PF entra na busca de guerrilheiro das FARC


Por Agencia Estado

Surpreendida pela notícia de que um suposto guerrilheiro das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) estaria no Rio de Janeiro com a missão de resgatar da prisão o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, a Polícia Federal vai solicitar informações sobre o caso à Secretaria estadual da Segurança Pública. ?Nós vamos tentar obter os dados da secretaria com o objetivo de fazer um levantamento mais profundo dessa possibilidade?, disse o superintendente da PF no Rio, delegado Marcelo Itagiba. O policial afirmou que a PF vai cruzar dados para ?tentar identificar esse personagem e saber o que ele está fazendo no Rio?. O colombiano seria especialista em operações de resgate e estaria numa favela da zona norte do Rio dominada pela facção criminosa de Beira-Mar, o Comando Vermelho (CV), sob proteção de um traficante local. O nome do guerrilheiro, da favela onde ele se esconde e do bandido que o recebeu são mantidos sob sigilo porque a Subsecretaria de Inteligência (SSI) da Secretaria de Segurança Pública teme que a divulgação dos dados atrapalhe as investigações. A polícia já está fazendo operações na comunidade. Agentes da e informantes da SSI estão infiltrados para buscar pistas que levem à prisão do guerrilheiro. O subsecretário Antônio José Ferreira Freire acredita que a movimentação do bandido ajudará a polícia a detê-lo. ?Se o objetivo dele é conseguir pessoas e recursos, ele terá que se movimentar. Estamos disseminando informações na nossa rede de comunicação para que cheguemos a ele.? O bandido teria treinamento para fazer resgates e recrutaria criminosos do Rio para tirar Beira-Mar da cadeia. ?As Farc têm pessoas com capacidade de treinamento, que estão há anos no meio da mata, em situações adversas?, disse o subsecretário. A secretaria foi informada sobre o guerrilheiro no fim de outubro e, por isso, transferiu Beira-Mar do Batalhão de Choque da Polícia Militar para o presídio Bangu 1, no dia 26 de outubro. A missão do guerrilheiro inclui juntar R$ 2 milhões para colocar a ação em prática. Os policiais da SSI estão analisando crimes que podem estar relacionados com o plano ? por exemplo, o assalto a dois carros-fortes no Sul do Estado no início do mês, que rendeu aos bandidos R$ 1 milhão. ?Isso chamou nossa atenção, principalmente pela forma como eles agiram (foram 15 homens armados com fuzis e granadas)?, afirmou o coronel Freire, acrescentando que esse tipo de crime é raro no Rio. O crescimento do número de assalto a banco ? de quatro, em agosto, para dez, em setembro ? também está sendo observado. O interesse das Farc por Beira-Mar se deve ao fato de o traficante ser o principal comprador brasileiro da droga vendida pela organização, segundo a SSI. O pagamento seria feito em armas. Grande atacadista de drogas, Beira-Mar seria importante também por sua influência nas favelas do Rio dominadas pelo CV. A relação entre Beira-Mar e as Farc foi evidenciada pela proteção dada a ele por Tomás Molina, o Negro Acácio, um dos articuladores da organização, durante o período em que esteve foragido na Colômbia. O diretor do Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe), major Hugo Freire, disse que todo o complexo de Bangu ? cuja população carcerária é de 11 mil presos ? está com o policiamento reforçado, com 40 policiais a mais, além de carros. ?O reforço será permanente. Com a proximidade do fim de ano, a carceragem fica inquieta?, afirmou. Ele não descarta a hipótese de os bandidos orquestrarem a tentativa de resgate a Beira-Mar, mesmo depois de o plano ter vazado. ?Seria bastante ousado, mas não vamos subestimá-los.? Destruído pelos presos durante a rebelião de 11 de setembro, o presídio de Bangu 1 foi reformado e conta agora com sistema de bloqueio de celulares, circuito interno de TV, vidros à prova de bala nas salas de visitas dos advogados e celas com portas reforçadas.

