PF começa a investigar denúncias no Tocantins


Por Agencia Estado

A Polícia Federal começa hoje a investigar as denúncias da coletora da Secretaria de Fazenda de Paraíso do Tocantins (TO), Eliana Pereira, de que Romildo Onofre Soares - aliado político do presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA) em Altamira - afirmou a empresários da cidade, que 10% dos recursos de projetos financiados pela Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) eram destinados ao senador. Quatro empresários deverão ser ouvidos ainda esta semana pelo delegado Helbio Dias Leite, que conduz o inquérito, em Palmas. Eliana Pereira foi quem descobriu o sistema de fraudes na Sudam, a partir das irregularidades nas empresas de Romildo. Ontem, Dias Leite também ouviu o empresário Valmir Casa Grande, que afirmou ter sido recebido por um dos donos da Prestimus Assessoria, numa sala do Palácio Araguaia, do governo de Tocantins. Casa Grande disse que pretendia ampliar sua fábrica de refrigerantes, também em Paraíso do Tocantins, a 70 quilômetros de Palmas, mas foi preterido pela prefeitura do município, que na época (em 1997), preferiu doar um dos terrenos disponíveis no Distrito Industrial da cidade a Romildo Soares. Segundo ele, um dos donos da Prestimus, que também está sendo investigada pela PF por ser intermediária entre a Sudam e as pessoas interessadas em financiamentos, ofereceu recursos da autarquia, há quase três anos, para ampliar sua fábrica. Casa Grande contou à PF que foi recebido em uma sala próxima ao gabinete do governador Siqueira Campos (PFL) por um dos donos da empresa de assessoria, mas não fechou o negócio com a Prestimus. A secretaria de Comunicação do governo disse que o dono da empresa, Mário Melo, esteve no Estado e foi recebido na secretaria de Indústria e Comércio, mas negou que ele tenha tido uma sala no palácio. Os assessores do governador Siqueira Campos classificaram a afirmação de Casa Grande como um "absurdo". Mas um dos principais objetivos da PF é esclarecer o rol de relacionamentos de Romildo Onofre Soares, que é acusado de ser um dos principais envolvidos no esquema de fraudes da Sudam. Ele tentou regularizar três projetos em Paraíso do Tocantins - Refrigerantes Xuí, Franco Líder e Paraíso Agroindustrial de Alimentos - mas uma investigação feita por Eliana Pereira, comprovou uma série de irregularidades. O caso ficou com o corregedor da secretaria, Rodrigo Lacombe, que comunicou as denúncias à Procuradoria da República no Estado. Na segunda-feira, Eliana Pereira disse que Romildo teria dito a pelo menos quatro empresários da cidade que poderia conseguir recursos da Sudam para financiamento de projetos. O esquema, conforme assegurara aos empresários, teria de passar por Jader, segundo Eliana. O senador receberia 10% dos recursos, disse a coletora, baseando-se em informações obtidas em Paraíso do Tocantins. Além dos empresários, Eliana será chamada para depor na PF. O delegado Dias Leite pretende, a partir da confirmação dos depoimentos, confrontar as informações com a escuta telefônica feita pela PF, na qual Romildo admite que parte do dinheiro recebido da Sudam era para financiamento de campanhas políticas.

