Pesquisa mostra que 65% dos jovens não acreditam em políticos


Instituto Pólis e o Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), do Rio de Janeiro, ouviram 8 mil jovens, durante dois anos, em oito regiões metropolitanas

Por Agencia Estado

Na dura caça aos votos, atentos ao que dizem as pesquisas eleitorais, os candidatos estão recebendo um pequeno livreto de 40 páginas que vai merecer toda a atenção. Ali se diz que há no Brasil 34 milhões de jovens entre 16 e 24 anos, que 26,4 milhões deles já são eleitores (20% do total), que metade deles não estuda e que o ensino médio é para a maioria um sonho inalcançável. E não se trata de mais uma pesquisa de momento. Para fazê-la, o Instituto Pólis e o Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), do Rio de Janeiro, ouviram 8 mil jovens dessa faixa etária, durante dois anos, em oito regiões metropolitanas. Descobriram, entre outras coisas, que 65% deles "não acreditam em políticos", mas acham a política "a forma adequada" de debater e mudar a realidade do País. E que, ao lado de urgências como o combate à violência e ao desemprego, eles querem maior acesso a cultura, internet e lazer - benefícios inexistentes para milhões deles, que vivem longe das áreas centrais das cidades. "A intenção é influir nas pautas das campanhas e acordar os candidatos para as necessidades dos jovens", diz a pesquisadora Patrícia Lanes, do Ibase. É mudar o modo como os políticos tratam os jovens - eles não existem em seus discursos ou programas de campanha. "A juventude quer participar, o que não ocorre hoje", diz Patrícia. Um dos jovens ouvidos, o carioca Thiago Lopes, de 19 anos, ficou animado só de saber que existia a pesquisa: "A gente quer é mais emprego e menos violência", resume ele.

Na dura caça aos votos, atentos ao que dizem as pesquisas eleitorais, os candidatos estão recebendo um pequeno livreto de 40 páginas que vai merecer toda a atenção. Ali se diz que há no Brasil 34 milhões de jovens entre 16 e 24 anos, que 26,4 milhões deles já são eleitores (20% do total), que metade deles não estuda e que o ensino médio é para a maioria um sonho inalcançável. E não se trata de mais uma pesquisa de momento. Para fazê-la, o Instituto Pólis e o Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), do Rio de Janeiro, ouviram 8 mil jovens dessa faixa etária, durante dois anos, em oito regiões metropolitanas. Descobriram, entre outras coisas, que 65% deles "não acreditam em políticos", mas acham a política "a forma adequada" de debater e mudar a realidade do País. E que, ao lado de urgências como o combate à violência e ao desemprego, eles querem maior acesso a cultura, internet e lazer - benefícios inexistentes para milhões deles, que vivem longe das áreas centrais das cidades. "A intenção é influir nas pautas das campanhas e acordar os candidatos para as necessidades dos jovens", diz a pesquisadora Patrícia Lanes, do Ibase. É mudar o modo como os políticos tratam os jovens - eles não existem em seus discursos ou programas de campanha. "A juventude quer participar, o que não ocorre hoje", diz Patrícia. Um dos jovens ouvidos, o carioca Thiago Lopes, de 19 anos, ficou animado só de saber que existia a pesquisa: "A gente quer é mais emprego e menos violência", resume ele.

Na dura caça aos votos, atentos ao que dizem as pesquisas eleitorais, os candidatos estão recebendo um pequeno livreto de 40 páginas que vai merecer toda a atenção. Ali se diz que há no Brasil 34 milhões de jovens entre 16 e 24 anos, que 26,4 milhões deles já são eleitores (20% do total), que metade deles não estuda e que o ensino médio é para a maioria um sonho inalcançável. E não se trata de mais uma pesquisa de momento. Para fazê-la, o Instituto Pólis e o Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), do Rio de Janeiro, ouviram 8 mil jovens dessa faixa etária, durante dois anos, em oito regiões metropolitanas. Descobriram, entre outras coisas, que 65% deles "não acreditam em políticos", mas acham a política "a forma adequada" de debater e mudar a realidade do País. E que, ao lado de urgências como o combate à violência e ao desemprego, eles querem maior acesso a cultura, internet e lazer - benefícios inexistentes para milhões deles, que vivem longe das áreas centrais das cidades. "A intenção é influir nas pautas das campanhas e acordar os candidatos para as necessidades dos jovens", diz a pesquisadora Patrícia Lanes, do Ibase. É mudar o modo como os políticos tratam os jovens - eles não existem em seus discursos ou programas de campanha. "A juventude quer participar, o que não ocorre hoje", diz Patrícia. Um dos jovens ouvidos, o carioca Thiago Lopes, de 19 anos, ficou animado só de saber que existia a pesquisa: "A gente quer é mais emprego e menos violência", resume ele.

Na dura caça aos votos, atentos ao que dizem as pesquisas eleitorais, os candidatos estão recebendo um pequeno livreto de 40 páginas que vai merecer toda a atenção. Ali se diz que há no Brasil 34 milhões de jovens entre 16 e 24 anos, que 26,4 milhões deles já são eleitores (20% do total), que metade deles não estuda e que o ensino médio é para a maioria um sonho inalcançável. E não se trata de mais uma pesquisa de momento. Para fazê-la, o Instituto Pólis e o Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), do Rio de Janeiro, ouviram 8 mil jovens dessa faixa etária, durante dois anos, em oito regiões metropolitanas. Descobriram, entre outras coisas, que 65% deles "não acreditam em políticos", mas acham a política "a forma adequada" de debater e mudar a realidade do País. E que, ao lado de urgências como o combate à violência e ao desemprego, eles querem maior acesso a cultura, internet e lazer - benefícios inexistentes para milhões deles, que vivem longe das áreas centrais das cidades. "A intenção é influir nas pautas das campanhas e acordar os candidatos para as necessidades dos jovens", diz a pesquisadora Patrícia Lanes, do Ibase. É mudar o modo como os políticos tratam os jovens - eles não existem em seus discursos ou programas de campanha. "A juventude quer participar, o que não ocorre hoje", diz Patrícia. Um dos jovens ouvidos, o carioca Thiago Lopes, de 19 anos, ficou animado só de saber que existia a pesquisa: "A gente quer é mais emprego e menos violência", resume ele.

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