Surpreendida pela notícia de que um suposto guerrilheiro das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) estaria no Rio de Janeiro com a missão de resgatar da prisão o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, a Polícia Federal vai solicitar informações sobre o caso à Secretaria estadual da Segurança Pública. ?Nós vamos tentar obter os dados da secretaria com o objetivo de fazer um levantamento mais profundo dessa possibilidade?, disse o superintendente da PF no Rio, delegado Marcelo Itagiba. O policial afirmou que a PF vai cruzar dados para ?tentar identificar esse personagem e saber o que ele está fazendo no Rio?. O colombiano seria especialista em operações de resgate e estaria numa favela da zona norte do Rio dominada pela facção criminosa de Beira-Mar, o Comando Vermelho (CV), sob proteção de um traficante local. O nome do guerrilheiro, da favela onde ele se esconde e do bandido que o recebeu são mantidos sob sigilo porque a Subsecretaria de Inteligência (SSI) da Secretaria de Segurança Pública teme que a divulgação dos dados atrapalhe as investigações. A polícia já está fazendo operações na comunidade. Agentes da e informantes da SSI estão infiltrados para buscar pistas que levem à prisão do guerrilheiro. O subsecretário Antônio José Ferreira Freire acredita que a movimentação do bandido ajudará a polícia a detê-lo. ?Se o objetivo dele é conseguir pessoas e recursos, ele terá que se movimentar. Estamos disseminando informações na nossa rede de comunicação para que cheguemos a ele.? O bandido teria treinamento para fazer resgates e recrutaria criminosos do Rio para tirar Beira-Mar da cadeia. ?As Farc têm pessoas com capacidade de treinamento, que estão há anos no meio da mata, em situações adversas?, disse o subsecretário. A secretaria foi informada sobre o guerrilheiro no fim de outubro e, por isso, transferiu Beira-Mar do Batalhão de Choque da Polícia Militar para o presídio Bangu 1, no dia 26 de outubro. A missão do guerrilheiro inclui juntar R$ 2 milhões para colocar a ação em prática. Os policiais da SSI estão analisando crimes que podem estar relacionados com o plano ? por exemplo, o assalto a dois carros-fortes no Sul do Estado no início do mês, que rendeu aos bandidos R$ 1 milhão. ?Isso chamou nossa atenção, principalmente pela forma como eles agiram (foram 15 homens armados com fuzis e granadas)?, afirmou o coronel Freire, acrescentando que esse tipo de crime é raro no Rio. O crescimento do número de assalto a banco ? de quatro, em agosto, para dez, em setembro ? também está sendo observado. O interesse das Farc por Beira-Mar se deve ao fato de o traficante ser o principal comprador brasileiro da droga vendida pela organização, segundo a SSI. O pagamento seria feito em armas. Grande atacadista de drogas, Beira-Mar seria importante também por sua influência nas favelas do Rio dominadas pelo CV. A relação entre Beira-Mar e as Farc foi evidenciada pela proteção dada a ele por Tomás Molina, o Negro Acácio, um dos articuladores da organização, durante o período em que esteve foragido na Colômbia. O diretor do Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe), major Hugo Freire, disse que todo o complexo de Bangu ? cuja população carcerária é de 11 mil presos ? está com o policiamento reforçado, com 40 policiais a mais, além de carros. ?O reforço será permanente. Com a proximidade do fim de ano, a carceragem fica inquieta?, afirmou. Ele não descarta a hipótese de os bandidos orquestrarem a tentativa de resgate a Beira-Mar, mesmo depois de o plano ter vazado. ?Seria bastante ousado, mas não vamos subestimá-los.? Destruído pelos presos durante a rebelião de 11 de setembro, o presídio de Bangu 1 foi reformado e conta agora com sistema de bloqueio de celulares, circuito interno de TV, vidros à prova de bala nas salas de visitas dos advogados e celas com portas reforçadas.