A Polícia Federal começa hoje a investigar as denúncias da coletora da Secretaria de Fazenda de Paraíso do Tocantins (TO), Eliana Pereira, de que Romildo Onofre Soares - aliado político do presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA) em Altamira - afirmou a empresários da cidade, que 10% dos recursos de projetos financiados pela Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) eram destinados ao senador. Quatro empresários deverão ser ouvidos ainda esta semana pelo delegado Helbio Dias Leite, que conduz o inquérito, em Palmas. Eliana Pereira foi quem descobriu o sistema de fraudes na Sudam, a partir das irregularidades nas empresas de Romildo. Ontem, Dias Leite também ouviu o empresário Valmir Casa Grande, que afirmou ter sido recebido por um dos donos da Prestimus Assessoria, numa sala do Palácio Araguaia, do governo de Tocantins. Casa Grande disse que pretendia ampliar sua fábrica de refrigerantes, também em Paraíso do Tocantins, a 70 quilômetros de Palmas, mas foi preterido pela prefeitura do município, que na época (em 1997), preferiu doar um dos terrenos disponíveis no Distrito Industrial da cidade a Romildo Soares. Segundo ele, um dos donos da Prestimus, que também está sendo investigada pela PF por ser intermediária entre a Sudam e as pessoas interessadas em financiamentos, ofereceu recursos da autarquia, há quase três anos, para ampliar sua fábrica. Casa Grande contou à PF que foi recebido em uma sala próxima ao gabinete do governador Siqueira Campos (PFL) por um dos donos da empresa de assessoria, mas não fechou o negócio com a Prestimus. A secretaria de Comunicação do governo disse que o dono da empresa, Mário Melo, esteve no Estado e foi recebido na secretaria de Indústria e Comércio, mas negou que ele tenha tido uma sala no palácio. Os assessores do governador Siqueira Campos classificaram a afirmação de Casa Grande como um "absurdo". Mas um dos principais objetivos da PF é esclarecer o rol de relacionamentos de Romildo Onofre Soares, que é acusado de ser um dos principais envolvidos no esquema de fraudes da Sudam. Ele tentou regularizar três projetos em Paraíso do Tocantins - Refrigerantes Xuí, Franco Líder e Paraíso Agroindustrial de Alimentos - mas uma investigação feita por Eliana Pereira, comprovou uma série de irregularidades. O caso ficou com o corregedor da secretaria, Rodrigo Lacombe, que comunicou as denúncias à Procuradoria da República no Estado. Na segunda-feira, Eliana Pereira disse que Romildo teria dito a pelo menos quatro empresários da cidade que poderia conseguir recursos da Sudam para financiamento de projetos. O esquema, conforme assegurara aos empresários, teria de passar por Jader, segundo Eliana. O senador receberia 10% dos recursos, disse a coletora, baseando-se em informações obtidas em Paraíso do Tocantins. Além dos empresários, Eliana será chamada para depor na PF. O delegado Dias Leite pretende, a partir da confirmação dos depoimentos, confrontar as informações com a escuta telefônica feita pela PF, na qual Romildo admite que parte do dinheiro recebido da Sudam era para financiamento de campanhas políticas.

A Polícia Federal começa hoje a investigar as denúncias da coletora da Secretaria de Fazenda de Paraíso do Tocantins (TO), Eliana Pereira, de que Romildo Onofre Soares - aliado político do presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA) em Altamira - afirmou a empresários da cidade, que 10% dos recursos de projetos financiados pela Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) eram destinados ao senador. Quatro empresários deverão ser ouvidos ainda esta semana pelo delegado Helbio Dias Leite, que conduz o inquérito, em Palmas. Eliana Pereira foi quem descobriu o sistema de fraudes na Sudam, a partir das irregularidades nas empresas de Romildo. Ontem, Dias Leite também ouviu o empresário Valmir Casa Grande, que afirmou ter sido recebido por um dos donos da Prestimus Assessoria, numa sala do Palácio Araguaia, do governo de Tocantins. Casa Grande disse que pretendia ampliar sua fábrica de refrigerantes, também em Paraíso do Tocantins, a 70 quilômetros de Palmas, mas foi preterido pela prefeitura do município, que na época (em 1997), preferiu doar um dos terrenos disponíveis no Distrito Industrial da cidade a Romildo Soares. Segundo ele, um dos donos da Prestimus, que também está sendo investigada pela PF por ser intermediária entre a Sudam e as pessoas interessadas em financiamentos, ofereceu recursos da autarquia, há quase três anos, para ampliar sua fábrica. Casa Grande contou à PF que foi recebido em uma sala próxima ao gabinete do governador Siqueira Campos (PFL) por um dos donos da empresa de assessoria, mas não fechou o negócio com a Prestimus. A secretaria de Comunicação do governo disse que o dono da empresa, Mário Melo, esteve no Estado e foi recebido na secretaria de Indústria e Comércio, mas negou que ele tenha tido uma sala no palácio. Os assessores do governador Siqueira Campos classificaram a afirmação de Casa Grande como um "absurdo". Mas um dos principais objetivos da PF é esclarecer o rol de relacionamentos de Romildo Onofre Soares, que é acusado de ser um dos principais envolvidos no esquema de fraudes da Sudam. Ele tentou regularizar três projetos em Paraíso do Tocantins - Refrigerantes Xuí, Franco Líder e Paraíso Agroindustrial de Alimentos - mas uma investigação feita por Eliana Pereira, comprovou uma série de irregularidades. O caso ficou com o corregedor da secretaria, Rodrigo Lacombe, que comunicou as denúncias à Procuradoria da República no Estado. Na segunda-feira, Eliana Pereira disse que Romildo teria dito a pelo menos quatro empresários da cidade que poderia conseguir recursos da Sudam para financiamento de projetos. O esquema, conforme assegurara aos empresários, teria de passar por Jader, segundo Eliana. O senador receberia 10% dos recursos, disse a coletora, baseando-se em informações obtidas em Paraíso do Tocantins. Além dos empresários, Eliana será chamada para depor na PF. O delegado Dias Leite pretende, a partir da confirmação dos depoimentos, confrontar as informações com a escuta telefônica feita pela PF, na qual Romildo admite que parte do dinheiro recebido da Sudam era para financiamento de campanhas políticas.

