PF desconhece pedido de prisão de Raúl Cubas


Por Agencia Estado

A Polícia Federal, em Curitiba, disse hoje desconhecer que a Justiça paraguaia tenha decretado a prisão preventiva do ex-presidente daquele país Raúl Cubas. O ex-presidente mora em Curitiba desde julho de 1999, em um apartamento no bairro do Batel, juntamente com a mulher Myrtha Gusynski e duas filhas. Ele conseguiu asilo político do governo brasileiro, após sua renúncia sob acusação de ter sido o mentor da morte do ex-vice-presidente Luiz Maria Argaña. A Agência Estado tentou contatos com Cubas na tarde de hoje. Na primeira vez, uma mulher que se identificou como a "empregada paraguaia" disse que o ex-presidente não estava em casa. Na segunda vez, outra mulher, que se identificou como Daniela, e que também trabalha na casa, disse que ele não estava e que todos desconheciam a informação de que havia sido decretada sua prisão. Desde que chegou a Curitiba, Cubas nunca concedeu entrevistas e raramente foi fotografado. A amigos ele teria alegado convenções internacionais da década de 50 que impedem exilados de fazerem declarações ou reuniões com finalidade política.

A Polícia Federal, em Curitiba, disse hoje desconhecer que a Justiça paraguaia tenha decretado a prisão preventiva do ex-presidente daquele país Raúl Cubas. O ex-presidente mora em Curitiba desde julho de 1999, em um apartamento no bairro do Batel, juntamente com a mulher Myrtha Gusynski e duas filhas. Ele conseguiu asilo político do governo brasileiro, após sua renúncia sob acusação de ter sido o mentor da morte do ex-vice-presidente Luiz Maria Argaña. A Agência Estado tentou contatos com Cubas na tarde de hoje. Na primeira vez, uma mulher que se identificou como a "empregada paraguaia" disse que o ex-presidente não estava em casa. Na segunda vez, outra mulher, que se identificou como Daniela, e que também trabalha na casa, disse que ele não estava e que todos desconheciam a informação de que havia sido decretada sua prisão. Desde que chegou a Curitiba, Cubas nunca concedeu entrevistas e raramente foi fotografado. A amigos ele teria alegado convenções internacionais da década de 50 que impedem exilados de fazerem declarações ou reuniões com finalidade política.

A Polícia Federal, em Curitiba, disse hoje desconhecer que a Justiça paraguaia tenha decretado a prisão preventiva do ex-presidente daquele país Raúl Cubas. O ex-presidente mora em Curitiba desde julho de 1999, em um apartamento no bairro do Batel, juntamente com a mulher Myrtha Gusynski e duas filhas. Ele conseguiu asilo político do governo brasileiro, após sua renúncia sob acusação de ter sido o mentor da morte do ex-vice-presidente Luiz Maria Argaña. A Agência Estado tentou contatos com Cubas na tarde de hoje. Na primeira vez, uma mulher que se identificou como a "empregada paraguaia" disse que o ex-presidente não estava em casa. Na segunda vez, outra mulher, que se identificou como Daniela, e que também trabalha na casa, disse que ele não estava e que todos desconheciam a informação de que havia sido decretada sua prisão. Desde que chegou a Curitiba, Cubas nunca concedeu entrevistas e raramente foi fotografado. A amigos ele teria alegado convenções internacionais da década de 50 que impedem exilados de fazerem declarações ou reuniões com finalidade política.

A Polícia Federal, em Curitiba, disse hoje desconhecer que a Justiça paraguaia tenha decretado a prisão preventiva do ex-presidente daquele país Raúl Cubas. O ex-presidente mora em Curitiba desde julho de 1999, em um apartamento no bairro do Batel, juntamente com a mulher Myrtha Gusynski e duas filhas. Ele conseguiu asilo político do governo brasileiro, após sua renúncia sob acusação de ter sido o mentor da morte do ex-vice-presidente Luiz Maria Argaña. A Agência Estado tentou contatos com Cubas na tarde de hoje. Na primeira vez, uma mulher que se identificou como a "empregada paraguaia" disse que o ex-presidente não estava em casa. Na segunda vez, outra mulher, que se identificou como Daniela, e que também trabalha na casa, disse que ele não estava e que todos desconheciam a informação de que havia sido decretada sua prisão. Desde que chegou a Curitiba, Cubas nunca concedeu entrevistas e raramente foi fotografado. A amigos ele teria alegado convenções internacionais da década de 50 que impedem exilados de fazerem declarações ou reuniões com finalidade política.

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