PF começa operação contra desvio de recursos federais no TO


Por Agencia Estado

A Polícia Federal (PF) começou hoje, no Tocantins, uma operação de busca e apreensão em 70 residências, empresas, construtoras e escritórios de suspeitos de envolvimento com desvio de recursos federais. A devassa, que usou 160 agentes e delegados de várias partes do País, foi denominada de Operação Diamante e estendeu-se ainda por Goiânia e Distrito Federal, mas está praticamente centralizada em Palmas. A ação da polícia ocorreu até mesmo na casa do ex-secretário de Obras do Estado Brito Miranda, pai e ex-coordenador de campanha do governador eleito Marcelo Miranda (PFL), aliado do governador Siqueira Campos (PFL). Brito Miranda é considerado suspeito e policiais federais fizeram busca e apreensão de documentos em sua casa. Conforme procuradores que também atuaram no caso, as investigações podem chegar a políticos responsáveis por emendas federais ao Orçamento. O dinheiro poderia estar sendo destinado a empresas fantasmas, encarregadas das licitações fraudulentas. Pela avaliação de autoridades policiais e do Ministério Público Federal (MPF), só da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) desapareceram cerca de 80% da verba destinada ao Tocantins. Outros R$ 64 milhões foram desviados de obras de rodovias, conforme comprovaram as apurações. A ação foi planejada há alguns dias, mas era mantida em sigilo para não atrapalhar as investigações. Segundo delegados que participaram da busca, este será apenas o início de um trabalho que se pretende fazer e que pode chegar a um rombo incalculável dos cofres públicos. Os policiais, para evitar vazamentos, foram levados de outros Estados a Palmas. As investigações eram feitas havia pelo menos três anos. Iniciada depois da descoberta de um esquema envolvendo uma empreiteira fantasma que fazia todas as licitações para prefeituras do interior. "Havia o kit-licitação, que era oferecido ao prefeito pronto para ser usado", afirmou um delegado ligado à Divisão de Repressão ao Crime Organizado e Inquéritos Especiais (Decoie). Além deste caminho, as apurações também chegaram às rodovias do Estado que estão sendo construídas com recursos federais.

A Polícia Federal (PF) começou hoje, no Tocantins, uma operação de busca e apreensão em 70 residências, empresas, construtoras e escritórios de suspeitos de envolvimento com desvio de recursos federais. A devassa, que usou 160 agentes e delegados de várias partes do País, foi denominada de Operação Diamante e estendeu-se ainda por Goiânia e Distrito Federal, mas está praticamente centralizada em Palmas. A ação da polícia ocorreu até mesmo na casa do ex-secretário de Obras do Estado Brito Miranda, pai e ex-coordenador de campanha do governador eleito Marcelo Miranda (PFL), aliado do governador Siqueira Campos (PFL). Brito Miranda é considerado suspeito e policiais federais fizeram busca e apreensão de documentos em sua casa. Conforme procuradores que também atuaram no caso, as investigações podem chegar a políticos responsáveis por emendas federais ao Orçamento. O dinheiro poderia estar sendo destinado a empresas fantasmas, encarregadas das licitações fraudulentas. Pela avaliação de autoridades policiais e do Ministério Público Federal (MPF), só da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) desapareceram cerca de 80% da verba destinada ao Tocantins. Outros R$ 64 milhões foram desviados de obras de rodovias, conforme comprovaram as apurações. A ação foi planejada há alguns dias, mas era mantida em sigilo para não atrapalhar as investigações. Segundo delegados que participaram da busca, este será apenas o início de um trabalho que se pretende fazer e que pode chegar a um rombo incalculável dos cofres públicos. Os policiais, para evitar vazamentos, foram levados de outros Estados a Palmas. As investigações eram feitas havia pelo menos três anos. Iniciada depois da descoberta de um esquema envolvendo uma empreiteira fantasma que fazia todas as licitações para prefeituras do interior. "Havia o kit-licitação, que era oferecido ao prefeito pronto para ser usado", afirmou um delegado ligado à Divisão de Repressão ao Crime Organizado e Inquéritos Especiais (Decoie). Além deste caminho, as apurações também chegaram às rodovias do Estado que estão sendo construídas com recursos federais.

