Permanência de Adams na AGU embola Supremo


Favorito de Lula para ocupar a vaga era o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, mas Dilma pediu que ele permanecesse no posto

Por Christiane Samarco, Denise Madueño e de O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - O presidente Lula vai deixar para sua sucessora, Dilma Rousseff, a prerrogativa de indicar o 11º ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O favorito de Lula para ocupar a vaga era o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, mas Dilma pediu que ele permanecesse no posto. Com isto, o jogo sucessório na Suprema Corte está zerado.

 

A aposta geral no Planalto é a de que, na ausência de Lula, quem exercerá maior influência sobre Dilma na sucessão do Supremo será o novo ministro da Casa Civil, Antonio Palocci. Também serão ouvidos o futuro ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o ex-ocupante do cargo Márcio Thomaz Bastos.

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Um interlocutor de Lula e da presidente eleita avalia que a alternativa de transferir Adams para o STF foi descartada não por falta de qualificação. O primeiro advogado público de carreira a ocupar a chefia da AGU, para a qual foi nomeado em outubro do ano passado, teve sua escolha elogiada inclusive pelo antecessor Gilmar Mendes, que à época presidia o Supremo.

 

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O nome do presidente do Superior Tribunal de Justiça, Cesar Asfor Rocha, também figurou na lista dos mais cotados para o Supremo, mas ele é alvo de resistências no Planalto e no STF.

 

Também foi lembrado para o posto o criminalista Arnaldo Malheiros. O nome do constitucionalista Luís Roberto Barroso foi outro que apareceu em várias listas de candidatos.

BRASÍLIA - O presidente Lula vai deixar para sua sucessora, Dilma Rousseff, a prerrogativa de indicar o 11º ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O favorito de Lula para ocupar a vaga era o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, mas Dilma pediu que ele permanecesse no posto. Com isto, o jogo sucessório na Suprema Corte está zerado.

 

A aposta geral no Planalto é a de que, na ausência de Lula, quem exercerá maior influência sobre Dilma na sucessão do Supremo será o novo ministro da Casa Civil, Antonio Palocci. Também serão ouvidos o futuro ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o ex-ocupante do cargo Márcio Thomaz Bastos.

 

Um interlocutor de Lula e da presidente eleita avalia que a alternativa de transferir Adams para o STF foi descartada não por falta de qualificação. O primeiro advogado público de carreira a ocupar a chefia da AGU, para a qual foi nomeado em outubro do ano passado, teve sua escolha elogiada inclusive pelo antecessor Gilmar Mendes, que à época presidia o Supremo.

 

O nome do presidente do Superior Tribunal de Justiça, Cesar Asfor Rocha, também figurou na lista dos mais cotados para o Supremo, mas ele é alvo de resistências no Planalto e no STF.

 

Também foi lembrado para o posto o criminalista Arnaldo Malheiros. O nome do constitucionalista Luís Roberto Barroso foi outro que apareceu em várias listas de candidatos.

BRASÍLIA - O presidente Lula vai deixar para sua sucessora, Dilma Rousseff, a prerrogativa de indicar o 11º ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O favorito de Lula para ocupar a vaga era o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, mas Dilma pediu que ele permanecesse no posto. Com isto, o jogo sucessório na Suprema Corte está zerado.

 

A aposta geral no Planalto é a de que, na ausência de Lula, quem exercerá maior influência sobre Dilma na sucessão do Supremo será o novo ministro da Casa Civil, Antonio Palocci. Também serão ouvidos o futuro ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o ex-ocupante do cargo Márcio Thomaz Bastos.

 

Um interlocutor de Lula e da presidente eleita avalia que a alternativa de transferir Adams para o STF foi descartada não por falta de qualificação. O primeiro advogado público de carreira a ocupar a chefia da AGU, para a qual foi nomeado em outubro do ano passado, teve sua escolha elogiada inclusive pelo antecessor Gilmar Mendes, que à época presidia o Supremo.

 

O nome do presidente do Superior Tribunal de Justiça, Cesar Asfor Rocha, também figurou na lista dos mais cotados para o Supremo, mas ele é alvo de resistências no Planalto e no STF.

 

Também foi lembrado para o posto o criminalista Arnaldo Malheiros. O nome do constitucionalista Luís Roberto Barroso foi outro que apareceu em várias listas de candidatos.

BRASÍLIA - O presidente Lula vai deixar para sua sucessora, Dilma Rousseff, a prerrogativa de indicar o 11º ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O favorito de Lula para ocupar a vaga era o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, mas Dilma pediu que ele permanecesse no posto. Com isto, o jogo sucessório na Suprema Corte está zerado.

 

A aposta geral no Planalto é a de que, na ausência de Lula, quem exercerá maior influência sobre Dilma na sucessão do Supremo será o novo ministro da Casa Civil, Antonio Palocci. Também serão ouvidos o futuro ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o ex-ocupante do cargo Márcio Thomaz Bastos.

 

Um interlocutor de Lula e da presidente eleita avalia que a alternativa de transferir Adams para o STF foi descartada não por falta de qualificação. O primeiro advogado público de carreira a ocupar a chefia da AGU, para a qual foi nomeado em outubro do ano passado, teve sua escolha elogiada inclusive pelo antecessor Gilmar Mendes, que à época presidia o Supremo.

 

O nome do presidente do Superior Tribunal de Justiça, Cesar Asfor Rocha, também figurou na lista dos mais cotados para o Supremo, mas ele é alvo de resistências no Planalto e no STF.

 

Também foi lembrado para o posto o criminalista Arnaldo Malheiros. O nome do constitucionalista Luís Roberto Barroso foi outro que apareceu em várias listas de candidatos.

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