PF apreende R$ 12,8 milhões com auditores que extorquiam empresários


Cinco auditores da Receita foram presos em operação da Polícia Federal em São Paulo

Por Fausto Macedo e SÃO PAULO

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 4, a Operação Paraíso e prendeu em São Paulo cinco auditores fiscais suspeitos de integrarem organização criminosa que extorquia empresários devedores de tributos. 

 

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A PF apreendeu R$ 12,8 milhões em dinheiro vivo - reais, dólares e euros estavam escondidos em caixas de leite e de biscoitos encontradas no forro das residências dos investigados. Na residência de um único auditor havia R$ 6,5 milhões em espécie. Foram confiscados, ainda, 11 automóveis de luxo. Outras três pessoas, familiares dos auditores, foram presas.

 

Os auditores trabalhavam na Delegacia da Receita em Osasco, Grande São Paulo. Foram cumpridos 25 mandados de buscas. A investigação teve início em janeiro. Em troca do pagamento de propinas, os fiscais reduziam o valor de impostos devidos ou até excluíam os empresários do cadastro de devedores. Entre 100 e 150 fiscalizações foram vendidas. A Receita estima em R$ 3 bilhões o montante sonegado pelos empresários.

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A PF apreendeu R$ 12,8 milhões em dinheiro vivo - reais, dólares e euros estavam escondidos em caixas de leite e de biscoitos encontradas no forro das residências dos investigados. Na residência de um único auditor havia R$ 6,5 milhões em espécie. Foram confiscados, ainda, 11 automóveis de luxo. Outras três pessoas, familiares dos auditores, foram presas.

 

Os auditores trabalhavam na Delegacia da Receita em Osasco, Grande São Paulo. Foram cumpridos 25 mandados de buscas. A investigação teve início em janeiro. Em troca do pagamento de propinas, os fiscais reduziam o valor de impostos devidos ou até excluíam os empresários do cadastro de devedores. Entre 100 e 150 fiscalizações foram vendidas. A Receita estima em R$ 3 bilhões o montante sonegado pelos empresários.

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Os auditores trabalhavam na Delegacia da Receita em Osasco, Grande São Paulo. Foram cumpridos 25 mandados de buscas. A investigação teve início em janeiro. Em troca do pagamento de propinas, os fiscais reduziam o valor de impostos devidos ou até excluíam os empresários do cadastro de devedores. Entre 100 e 150 fiscalizações foram vendidas. A Receita estima em R$ 3 bilhões o montante sonegado pelos empresários.

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