Surpreendida pela notícia de que um suposto guerrilheiro das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) estaria no Rio de Janeiro com a missão de resgatar da prisão o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, a Polícia Federal vai solicitar informações sobre o caso à Secretaria estadual da Segurança Pública. ?Nós vamos tentar obter os dados da secretaria com o objetivo de fazer um levantamento mais profundo dessa possibilidade?, disse o superintendente da PF no Rio, delegado Marcelo Itagiba. O policial afirmou que a PF vai cruzar dados para ?tentar identificar esse personagem e saber o que ele está fazendo no Rio?. O colombiano seria especialista em operações de resgate e estaria numa favela da zona norte do Rio dominada pela facção criminosa de Beira-Mar, o Comando Vermelho (CV), sob proteção de um traficante local. O nome do guerrilheiro, da favela onde ele se esconde e do bandido que o recebeu são mantidos sob sigilo porque a Subsecretaria de Inteligência (SSI) da Secretaria de Segurança Pública teme que a divulgação dos dados atrapalhe as investigações. A polícia já está fazendo operações na comunidade. Agentes da e informantes da SSI estão infiltrados para buscar pistas que levem à prisão do guerrilheiro. O subsecretário Antônio José Ferreira Freire acredita que a movimentação do bandido ajudará a polícia a detê-lo. ?Se o objetivo dele é conseguir pessoas e recursos, ele terá que se movimentar. Estamos disseminando informações na nossa rede de comunicação para que cheguemos a ele.? O bandido teria treinamento para fazer resgates e recrutaria criminosos do Rio para tirar Beira-Mar da cadeia. ?As Farc têm pessoas com capacidade de treinamento, que estão há anos no meio da mata, em situações adversas?, disse o subsecretário. A secretaria foi informada sobre o guerrilheiro no fim de outubro e, por isso, transferiu Beira-Mar do Batalhão de Choque da Polícia Militar para o presídio Bangu 1, no dia 26 de outubro. A missão do guerrilheiro inclui juntar R$ 2 milhões para colocar a ação em prática. Os policiais da SSI estão analisando crimes que podem estar relacionados com o plano ? por exemplo, o assalto a dois carros-fortes no Sul do Estado no início do mês, que rendeu aos bandidos R$ 1 milhão. ?Isso chamou nossa atenção, principalmente pela forma como eles agiram (foram 15 homens armados com fuzis e granadas)?, afirmou o coronel Freire, acrescentando que esse tipo de crime é raro no Rio. O crescimento do número de assalto a banco ? de quatro, em agosto, para dez, em setembro ? também está sendo observado. O interesse das Farc por Beira-Mar se deve ao fato de o traficante ser o principal comprador brasileiro da droga vendida pela organização, segundo a SSI. O pagamento seria feito em armas. Grande atacadista de drogas, Beira-Mar seria importante também por sua influência nas favelas do Rio dominadas pelo CV. A relação entre Beira-Mar e as Farc foi evidenciada pela proteção dada a ele por Tomás Molina, o Negro Acácio, um dos articuladores da organização, durante o período em que esteve foragido na Colômbia. O diretor do Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe), major Hugo Freire, disse que todo o complexo de Bangu ? cuja população carcerária é de 11 mil presos ? está com o policiamento reforçado, com 40 policiais a mais, além de carros. ?O reforço será permanente. Com a proximidade do fim de ano, a carceragem fica inquieta?, afirmou. Ele não descarta a hipótese de os bandidos orquestrarem a tentativa de resgate a Beira-Mar, mesmo depois de o plano ter vazado. ?Seria bastante ousado, mas não vamos subestimá-los.? Destruído pelos presos durante a rebelião de 11 de setembro, o presídio de Bangu 1 foi reformado e conta agora com sistema de bloqueio de celulares, circuito interno de TV, vidros à prova de bala nas salas de visitas dos advogados e celas com portas reforçadas.