A Polícia Federal começa hoje a investigar as denúncias da coletora da Secretaria de Fazenda de Paraíso do Tocantins (TO), Eliana Pereira, de que Romildo Onofre Soares - aliado político do presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA) em Altamira - afirmou a empresários da cidade, que 10% dos recursos de projetos financiados pela Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) eram destinados ao senador. Quatro empresários deverão ser ouvidos ainda esta semana pelo delegado Helbio Dias Leite, que conduz o inquérito, em Palmas. Eliana Pereira foi quem descobriu o sistema de fraudes na Sudam, a partir das irregularidades nas empresas de Romildo. Ontem, Dias Leite também ouviu o empresário Valmir Casa Grande, que afirmou ter sido recebido por um dos donos da Prestimus Assessoria, numa sala do Palácio Araguaia, do governo de Tocantins. Casa Grande disse que pretendia ampliar sua fábrica de refrigerantes, também em Paraíso do Tocantins, a 70 quilômetros de Palmas, mas foi preterido pela prefeitura do município, que na época (em 1997), preferiu doar um dos terrenos disponíveis no Distrito Industrial da cidade a Romildo Soares. Segundo ele, um dos donos da Prestimus, que também está sendo investigada pela PF por ser intermediária entre a Sudam e as pessoas interessadas em financiamentos, ofereceu recursos da autarquia, há quase três anos, para ampliar sua fábrica. Casa Grande contou à PF que foi recebido em uma sala próxima ao gabinete do governador Siqueira Campos (PFL) por um dos donos da empresa de assessoria, mas não fechou o negócio com a Prestimus. A secretaria de Comunicação do governo disse que o dono da empresa, Mário Melo, esteve no Estado e foi recebido na secretaria de Indústria e Comércio, mas negou que ele tenha tido uma sala no palácio. Os assessores do governador Siqueira Campos classificaram a afirmação de Casa Grande como um "absurdo". Mas um dos principais objetivos da PF é esclarecer o rol de relacionamentos de Romildo Onofre Soares, que é acusado de ser um dos principais envolvidos no esquema de fraudes da Sudam. Ele tentou regularizar três projetos em Paraíso do Tocantins - Refrigerantes Xuí, Franco Líder e Paraíso Agroindustrial de Alimentos - mas uma investigação feita por Eliana Pereira, comprovou uma série de irregularidades. O caso ficou com o corregedor da secretaria, Rodrigo Lacombe, que comunicou as denúncias à Procuradoria da República no Estado. Na segunda-feira, Eliana Pereira disse que Romildo teria dito a pelo menos quatro empresários da cidade que poderia conseguir recursos da Sudam para financiamento de projetos. O esquema, conforme assegurara aos empresários, teria de passar por Jader, segundo Eliana. O senador receberia 10% dos recursos, disse a coletora, baseando-se em informações obtidas em Paraíso do Tocantins. Além dos empresários, Eliana será chamada para depor na PF. O delegado Dias Leite pretende, a partir da confirmação dos depoimentos, confrontar as informações com a escuta telefônica feita pela PF, na qual Romildo admite que parte do dinheiro recebido da Sudam era para financiamento de campanhas políticas.

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