ 119.936,37; seis cheques emitidos por GF da Silva em favor do produtor rural José Renan Vasconcellos Calheiros no valor de R$ 87.922,47; nove notas fiscais emitidas (...)contra GF da Silva Costa, no valor de R$ 97.580,97." Os peritos informam ainda que, "tendo em vista que a empresa possa ter apresentado situação fiscal habilitada em períodos anteriores" ao último dia 13, não foi possível verificar a autenticidade dos seguintes documentos: três recibos emitidos (por Renan) em favor da empresa (que então se chamava Stop Comercial de Carnes e Derivados Ltda.), no valor total de R$ 47.718,00; sete cheques emitidos pela Stop em favor de Renan, no valor de R$ 79.732,60; e três notas fiscais emitidas pelo senador, no valor de R$ 47.718,00.

Os resultados da perícia elaborada pelo Instituto Nacional de Criminalística (INC), da Polícia Federal (PF), aos quais a Agência Estado teve acesso na terça-feira, são insuficientes para comprovar algumas das informações apresentadas ao Conselho de Ética do Senado pelo presidente da Casa, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), e alguns documentos de sua defesa têm características suspeitas. Cópias dos documentos foram apresentados pelo senador para comprovar que possui recursos próprios para pagar pensão a uma filha e que essas despesas não foram pagas pelo lobista da empreiteira Mendes Júnior Cláudio Gontijo. Além da insuficiência das conclusões, o laudo do INC reforça suspeitas de que alguns dos documentos teriam sido produzidos em cima da hora para servir à defesa do senador, pois foram fornecidos por empresas não habilitadas. Um exemplo é o caso da empresa GF da Silva Costa e Stop - Comercial de Carnes e Derivados Ltda., mencionada por Renan como uma das que teriam comprado gado de fazendas dele situadas em Alagoas. Segundo a perícia do INC, a GF só se tornou habilitada para esse tipo de comércio no último dia 13, quando as suspeitas em relação a Renan já estavam sendo investigadas no Senado. "O exame da documentação encaminhada demonstra a ocorrência das seguintes transações em datas em que a GF da Silva Costa constava com a situação cadastral ´não habilitada´", afirmam os peritos. São desse período, segundo o INC, os seguintes documentos cujas cópias foram apresentadas por Renan: ´´Seis recibos no valor de R$ 119.936,37; seis cheques emitidos por GF da Silva em favor do produtor rural José Renan Vasconcellos Calheiros no valor de R$ 87.922,47; nove notas fiscais emitidas (...)contra GF da Silva Costa, no valor de R$ 97.580,97." Os peritos informam ainda que, "tendo em vista que a empresa possa ter apresentado situação fiscal habilitada em períodos anteriores" ao último dia 13, não foi possível verificar a autenticidade dos seguintes documentos: três recibos emitidos (por Renan) em favor da empresa (que então se chamava Stop Comercial de Carnes e Derivados Ltda.), no valor total de R$ 47.718,00; sete cheques emitidos pela Stop em favor de Renan, no valor de R$ 79.732,60; e três notas fiscais emitidas pelo senador, no valor de R$ 47.718,00.

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