Surpreendida pela notícia de que um suposto guerrilheiro das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) estaria no Rio de Janeiro com a missão de resgatar da prisão o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, a Polícia Federal vai solicitar informações sobre o caso à Secretaria estadual da Segurança Pública. ?Nós vamos tentar obter os dados da secretaria com o objetivo de fazer um levantamento mais profundo dessa possibilidade?, disse o superintendente da PF no Rio, delegado Marcelo Itagiba. O policial afirmou que a PF vai cruzar dados para ?tentar identificar esse personagem e saber o que ele está fazendo no Rio?. O colombiano seria especialista em operações de resgate e estaria numa favela da zona norte do Rio dominada pela facção criminosa de Beira-Mar, o Comando Vermelho (CV), sob proteção de um traficante local. O nome do guerrilheiro, da favela onde ele se esconde e do bandido que o recebeu são mantidos sob sigilo porque a Subsecretaria de Inteligência (SSI) da Secretaria de Segurança Pública teme que a divulgação dos dados atrapalhe as investigações. A polícia já está fazendo operações na comunidade. Agentes da e informantes da SSI estão infiltrados para buscar pistas que levem à prisão do guerrilheiro. O subsecretário Antônio José Ferreira Freire acredita que a movimentação do bandido ajudará a polícia a detê-lo. ?Se o objetivo dele é conseguir pessoas e recursos, ele terá que se movimentar. Estamos disseminando informações na nossa rede de comunicação para que cheguemos a ele.? O bandido teria treinamento para fazer resgates e recrutaria criminosos do Rio para tirar Beira-Mar da cadeia. ?As Farc têm pessoas com capacidade de treinamento, que estão há anos no meio da mata, em situações adversas?, disse o subsecretário. A secretaria foi informada sobre o guerrilheiro no fim de outubro e, por isso, transferiu Beira-Mar do Batalhão de Choque da Polícia Militar para o presídio Bangu 1, no dia 26 de outubro. A missão do guerrilheiro inclui juntar R$ 2 milhões para colocar a ação em prática. Os policiais da SSI estão analisando crimes que podem estar relacionados com o plano ? por exemplo, o assalto a dois carros-fortes no Sul do Estado no início do mês, que rendeu aos bandidos R$ 1 milhão. ?Isso chamou nossa atenção, principalmente pela forma como eles agiram (foram 15 homens armados com fuzis e granadas)?, afirmou o coronel Freire, acrescentando que esse tipo de crime é raro no Rio. O crescimento do número de assalto a banco ? de quatro, em agosto, para dez, em setembro ? também está sendo observado. O interesse das Farc por Beira-Mar se deve ao fato de o traficante ser o principal comprador brasileiro da droga vendida pela organização, segundo a SSI. O pagamento seria feito em armas. Grande atacadista de drogas, Beira-Mar seria importante também por sua influência nas favelas do Rio dominadas pelo CV. A relação entre Beira-Mar e as Farc foi evidenciada pela proteção dada a ele por Tomás Molina, o Negro Acácio, um dos articuladores da organização, durante o período em que esteve foragido na Colômbia. O diretor do Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe), major Hugo Freire, disse que todo o complexo de Bangu ? cuja população carcerária é de 11 mil presos ? está com o policiamento reforçado, com 40 policiais a mais, além de carros. ?O reforço será permanente. Com a proximidade do fim de ano, a carceragem fica inquieta?, afirmou. Ele não descarta a hipótese de os bandidos orquestrarem a tentativa de resgate a Beira-Mar, mesmo depois de o plano ter vazado. ?Seria bastante ousado, mas não vamos subestimá-los.? Destruído pelos presos durante a rebelião de 11 de setembro, o presídio de Bangu 1 foi reformado e conta agora com sistema de bloqueio de celulares, circuito interno de TV, vidros à prova de bala nas salas de visitas dos advogados e celas com portas reforçadas.

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