PF indicia tucanos em MT por crime eleitoral em 2002


Por FÁTIMA LESSA

A Polícia Federal (PF) indiciou dirigentes do PSDB de Mato Grosso por crimes eleitorais e formação de caixa dois que teriam sido praticados nas eleições de 2002. Foram indiciados o tesoureiro Paulo Ronan Ferreira e o presidente do Comitê, Lourival Ribeiro Santos. No mesmo inquérito foi indiciado o bicheiro e ex-comendador de Mato Grosso João Arcanjo Ribeiro, por crime contra o sistema financeiro. Arcanjo está preso na penitenciária de segurança máxima em Campo Grande (MS) por outros crimes. Segundo a assessoria da PF, o inquérito foi instaurado para investigar lavagem de dinheiro. De acordo com os autos, em 2002 os dirigentes tucanos teriam realizado transações financeiras consideradas ilícitas com a VIP Factoring Ltda - de João Arcanjo -, de R$ 222.088,67, para financiamento das campanhas ao governo do Estado e ao Senado. Do total, segundo a PF, chegou a ser antecipado ao comitê R$ 168 mil. De acordo com a PF, o crime financeiro seria porque a factoring não possui registro como instituição financeira junto ao Banco Central. Já o crime eleitoral aconteceu porque o partido não poderia realizar transações de natureza comercial como teria ficado provado nos autos. No inquérito também estava previsto o indiciamento do candidato ao Senado Dante Martins de Oliveira, naquelas eleições, mas ele faleceu. O juiz federal da 1ª Vara da Justiça Federal, Sebastião Julier, já encaminhou os autos para apreciação pelo Ministério Público Federal (MPF). Procurados, o advogados do PSDB e o advogado do João Arcanjo não atenderam o celular nem retornaram as ligações.

A Polícia Federal (PF) indiciou dirigentes do PSDB de Mato Grosso por crimes eleitorais e formação de caixa dois que teriam sido praticados nas eleições de 2002. Foram indiciados o tesoureiro Paulo Ronan Ferreira e o presidente do Comitê, Lourival Ribeiro Santos. No mesmo inquérito foi indiciado o bicheiro e ex-comendador de Mato Grosso João Arcanjo Ribeiro, por crime contra o sistema financeiro. Arcanjo está preso na penitenciária de segurança máxima em Campo Grande (MS) por outros crimes. Segundo a assessoria da PF, o inquérito foi instaurado para investigar lavagem de dinheiro. De acordo com os autos, em 2002 os dirigentes tucanos teriam realizado transações financeiras consideradas ilícitas com a VIP Factoring Ltda - de João Arcanjo -, de R$ 222.088,67, para financiamento das campanhas ao governo do Estado e ao Senado. Do total, segundo a PF, chegou a ser antecipado ao comitê R$ 168 mil. De acordo com a PF, o crime financeiro seria porque a factoring não possui registro como instituição financeira junto ao Banco Central. Já o crime eleitoral aconteceu porque o partido não poderia realizar transações de natureza comercial como teria ficado provado nos autos. No inquérito também estava previsto o indiciamento do candidato ao Senado Dante Martins de Oliveira, naquelas eleições, mas ele faleceu. O juiz federal da 1ª Vara da Justiça Federal, Sebastião Julier, já encaminhou os autos para apreciação pelo Ministério Público Federal (MPF). Procurados, o advogados do PSDB e o advogado do João Arcanjo não atenderam o celular nem retornaram as ligações.

A Polícia Federal (PF) indiciou dirigentes do PSDB de Mato Grosso por crimes eleitorais e formação de caixa dois que teriam sido praticados nas eleições de 2002. Foram indiciados o tesoureiro Paulo Ronan Ferreira e o presidente do Comitê, Lourival Ribeiro Santos. No mesmo inquérito foi indiciado o bicheiro e ex-comendador de Mato Grosso João Arcanjo Ribeiro, por crime contra o sistema financeiro. Arcanjo está preso na penitenciária de segurança máxima em Campo Grande (MS) por outros crimes. Segundo a assessoria da PF, o inquérito foi instaurado para investigar lavagem de dinheiro. De acordo com os autos, em 2002 os dirigentes tucanos teriam realizado transações financeiras consideradas ilícitas com a VIP Factoring Ltda - de João Arcanjo -, de R$ 222.088,67, para financiamento das campanhas ao governo do Estado e ao Senado. Do total, segundo a PF, chegou a ser antecipado ao comitê R$ 168 mil. De acordo com a PF, o crime financeiro seria porque a factoring não possui registro como instituição financeira junto ao Banco Central. Já o crime eleitoral aconteceu porque o partido não poderia realizar transações de natureza comercial como teria ficado provado nos autos. No inquérito também estava previsto o indiciamento do candidato ao Senado Dante Martins de Oliveira, naquelas eleições, mas ele faleceu. O juiz federal da 1ª Vara da Justiça Federal, Sebastião Julier, já encaminhou os autos para apreciação pelo Ministério Público Federal (MPF). Procurados, o advogados do PSDB e o advogado do João Arcanjo não atenderam o celular nem retornaram as ligações.

A Polícia Federal (PF) indiciou dirigentes do PSDB de Mato Grosso por crimes eleitorais e formação de caixa dois que teriam sido praticados nas eleições de 2002. Foram indiciados o tesoureiro Paulo Ronan Ferreira e o presidente do Comitê, Lourival Ribeiro Santos. No mesmo inquérito foi indiciado o bicheiro e ex-comendador de Mato Grosso João Arcanjo Ribeiro, por crime contra o sistema financeiro. Arcanjo está preso na penitenciária de segurança máxima em Campo Grande (MS) por outros crimes. Segundo a assessoria da PF, o inquérito foi instaurado para investigar lavagem de dinheiro. De acordo com os autos, em 2002 os dirigentes tucanos teriam realizado transações financeiras consideradas ilícitas com a VIP Factoring Ltda - de João Arcanjo -, de R$ 222.088,67, para financiamento das campanhas ao governo do Estado e ao Senado. Do total, segundo a PF, chegou a ser antecipado ao comitê R$ 168 mil. De acordo com a PF, o crime financeiro seria porque a factoring não possui registro como instituição financeira junto ao Banco Central. Já o crime eleitoral aconteceu porque o partido não poderia realizar transações de natureza comercial como teria ficado provado nos autos. No inquérito também estava previsto o indiciamento do candidato ao Senado Dante Martins de Oliveira, naquelas eleições, mas ele faleceu. O juiz federal da 1ª Vara da Justiça Federal, Sebastião Julier, já encaminhou os autos para apreciação pelo Ministério Público Federal (MPF). Procurados, o advogados do PSDB e o advogado do João Arcanjo não atenderam o celular nem retornaram as ligações.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.