PF desarticula grupo que causou prejuízo de R$ 10 mi à União


Operação cumpre 21 mandados de prisão de acusados de fraudar licitações em PE

Por Agencia Estado

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira a Operação Alcaides, em oito municípios do agreste de Pernambuco, com o objetivo de desarticular um esquema de fraude de licitações envolvendo verbas federais, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e corrupção. De acordo com a Controladoria Geral da União, o prejuízo é de cerca de R$ 10 milhões. As investigações tiveram início em 2005. Cerca de 200 policiais federais cumprem 21 mandados de prisão e 45 de busca e apreensão. Na maioria das ocorrências, os criminosos agiam por meio de convênios ou contratos de repasse municipais firmados com a União, com o intuito de angariar recursos. Empresas de fachada participavam das supostas licitações e a prestação do serviço contratado ou a entrega do material adquirido não aconteciam. Em seguida, a suposta empresa apresentava notas fiscais frias para a prestação de contas junto às prefeituras. O esquema atuava principalmente em Itaíba, Águas Belas, Manari, Tupanatinga, Lagoa dos Gatos, Agrestina, Cupira e Panelas - municípios com baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH). Com Agência Brasil Este texto foi alterado às 13h45 para acréscimo de informação.

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira a Operação Alcaides, em oito municípios do agreste de Pernambuco, com o objetivo de desarticular um esquema de fraude de licitações envolvendo verbas federais, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e corrupção. De acordo com a Controladoria Geral da União, o prejuízo é de cerca de R$ 10 milhões. As investigações tiveram início em 2005. Cerca de 200 policiais federais cumprem 21 mandados de prisão e 45 de busca e apreensão. Na maioria das ocorrências, os criminosos agiam por meio de convênios ou contratos de repasse municipais firmados com a União, com o intuito de angariar recursos. Empresas de fachada participavam das supostas licitações e a prestação do serviço contratado ou a entrega do material adquirido não aconteciam. Em seguida, a suposta empresa apresentava notas fiscais frias para a prestação de contas junto às prefeituras. O esquema atuava principalmente em Itaíba, Águas Belas, Manari, Tupanatinga, Lagoa dos Gatos, Agrestina, Cupira e Panelas - municípios com baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH). Com Agência Brasil Este texto foi alterado às 13h45 para acréscimo de informação.

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira a Operação Alcaides, em oito municípios do agreste de Pernambuco, com o objetivo de desarticular um esquema de fraude de licitações envolvendo verbas federais, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e corrupção. De acordo com a Controladoria Geral da União, o prejuízo é de cerca de R$ 10 milhões. As investigações tiveram início em 2005. Cerca de 200 policiais federais cumprem 21 mandados de prisão e 45 de busca e apreensão. Na maioria das ocorrências, os criminosos agiam por meio de convênios ou contratos de repasse municipais firmados com a União, com o intuito de angariar recursos. Empresas de fachada participavam das supostas licitações e a prestação do serviço contratado ou a entrega do material adquirido não aconteciam. Em seguida, a suposta empresa apresentava notas fiscais frias para a prestação de contas junto às prefeituras. O esquema atuava principalmente em Itaíba, Águas Belas, Manari, Tupanatinga, Lagoa dos Gatos, Agrestina, Cupira e Panelas - municípios com baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH). Com Agência Brasil Este texto foi alterado às 13h45 para acréscimo de informação.

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira a Operação Alcaides, em oito municípios do agreste de Pernambuco, com o objetivo de desarticular um esquema de fraude de licitações envolvendo verbas federais, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e corrupção. De acordo com a Controladoria Geral da União, o prejuízo é de cerca de R$ 10 milhões. As investigações tiveram início em 2005. Cerca de 200 policiais federais cumprem 21 mandados de prisão e 45 de busca e apreensão. Na maioria das ocorrências, os criminosos agiam por meio de convênios ou contratos de repasse municipais firmados com a União, com o intuito de angariar recursos. Empresas de fachada participavam das supostas licitações e a prestação do serviço contratado ou a entrega do material adquirido não aconteciam. Em seguida, a suposta empresa apresentava notas fiscais frias para a prestação de contas junto às prefeituras. O esquema atuava principalmente em Itaíba, Águas Belas, Manari, Tupanatinga, Lagoa dos Gatos, Agrestina, Cupira e Panelas - municípios com baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH). Com Agência Brasil Este texto foi alterado às 13h45 para acréscimo de informação.

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