Petista pede ´ajuda prática´ de Lula e não críticas


Por Agencia Estado

O PT cobrou hoje do presidente Luiz Inácio Lula da Silva "ajuda prática" na recuperação do partido, fragilizado com o escândalo do "mensalão". "Ao invés de falar que o PT terá de sangrar, o presidente ajudaria mais se informasse quem o traiu", disse o secretário-geral da legenda, Raul Pont. "Ele poderia ainda usar sua influência dentro do partido para convencer as tendências - que resistem ao processo de investigação -, de que a apuração interna, independentemente das CPIs (comissões parlamentares de inquérito), é necessária." Em resposta às declarações do presidente ao programa, Pont observou: "É incorreto que o PT, genericamente e de forma indiferente, sangre agora ou continue sangrando." Para ele, as questões centrais da crise estão intimamente vinculadas ao governo e à política de alianças. "Uma parte significativa do partido nunca aceitou as coligações e essa política de alianças. Além disso, as pessoas envolvidas eram defensoras do governo e asseguram que tudo foi feito por uma causa maior, o governo Lula."

O PT cobrou hoje do presidente Luiz Inácio Lula da Silva "ajuda prática" na recuperação do partido, fragilizado com o escândalo do "mensalão". "Ao invés de falar que o PT terá de sangrar, o presidente ajudaria mais se informasse quem o traiu", disse o secretário-geral da legenda, Raul Pont. "Ele poderia ainda usar sua influência dentro do partido para convencer as tendências - que resistem ao processo de investigação -, de que a apuração interna, independentemente das CPIs (comissões parlamentares de inquérito), é necessária." Em resposta às declarações do presidente ao programa, Pont observou: "É incorreto que o PT, genericamente e de forma indiferente, sangre agora ou continue sangrando." Para ele, as questões centrais da crise estão intimamente vinculadas ao governo e à política de alianças. "Uma parte significativa do partido nunca aceitou as coligações e essa política de alianças. Além disso, as pessoas envolvidas eram defensoras do governo e asseguram que tudo foi feito por uma causa maior, o governo Lula."

O PT cobrou hoje do presidente Luiz Inácio Lula da Silva "ajuda prática" na recuperação do partido, fragilizado com o escândalo do "mensalão". "Ao invés de falar que o PT terá de sangrar, o presidente ajudaria mais se informasse quem o traiu", disse o secretário-geral da legenda, Raul Pont. "Ele poderia ainda usar sua influência dentro do partido para convencer as tendências - que resistem ao processo de investigação -, de que a apuração interna, independentemente das CPIs (comissões parlamentares de inquérito), é necessária." Em resposta às declarações do presidente ao programa, Pont observou: "É incorreto que o PT, genericamente e de forma indiferente, sangre agora ou continue sangrando." Para ele, as questões centrais da crise estão intimamente vinculadas ao governo e à política de alianças. "Uma parte significativa do partido nunca aceitou as coligações e essa política de alianças. Além disso, as pessoas envolvidas eram defensoras do governo e asseguram que tudo foi feito por uma causa maior, o governo Lula."

O PT cobrou hoje do presidente Luiz Inácio Lula da Silva "ajuda prática" na recuperação do partido, fragilizado com o escândalo do "mensalão". "Ao invés de falar que o PT terá de sangrar, o presidente ajudaria mais se informasse quem o traiu", disse o secretário-geral da legenda, Raul Pont. "Ele poderia ainda usar sua influência dentro do partido para convencer as tendências - que resistem ao processo de investigação -, de que a apuração interna, independentemente das CPIs (comissões parlamentares de inquérito), é necessária." Em resposta às declarações do presidente ao programa, Pont observou: "É incorreto que o PT, genericamente e de forma indiferente, sangre agora ou continue sangrando." Para ele, as questões centrais da crise estão intimamente vinculadas ao governo e à política de alianças. "Uma parte significativa do partido nunca aceitou as coligações e essa política de alianças. Além disso, as pessoas envolvidas eram defensoras do governo e asseguram que tudo foi feito por uma causa maior, o governo Lula."

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