Pesquisa anima Marina, que discutirá saída do PT


Senadora avalia disputar Planalto pelo PV, que já trabalha com previsão de que ela entraria na corrida presidencial com ao menos 10% dos votos

Por Clarissa Oliveira

Entusiasmado com a possibilidade de a senadora Marina Silva (PT-AC) aceitar sair candidata à Presidência da República no ano que vem, o PV já trabalha com a previsão de que ela entraria na disputa com pelo menos 10% dos votos. A avaliação tem por base em uma pesquisa encomendada pela sigla ao Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), apresentada a Marina como parte do esforço para convencê-la a deixar o PT. Noticiado pelo Estado no último sábado, o convite para que Marina dispute o Planalto ocorreu em reunião de quatro horas entre a senadora e a cúpula do PV, na semana passada. A pesquisa, realizada por telefone, ouviu 2 mil pessoas em todo o Brasil, disse o presidente da sigla no Rio, Alfredo Sirkis. "Os números não importam nesse momento, mas já podemos apontar algumas tendências", diz. No pior cenário, em que disputa com nomes como a chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PY), o governador José Serra (PSDB) e o deputado Ciro Gomes (PSB), Marina teve 10% das intenções de voto. No melhor cenário, diz o dirigente, ela chegou a 28%. Nesse caso, nomes de maior destaque foram excluídos da análise. Marina ainda não deu uma resposta ao PV e tem evitado falar publicamente sobre o tema. Mas o convite e os dados da pesquisa a animaram o suficiente para levar o assunto a discussão no PT. Ela telefonou nos últimos dias a aliados no Acre, convocando uma reunião para tratar do tema. A conversa, que deve ocorrer entre hoje e amanhã, incluirá seu colega no Senado, Tião Viana, o ex-governador Jorge Viana e o presidente do PT no Estado, Leonardo Brito. O recado de que ela avalia a proposta do PT já foi levado ao comando nacional petista, que deve procurá-la para uma conversa.

Entusiasmado com a possibilidade de a senadora Marina Silva (PT-AC) aceitar sair candidata à Presidência da República no ano que vem, o PV já trabalha com a previsão de que ela entraria na disputa com pelo menos 10% dos votos. A avaliação tem por base em uma pesquisa encomendada pela sigla ao Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), apresentada a Marina como parte do esforço para convencê-la a deixar o PT. Noticiado pelo Estado no último sábado, o convite para que Marina dispute o Planalto ocorreu em reunião de quatro horas entre a senadora e a cúpula do PV, na semana passada. A pesquisa, realizada por telefone, ouviu 2 mil pessoas em todo o Brasil, disse o presidente da sigla no Rio, Alfredo Sirkis. "Os números não importam nesse momento, mas já podemos apontar algumas tendências", diz. No pior cenário, em que disputa com nomes como a chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PY), o governador José Serra (PSDB) e o deputado Ciro Gomes (PSB), Marina teve 10% das intenções de voto. No melhor cenário, diz o dirigente, ela chegou a 28%. Nesse caso, nomes de maior destaque foram excluídos da análise. Marina ainda não deu uma resposta ao PV e tem evitado falar publicamente sobre o tema. Mas o convite e os dados da pesquisa a animaram o suficiente para levar o assunto a discussão no PT. Ela telefonou nos últimos dias a aliados no Acre, convocando uma reunião para tratar do tema. A conversa, que deve ocorrer entre hoje e amanhã, incluirá seu colega no Senado, Tião Viana, o ex-governador Jorge Viana e o presidente do PT no Estado, Leonardo Brito. O recado de que ela avalia a proposta do PT já foi levado ao comando nacional petista, que deve procurá-la para uma conversa.

Entusiasmado com a possibilidade de a senadora Marina Silva (PT-AC) aceitar sair candidata à Presidência da República no ano que vem, o PV já trabalha com a previsão de que ela entraria na disputa com pelo menos 10% dos votos. A avaliação tem por base em uma pesquisa encomendada pela sigla ao Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), apresentada a Marina como parte do esforço para convencê-la a deixar o PT. Noticiado pelo Estado no último sábado, o convite para que Marina dispute o Planalto ocorreu em reunião de quatro horas entre a senadora e a cúpula do PV, na semana passada. A pesquisa, realizada por telefone, ouviu 2 mil pessoas em todo o Brasil, disse o presidente da sigla no Rio, Alfredo Sirkis. "Os números não importam nesse momento, mas já podemos apontar algumas tendências", diz. No pior cenário, em que disputa com nomes como a chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PY), o governador José Serra (PSDB) e o deputado Ciro Gomes (PSB), Marina teve 10% das intenções de voto. No melhor cenário, diz o dirigente, ela chegou a 28%. Nesse caso, nomes de maior destaque foram excluídos da análise. Marina ainda não deu uma resposta ao PV e tem evitado falar publicamente sobre o tema. Mas o convite e os dados da pesquisa a animaram o suficiente para levar o assunto a discussão no PT. Ela telefonou nos últimos dias a aliados no Acre, convocando uma reunião para tratar do tema. A conversa, que deve ocorrer entre hoje e amanhã, incluirá seu colega no Senado, Tião Viana, o ex-governador Jorge Viana e o presidente do PT no Estado, Leonardo Brito. O recado de que ela avalia a proposta do PT já foi levado ao comando nacional petista, que deve procurá-la para uma conversa.

Entusiasmado com a possibilidade de a senadora Marina Silva (PT-AC) aceitar sair candidata à Presidência da República no ano que vem, o PV já trabalha com a previsão de que ela entraria na disputa com pelo menos 10% dos votos. A avaliação tem por base em uma pesquisa encomendada pela sigla ao Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), apresentada a Marina como parte do esforço para convencê-la a deixar o PT. Noticiado pelo Estado no último sábado, o convite para que Marina dispute o Planalto ocorreu em reunião de quatro horas entre a senadora e a cúpula do PV, na semana passada. A pesquisa, realizada por telefone, ouviu 2 mil pessoas em todo o Brasil, disse o presidente da sigla no Rio, Alfredo Sirkis. "Os números não importam nesse momento, mas já podemos apontar algumas tendências", diz. No pior cenário, em que disputa com nomes como a chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PY), o governador José Serra (PSDB) e o deputado Ciro Gomes (PSB), Marina teve 10% das intenções de voto. No melhor cenário, diz o dirigente, ela chegou a 28%. Nesse caso, nomes de maior destaque foram excluídos da análise. Marina ainda não deu uma resposta ao PV e tem evitado falar publicamente sobre o tema. Mas o convite e os dados da pesquisa a animaram o suficiente para levar o assunto a discussão no PT. Ela telefonou nos últimos dias a aliados no Acre, convocando uma reunião para tratar do tema. A conversa, que deve ocorrer entre hoje e amanhã, incluirá seu colega no Senado, Tião Viana, o ex-governador Jorge Viana e o presidente do PT no Estado, Leonardo Brito. O recado de que ela avalia a proposta do PT já foi levado ao comando nacional petista, que deve procurá-la para uma conversa.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.