Pesquisa em eleição municipal é desafio, diz Ibope


Por Redação

As pesquisas de intenção de voto nas eleições municipais têm um grau maior de dificuldade para os institutos de pesquisa quando comparadas às realizadas nas eleições presidenciais. O motivo é a velocidade das informações que atingem o eleitor das cidades, interferindo na opinião que eles têm dos candidatos. A conclusão é de Marcia Cavallari, diretora-executiva do Ibope Inteligência. "A eleição municipal é a pior eleição para realizar uma pesquisa porque a mudança é muito rápida, a informação circula rápido e o eleitor pode mudar de opinião na mesma proporção", disse Márcia a jornalistas nesta terça-feira. A diretora do Ibope aponta outro problema para os institutos de pesquisa que é o uso dos dados demográficos para realizar as amostras nas sondagens. Os resultados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) são de 2000, oito anos atrás. Segundo Marcia, é preciso realizar adaptações, como no caso da escolaridade, que vem mudando de forma acelerada no país. Ela diz ainda que a eleição municipal tem uma participação mais direta do eleitor. "Por isso as mulheres são mais críticas do que os homens nas eleições municipais, porque elas são mais afetadas pelo dia-a-dia da cidade." A diretora afirma que as pesquisas de intenção de voto realizadas até agora refletem uma preferência inicial, uma inclinação e não uma intenção de voto real, "aquela que não vai mudar mais." No atual estágio das pesquisas, em que a campanha efetivamente não começou, há grande distância entre a pesquisa estimulada (em que o pesquisador mostra os nomes do candidatos) e a espontânea (em que o eleitor indica seu candidato). "Conforme a campanha vai andando, a estimulada vai ficando mais perto da espontânea, cristalizando o voto", disse. (Reportagem de Carmen Munari)

As pesquisas de intenção de voto nas eleições municipais têm um grau maior de dificuldade para os institutos de pesquisa quando comparadas às realizadas nas eleições presidenciais. O motivo é a velocidade das informações que atingem o eleitor das cidades, interferindo na opinião que eles têm dos candidatos. A conclusão é de Marcia Cavallari, diretora-executiva do Ibope Inteligência. "A eleição municipal é a pior eleição para realizar uma pesquisa porque a mudança é muito rápida, a informação circula rápido e o eleitor pode mudar de opinião na mesma proporção", disse Márcia a jornalistas nesta terça-feira. A diretora do Ibope aponta outro problema para os institutos de pesquisa que é o uso dos dados demográficos para realizar as amostras nas sondagens. Os resultados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) são de 2000, oito anos atrás. Segundo Marcia, é preciso realizar adaptações, como no caso da escolaridade, que vem mudando de forma acelerada no país. Ela diz ainda que a eleição municipal tem uma participação mais direta do eleitor. "Por isso as mulheres são mais críticas do que os homens nas eleições municipais, porque elas são mais afetadas pelo dia-a-dia da cidade." A diretora afirma que as pesquisas de intenção de voto realizadas até agora refletem uma preferência inicial, uma inclinação e não uma intenção de voto real, "aquela que não vai mudar mais." No atual estágio das pesquisas, em que a campanha efetivamente não começou, há grande distância entre a pesquisa estimulada (em que o pesquisador mostra os nomes do candidatos) e a espontânea (em que o eleitor indica seu candidato). "Conforme a campanha vai andando, a estimulada vai ficando mais perto da espontânea, cristalizando o voto", disse. (Reportagem de Carmen Munari)

As pesquisas de intenção de voto nas eleições municipais têm um grau maior de dificuldade para os institutos de pesquisa quando comparadas às realizadas nas eleições presidenciais. O motivo é a velocidade das informações que atingem o eleitor das cidades, interferindo na opinião que eles têm dos candidatos. A conclusão é de Marcia Cavallari, diretora-executiva do Ibope Inteligência. "A eleição municipal é a pior eleição para realizar uma pesquisa porque a mudança é muito rápida, a informação circula rápido e o eleitor pode mudar de opinião na mesma proporção", disse Márcia a jornalistas nesta terça-feira. A diretora do Ibope aponta outro problema para os institutos de pesquisa que é o uso dos dados demográficos para realizar as amostras nas sondagens. Os resultados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) são de 2000, oito anos atrás. Segundo Marcia, é preciso realizar adaptações, como no caso da escolaridade, que vem mudando de forma acelerada no país. Ela diz ainda que a eleição municipal tem uma participação mais direta do eleitor. "Por isso as mulheres são mais críticas do que os homens nas eleições municipais, porque elas são mais afetadas pelo dia-a-dia da cidade." A diretora afirma que as pesquisas de intenção de voto realizadas até agora refletem uma preferência inicial, uma inclinação e não uma intenção de voto real, "aquela que não vai mudar mais." No atual estágio das pesquisas, em que a campanha efetivamente não começou, há grande distância entre a pesquisa estimulada (em que o pesquisador mostra os nomes do candidatos) e a espontânea (em que o eleitor indica seu candidato). "Conforme a campanha vai andando, a estimulada vai ficando mais perto da espontânea, cristalizando o voto", disse. (Reportagem de Carmen Munari)

As pesquisas de intenção de voto nas eleições municipais têm um grau maior de dificuldade para os institutos de pesquisa quando comparadas às realizadas nas eleições presidenciais. O motivo é a velocidade das informações que atingem o eleitor das cidades, interferindo na opinião que eles têm dos candidatos. A conclusão é de Marcia Cavallari, diretora-executiva do Ibope Inteligência. "A eleição municipal é a pior eleição para realizar uma pesquisa porque a mudança é muito rápida, a informação circula rápido e o eleitor pode mudar de opinião na mesma proporção", disse Márcia a jornalistas nesta terça-feira. A diretora do Ibope aponta outro problema para os institutos de pesquisa que é o uso dos dados demográficos para realizar as amostras nas sondagens. Os resultados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) são de 2000, oito anos atrás. Segundo Marcia, é preciso realizar adaptações, como no caso da escolaridade, que vem mudando de forma acelerada no país. Ela diz ainda que a eleição municipal tem uma participação mais direta do eleitor. "Por isso as mulheres são mais críticas do que os homens nas eleições municipais, porque elas são mais afetadas pelo dia-a-dia da cidade." A diretora afirma que as pesquisas de intenção de voto realizadas até agora refletem uma preferência inicial, uma inclinação e não uma intenção de voto real, "aquela que não vai mudar mais." No atual estágio das pesquisas, em que a campanha efetivamente não começou, há grande distância entre a pesquisa estimulada (em que o pesquisador mostra os nomes do candidatos) e a espontânea (em que o eleitor indica seu candidato). "Conforme a campanha vai andando, a estimulada vai ficando mais perto da espontânea, cristalizando o voto", disse. (Reportagem de Carmen Munari)

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