Petroleiros protestam contra CPI


Por Redação

Uma passeata em defesa da Petrobrás e contra a CPI que apura supostas irregularidades na estatal e na Agência Nacional do Petróleo (ANP) reuniu cerca de 2,5 mil pessoas ontem no centro do Rio, de acordo com a Polícia Militar. O ato, organizado pela Federação Única dos Petroleiros, acusou a oposição de instalar a comissão para desmoralizar a empresa e abrir caminho para a privatização. O ato interrompeu o tráfego por mais de uma hora. Ao final do protesto, os manifestantes fizeram um "abraço" simbólico ao redor da sede da estatal.

Uma passeata em defesa da Petrobrás e contra a CPI que apura supostas irregularidades na estatal e na Agência Nacional do Petróleo (ANP) reuniu cerca de 2,5 mil pessoas ontem no centro do Rio, de acordo com a Polícia Militar. O ato, organizado pela Federação Única dos Petroleiros, acusou a oposição de instalar a comissão para desmoralizar a empresa e abrir caminho para a privatização. O ato interrompeu o tráfego por mais de uma hora. Ao final do protesto, os manifestantes fizeram um "abraço" simbólico ao redor da sede da estatal.

Uma passeata em defesa da Petrobrás e contra a CPI que apura supostas irregularidades na estatal e na Agência Nacional do Petróleo (ANP) reuniu cerca de 2,5 mil pessoas ontem no centro do Rio, de acordo com a Polícia Militar. O ato, organizado pela Federação Única dos Petroleiros, acusou a oposição de instalar a comissão para desmoralizar a empresa e abrir caminho para a privatização. O ato interrompeu o tráfego por mais de uma hora. Ao final do protesto, os manifestantes fizeram um "abraço" simbólico ao redor da sede da estatal.

Uma passeata em defesa da Petrobrás e contra a CPI que apura supostas irregularidades na estatal e na Agência Nacional do Petróleo (ANP) reuniu cerca de 2,5 mil pessoas ontem no centro do Rio, de acordo com a Polícia Militar. O ato, organizado pela Federação Única dos Petroleiros, acusou a oposição de instalar a comissão para desmoralizar a empresa e abrir caminho para a privatização. O ato interrompeu o tráfego por mais de uma hora. Ao final do protesto, os manifestantes fizeram um "abraço" simbólico ao redor da sede da estatal.

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