PF cogita propor inquérito na Justiça Eleitoral


Por Vannildo Mendes

A Polícia Federal analisará os indícios de corrupção eleitoral encontrados no material apreendido na Operação Castelo de Areia para propor, se for o caso, abertura de inquérito específico na Justiça Eleitoral. "Se houver indício forte de crime, com o devido crivo do juiz e do Ministério Público, será instaurado procedimento específico na instância devida", avisou o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa. Alcançados pela operação, DEM e PPS alegam que a investigação foi orientada para atingir a oposição - a Castelo de Areia não flagrou ninguém do PT. "A PF não atua pautada por questões políticas ou orientações partidárias", afirmou Corrêa.

A Polícia Federal analisará os indícios de corrupção eleitoral encontrados no material apreendido na Operação Castelo de Areia para propor, se for o caso, abertura de inquérito específico na Justiça Eleitoral. "Se houver indício forte de crime, com o devido crivo do juiz e do Ministério Público, será instaurado procedimento específico na instância devida", avisou o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa. Alcançados pela operação, DEM e PPS alegam que a investigação foi orientada para atingir a oposição - a Castelo de Areia não flagrou ninguém do PT. "A PF não atua pautada por questões políticas ou orientações partidárias", afirmou Corrêa.

A Polícia Federal analisará os indícios de corrupção eleitoral encontrados no material apreendido na Operação Castelo de Areia para propor, se for o caso, abertura de inquérito específico na Justiça Eleitoral. "Se houver indício forte de crime, com o devido crivo do juiz e do Ministério Público, será instaurado procedimento específico na instância devida", avisou o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa. Alcançados pela operação, DEM e PPS alegam que a investigação foi orientada para atingir a oposição - a Castelo de Areia não flagrou ninguém do PT. "A PF não atua pautada por questões políticas ou orientações partidárias", afirmou Corrêa.

A Polícia Federal analisará os indícios de corrupção eleitoral encontrados no material apreendido na Operação Castelo de Areia para propor, se for o caso, abertura de inquérito específico na Justiça Eleitoral. "Se houver indício forte de crime, com o devido crivo do juiz e do Ministério Público, será instaurado procedimento específico na instância devida", avisou o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa. Alcançados pela operação, DEM e PPS alegam que a investigação foi orientada para atingir a oposição - a Castelo de Areia não flagrou ninguém do PT. "A PF não atua pautada por questões políticas ou orientações partidárias", afirmou Corrêa.

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