Petistas pedem no TSE anulação de aliança com Roseana


Por JULIA BAPTISTA

Filiados e dirigentes do Partido dos Trabalhadores (PT) no Maranhão ajuizaram hoje mandado de segurança, com pedido de liminar, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para anular resolução do diretório nacional do PT, editada no último dia 11 de junho. Pela resolução, ficou decidido a formação de aliança entre o partido e o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) nas eleições majoritárias para o governo do Estado em 2010, indicando Roseana Sarney como candidata.Os filiados e dirigentes do PT alegam que participaram como delegados do encontro partidário que, anteriormente, deliberou pela coligação com o Partido Socialista Brasileiro (PSB) e o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), tendo como candidato a governador o deputado federal Flávio Dino. No pedido, eles afirmam que o órgão nacional de direção do PT "resolveu ignorar deliberação da instância regional e aprovar uma coligação estadual majoritária". Eles consideram ainda que a decisão do diretório nacional revela um caráter abusivo e ilegal, que desconsiderou as previsões das leis e dos estatutos do PT.

Filiados e dirigentes do Partido dos Trabalhadores (PT) no Maranhão ajuizaram hoje mandado de segurança, com pedido de liminar, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para anular resolução do diretório nacional do PT, editada no último dia 11 de junho. Pela resolução, ficou decidido a formação de aliança entre o partido e o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) nas eleições majoritárias para o governo do Estado em 2010, indicando Roseana Sarney como candidata.Os filiados e dirigentes do PT alegam que participaram como delegados do encontro partidário que, anteriormente, deliberou pela coligação com o Partido Socialista Brasileiro (PSB) e o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), tendo como candidato a governador o deputado federal Flávio Dino. No pedido, eles afirmam que o órgão nacional de direção do PT "resolveu ignorar deliberação da instância regional e aprovar uma coligação estadual majoritária". Eles consideram ainda que a decisão do diretório nacional revela um caráter abusivo e ilegal, que desconsiderou as previsões das leis e dos estatutos do PT.

Filiados e dirigentes do Partido dos Trabalhadores (PT) no Maranhão ajuizaram hoje mandado de segurança, com pedido de liminar, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para anular resolução do diretório nacional do PT, editada no último dia 11 de junho. Pela resolução, ficou decidido a formação de aliança entre o partido e o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) nas eleições majoritárias para o governo do Estado em 2010, indicando Roseana Sarney como candidata.Os filiados e dirigentes do PT alegam que participaram como delegados do encontro partidário que, anteriormente, deliberou pela coligação com o Partido Socialista Brasileiro (PSB) e o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), tendo como candidato a governador o deputado federal Flávio Dino. No pedido, eles afirmam que o órgão nacional de direção do PT "resolveu ignorar deliberação da instância regional e aprovar uma coligação estadual majoritária". Eles consideram ainda que a decisão do diretório nacional revela um caráter abusivo e ilegal, que desconsiderou as previsões das leis e dos estatutos do PT.

Filiados e dirigentes do Partido dos Trabalhadores (PT) no Maranhão ajuizaram hoje mandado de segurança, com pedido de liminar, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para anular resolução do diretório nacional do PT, editada no último dia 11 de junho. Pela resolução, ficou decidido a formação de aliança entre o partido e o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) nas eleições majoritárias para o governo do Estado em 2010, indicando Roseana Sarney como candidata.Os filiados e dirigentes do PT alegam que participaram como delegados do encontro partidário que, anteriormente, deliberou pela coligação com o Partido Socialista Brasileiro (PSB) e o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), tendo como candidato a governador o deputado federal Flávio Dino. No pedido, eles afirmam que o órgão nacional de direção do PT "resolveu ignorar deliberação da instância regional e aprovar uma coligação estadual majoritária". Eles consideram ainda que a decisão do diretório nacional revela um caráter abusivo e ilegal, que desconsiderou as previsões das leis e dos estatutos do PT.

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