A Polícia Federal (PF) começou hoje, no Tocantins, uma operação de busca e apreensão em 70 residências, empresas, construtoras e escritórios de suspeitos de envolvimento com desvio de recursos federais. A devassa, que usou 160 agentes e delegados de várias partes do País, foi denominada de Operação Diamante e estendeu-se ainda por Goiânia e Distrito Federal, mas está praticamente centralizada em Palmas. A ação da polícia ocorreu até mesmo na casa do ex-secretário de Obras do Estado Brito Miranda, pai e ex-coordenador de campanha do governador eleito Marcelo Miranda (PFL), aliado do governador Siqueira Campos (PFL). Brito Miranda é considerado suspeito e policiais federais fizeram busca e apreensão de documentos em sua casa. Conforme procuradores que também atuaram no caso, as investigações podem chegar a políticos responsáveis por emendas federais ao Orçamento. O dinheiro poderia estar sendo destinado a empresas fantasmas, encarregadas das licitações fraudulentas. Pela avaliação de autoridades policiais e do Ministério Público Federal (MPF), só da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) desapareceram cerca de 80% da verba destinada ao Tocantins. Outros R$ 64 milhões foram desviados de obras de rodovias, conforme comprovaram as apurações. A ação foi planejada há alguns dias, mas era mantida em sigilo para não atrapalhar as investigações. Segundo delegados que participaram da busca, este será apenas o início de um trabalho que se pretende fazer e que pode chegar a um rombo incalculável dos cofres públicos. Os policiais, para evitar vazamentos, foram levados de outros Estados a Palmas. As investigações eram feitas havia pelo menos três anos. Iniciada depois da descoberta de um esquema envolvendo uma empreiteira fantasma que fazia todas as licitações para prefeituras do interior. "Havia o kit-licitação, que era oferecido ao prefeito pronto para ser usado", afirmou um delegado ligado à Divisão de Repressão ao Crime Organizado e Inquéritos Especiais (Decoie). Além deste caminho, as apurações também chegaram às rodovias do Estado que estão sendo construídas com recursos federais.

A Polícia Federal (PF) começou hoje, no Tocantins, uma operação de busca e apreensão em 70 residências, empresas, construtoras e escritórios de suspeitos de envolvimento com desvio de recursos federais. A devassa, que usou 160 agentes e delegados de várias partes do País, foi denominada de Operação Diamante e estendeu-se ainda por Goiânia e Distrito Federal, mas está praticamente centralizada em Palmas. A ação da polícia ocorreu até mesmo na casa do ex-secretário de Obras do Estado Brito Miranda, pai e ex-coordenador de campanha do governador eleito Marcelo Miranda (PFL), aliado do governador Siqueira Campos (PFL). Brito Miranda é considerado suspeito e policiais federais fizeram busca e apreensão de documentos em sua casa. Conforme procuradores que também atuaram no caso, as investigações podem chegar a políticos responsáveis por emendas federais ao Orçamento. O dinheiro poderia estar sendo destinado a empresas fantasmas, encarregadas das licitações fraudulentas. Pela avaliação de autoridades policiais e do Ministério Público Federal (MPF), só da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) desapareceram cerca de 80% da verba destinada ao Tocantins. Outros R$ 64 milhões foram desviados de obras de rodovias, conforme comprovaram as apurações. A ação foi planejada há alguns dias, mas era mantida em sigilo para não atrapalhar as investigações. Segundo delegados que participaram da busca, este será apenas o início de um trabalho que se pretende fazer e que pode chegar a um rombo incalculável dos cofres públicos. Os policiais, para evitar vazamentos, foram levados de outros Estados a Palmas. As investigações eram feitas havia pelo menos três anos. Iniciada depois da descoberta de um esquema envolvendo uma empreiteira fantasma que fazia todas as licitações para prefeituras do interior. "Havia o kit-licitação, que era oferecido ao prefeito pronto para ser usado", afirmou um delegado ligado à Divisão de Repressão ao Crime Organizado e Inquéritos Especiais (Decoie). Além deste caminho, as apurações também chegaram às rodovias do Estado que estão sendo construídas com recursos federais.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.