PF intima 48 para depor sobre esquema de fraude em licitações no Rio


Entre os convocados pela Polícia Federal estão representantes de órgãos federais, sócios e donos de empresas; 12 pessoas já foram ouvidas

Por Redação

RIO – A Polícia Federal (PF) vai ouvir mais 48 pessoas nas próximas semanas como testemunhas nos inquéritos que apuram a oferta de propina para fraudar licitações em um hospital no Rio de Janeiro. O esquema irregular foi denunciado pelo programa Fantástico, da TV Globo.

 

Os novos convocados são representantes de órgãos federais que fizeram ou têm contratos com as empresas denunciadas, além de sócios e donos das empresas que foram filmados participando do esquema de fraudes em pregão de fachada.

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Nesta segunda-feira, 26, foram ouvidas mais três pessoas envolvidas nas denúncias, entre elas Rufolo Antônio Villar, dono da empresa Ruffolo, que aparece na reportagem oferecendo propina em troca de uma contratação no hospital da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

 

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Ao todo, já foram ouvidas 12 pessoas. A algumas delas foi oferecido o benefício de delação premiada, que permite pena menor ou perdão judicial em troca de informações úteis para investigações. Dos cinco intimados na semana passada, um será ouvido nesta terça-feira, 27, e quatro na quarta, 28.

 

A PF abriu quatro inquéritos para investigar as denúncias contra as empresas Locanty Soluções, Rufollo Serviços Técnicos e Construções, Toesa e Bella Vista.

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Desvio. As irregularidades nos processos de compras do Instituto de Pediatria da UFRJ foram identificadas há pelo menos seis meses, segundo o diretor da unidade, Edmilson Migowski. Após constatar desvio de cerca de R$ 150 mil, inclusive com falsificação de assinaturas de funcionários, ele encaminhou uma denúncia à PF. O Ministério da Saúde, o governo do Rio e a prefeitura da capital cancelaram todos os contratos com as prestadoras de serviço.

 

RIO – A Polícia Federal (PF) vai ouvir mais 48 pessoas nas próximas semanas como testemunhas nos inquéritos que apuram a oferta de propina para fraudar licitações em um hospital no Rio de Janeiro. O esquema irregular foi denunciado pelo programa Fantástico, da TV Globo.

 

Os novos convocados são representantes de órgãos federais que fizeram ou têm contratos com as empresas denunciadas, além de sócios e donos das empresas que foram filmados participando do esquema de fraudes em pregão de fachada.

 

Nesta segunda-feira, 26, foram ouvidas mais três pessoas envolvidas nas denúncias, entre elas Rufolo Antônio Villar, dono da empresa Ruffolo, que aparece na reportagem oferecendo propina em troca de uma contratação no hospital da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

 

Ao todo, já foram ouvidas 12 pessoas. A algumas delas foi oferecido o benefício de delação premiada, que permite pena menor ou perdão judicial em troca de informações úteis para investigações. Dos cinco intimados na semana passada, um será ouvido nesta terça-feira, 27, e quatro na quarta, 28.

 

A PF abriu quatro inquéritos para investigar as denúncias contra as empresas Locanty Soluções, Rufollo Serviços Técnicos e Construções, Toesa e Bella Vista.

 

Desvio. As irregularidades nos processos de compras do Instituto de Pediatria da UFRJ foram identificadas há pelo menos seis meses, segundo o diretor da unidade, Edmilson Migowski. Após constatar desvio de cerca de R$ 150 mil, inclusive com falsificação de assinaturas de funcionários, ele encaminhou uma denúncia à PF. O Ministério da Saúde, o governo do Rio e a prefeitura da capital cancelaram todos os contratos com as prestadoras de serviço.

 

RIO – A Polícia Federal (PF) vai ouvir mais 48 pessoas nas próximas semanas como testemunhas nos inquéritos que apuram a oferta de propina para fraudar licitações em um hospital no Rio de Janeiro. O esquema irregular foi denunciado pelo programa Fantástico, da TV Globo.

 

Os novos convocados são representantes de órgãos federais que fizeram ou têm contratos com as empresas denunciadas, além de sócios e donos das empresas que foram filmados participando do esquema de fraudes em pregão de fachada.

 

Nesta segunda-feira, 26, foram ouvidas mais três pessoas envolvidas nas denúncias, entre elas Rufolo Antônio Villar, dono da empresa Ruffolo, que aparece na reportagem oferecendo propina em troca de uma contratação no hospital da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

 

Ao todo, já foram ouvidas 12 pessoas. A algumas delas foi oferecido o benefício de delação premiada, que permite pena menor ou perdão judicial em troca de informações úteis para investigações. Dos cinco intimados na semana passada, um será ouvido nesta terça-feira, 27, e quatro na quarta, 28.

 

A PF abriu quatro inquéritos para investigar as denúncias contra as empresas Locanty Soluções, Rufollo Serviços Técnicos e Construções, Toesa e Bella Vista.

 

Desvio. As irregularidades nos processos de compras do Instituto de Pediatria da UFRJ foram identificadas há pelo menos seis meses, segundo o diretor da unidade, Edmilson Migowski. Após constatar desvio de cerca de R$ 150 mil, inclusive com falsificação de assinaturas de funcionários, ele encaminhou uma denúncia à PF. O Ministério da Saúde, o governo do Rio e a prefeitura da capital cancelaram todos os contratos com as prestadoras de serviço.

 

RIO – A Polícia Federal (PF) vai ouvir mais 48 pessoas nas próximas semanas como testemunhas nos inquéritos que apuram a oferta de propina para fraudar licitações em um hospital no Rio de Janeiro. O esquema irregular foi denunciado pelo programa Fantástico, da TV Globo.

 

Os novos convocados são representantes de órgãos federais que fizeram ou têm contratos com as empresas denunciadas, além de sócios e donos das empresas que foram filmados participando do esquema de fraudes em pregão de fachada.

 

Nesta segunda-feira, 26, foram ouvidas mais três pessoas envolvidas nas denúncias, entre elas Rufolo Antônio Villar, dono da empresa Ruffolo, que aparece na reportagem oferecendo propina em troca de uma contratação no hospital da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

 

Ao todo, já foram ouvidas 12 pessoas. A algumas delas foi oferecido o benefício de delação premiada, que permite pena menor ou perdão judicial em troca de informações úteis para investigações. Dos cinco intimados na semana passada, um será ouvido nesta terça-feira, 27, e quatro na quarta, 28.

 

A PF abriu quatro inquéritos para investigar as denúncias contra as empresas Locanty Soluções, Rufollo Serviços Técnicos e Construções, Toesa e Bella Vista.

 

Desvio. As irregularidades nos processos de compras do Instituto de Pediatria da UFRJ foram identificadas há pelo menos seis meses, segundo o diretor da unidade, Edmilson Migowski. Após constatar desvio de cerca de R$ 150 mil, inclusive com falsificação de assinaturas de funcionários, ele encaminhou uma denúncia à PF. O Ministério da Saúde, o governo do Rio e a prefeitura da capital cancelaram todos os contratos com as prestadoras de serviço.

 

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