Petista apóia proposta de FHC para aposentadoria integral


Por Agencia Estado

O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) considera que poderá ser um avanço para a reforma da Previdência a proposta do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de manter a aposentadoria integral para as chamadas carreiras típicas de Estado como promotor, auditor fiscal ou diplomatas. "Há uma discussão no partido sobre este tema, já que essas carreiras deveriam ter uma atenção especial para garantir um Estado profissionalizado", afirmou o deputado à Agência Estado. Fernando Henrique publicou ontem artigo no jornal O Estado de S. Paulo afirmando que a proposta de calcular as aposentadorias dos servidores públicos pela média dos seus vencimentos seria "um desestímulo enorme à manutenção e incorporação de novos talentos aos serviço público". "Se houver espaço para discutir esta proposta, poderá ser útil para a reforma da Previdência", salientou Chinaglia. Apesar de concordar com a proposta, o deputado condiciona a discussão do assunto ao apoio dos governadores. "Se os governadores do PSDB encampassem esta proposta, com certeza seria um avanço", afirmou. A bancada tucana, no entanto, ainda não tem uma decisão sobre o assunto. Nenhuma proposta de emenda chegou a ser definida, segundo informação do deputado Alberto Goldman (PSDB-SP). "Estamos estudando o assunto, porque o critério da reforma poderá provocar um grande achatamento nos salários, já que o critério é mais rigoroso do que aquele adotado para a iniciativa privada", explicou Goldman. O INSS, para calcular a aposentadoria dos trabalhadores da iniciativa privada, estabelece que devem ser incluídas na média 80% das melhores contribuições. "Contraria a lógica de se investir em um serviço público mais eficiente", argumenta Goldman. O tucano, no entanto, é contrário a remeter o assunto aos governadores. "Isso é malandragem típica do PT que retira dele o ônus da discussão e põe na responsabilidade dos governadores tudo que é ruim", atacou Goldman.

O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) considera que poderá ser um avanço para a reforma da Previdência a proposta do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de manter a aposentadoria integral para as chamadas carreiras típicas de Estado como promotor, auditor fiscal ou diplomatas. "Há uma discussão no partido sobre este tema, já que essas carreiras deveriam ter uma atenção especial para garantir um Estado profissionalizado", afirmou o deputado à Agência Estado. Fernando Henrique publicou ontem artigo no jornal O Estado de S. Paulo afirmando que a proposta de calcular as aposentadorias dos servidores públicos pela média dos seus vencimentos seria "um desestímulo enorme à manutenção e incorporação de novos talentos aos serviço público". "Se houver espaço para discutir esta proposta, poderá ser útil para a reforma da Previdência", salientou Chinaglia. Apesar de concordar com a proposta, o deputado condiciona a discussão do assunto ao apoio dos governadores. "Se os governadores do PSDB encampassem esta proposta, com certeza seria um avanço", afirmou. A bancada tucana, no entanto, ainda não tem uma decisão sobre o assunto. Nenhuma proposta de emenda chegou a ser definida, segundo informação do deputado Alberto Goldman (PSDB-SP). "Estamos estudando o assunto, porque o critério da reforma poderá provocar um grande achatamento nos salários, já que o critério é mais rigoroso do que aquele adotado para a iniciativa privada", explicou Goldman. O INSS, para calcular a aposentadoria dos trabalhadores da iniciativa privada, estabelece que devem ser incluídas na média 80% das melhores contribuições. "Contraria a lógica de se investir em um serviço público mais eficiente", argumenta Goldman. O tucano, no entanto, é contrário a remeter o assunto aos governadores. "Isso é malandragem típica do PT que retira dele o ônus da discussão e põe na responsabilidade dos governadores tudo que é ruim", atacou Goldman.

O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) considera que poderá ser um avanço para a reforma da Previdência a proposta do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de manter a aposentadoria integral para as chamadas carreiras típicas de Estado como promotor, auditor fiscal ou diplomatas. "Há uma discussão no partido sobre este tema, já que essas carreiras deveriam ter uma atenção especial para garantir um Estado profissionalizado", afirmou o deputado à Agência Estado. Fernando Henrique publicou ontem artigo no jornal O Estado de S. Paulo afirmando que a proposta de calcular as aposentadorias dos servidores públicos pela média dos seus vencimentos seria "um desestímulo enorme à manutenção e incorporação de novos talentos aos serviço público". "Se houver espaço para discutir esta proposta, poderá ser útil para a reforma da Previdência", salientou Chinaglia. Apesar de concordar com a proposta, o deputado condiciona a discussão do assunto ao apoio dos governadores. "Se os governadores do PSDB encampassem esta proposta, com certeza seria um avanço", afirmou. A bancada tucana, no entanto, ainda não tem uma decisão sobre o assunto. Nenhuma proposta de emenda chegou a ser definida, segundo informação do deputado Alberto Goldman (PSDB-SP). "Estamos estudando o assunto, porque o critério da reforma poderá provocar um grande achatamento nos salários, já que o critério é mais rigoroso do que aquele adotado para a iniciativa privada", explicou Goldman. O INSS, para calcular a aposentadoria dos trabalhadores da iniciativa privada, estabelece que devem ser incluídas na média 80% das melhores contribuições. "Contraria a lógica de se investir em um serviço público mais eficiente", argumenta Goldman. O tucano, no entanto, é contrário a remeter o assunto aos governadores. "Isso é malandragem típica do PT que retira dele o ônus da discussão e põe na responsabilidade dos governadores tudo que é ruim", atacou Goldman.

O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) considera que poderá ser um avanço para a reforma da Previdência a proposta do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de manter a aposentadoria integral para as chamadas carreiras típicas de Estado como promotor, auditor fiscal ou diplomatas. "Há uma discussão no partido sobre este tema, já que essas carreiras deveriam ter uma atenção especial para garantir um Estado profissionalizado", afirmou o deputado à Agência Estado. Fernando Henrique publicou ontem artigo no jornal O Estado de S. Paulo afirmando que a proposta de calcular as aposentadorias dos servidores públicos pela média dos seus vencimentos seria "um desestímulo enorme à manutenção e incorporação de novos talentos aos serviço público". "Se houver espaço para discutir esta proposta, poderá ser útil para a reforma da Previdência", salientou Chinaglia. Apesar de concordar com a proposta, o deputado condiciona a discussão do assunto ao apoio dos governadores. "Se os governadores do PSDB encampassem esta proposta, com certeza seria um avanço", afirmou. A bancada tucana, no entanto, ainda não tem uma decisão sobre o assunto. Nenhuma proposta de emenda chegou a ser definida, segundo informação do deputado Alberto Goldman (PSDB-SP). "Estamos estudando o assunto, porque o critério da reforma poderá provocar um grande achatamento nos salários, já que o critério é mais rigoroso do que aquele adotado para a iniciativa privada", explicou Goldman. O INSS, para calcular a aposentadoria dos trabalhadores da iniciativa privada, estabelece que devem ser incluídas na média 80% das melhores contribuições. "Contraria a lógica de se investir em um serviço público mais eficiente", argumenta Goldman. O tucano, no entanto, é contrário a remeter o assunto aos governadores. "Isso é malandragem típica do PT que retira dele o ônus da discussão e põe na responsabilidade dos governadores tudo que é ruim", atacou Goldman.

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