PF investiga nova ameaça de morte no Acre


Por Agencia Estado

A Polícia Federal está investigando um novo plano para matar o procurador-geral de Justiça do Acre, Edmar Monteiro Filho. Esta é a segunda ameaça de morte que ele e mais seis procuradores e promotores receberam. Todos foram ameaçados, no ano passado, por atuarem nas investigações que levaram à prisão o ex-deputado Hildebrando Pascoal (PFL) e de integrantes de um esquadrão da morte que atuava no Estado. A nova investigação foi requisitada pelo procurador da República no Acre, Marcus Vinicius Macedo Aguiar. Há 10 dias, Monteiro denunciou ao Ministério Público Federal que sua propriedade rural em Rio Branco fora invadida por um grupo de pistoleiros. As novas ameaças estão sendo apuradas pelo delegado da PF Rodnei Miranda, de Brasília, que também investiga um suposto complô para assassinar o governador do Acre, Jorge Viana (PT), e alguns de seus parentes. Monteiro passou a receber ameaças de morte após revelar, no ano passado, a existência do plano para matar Viana. Na época, o procurador contou que testemunhas ouvidas pelo Ministério Público Estadual confirmaram um susposto complô para eliminar o governador, que estaria sendo seguido por pistoleiros ligados a grupos de extermínio que atuam no Acre. Segundo o procurador, o plano previa além da morte de Jorge Viana, o assassinato de suas duas filhas e pai dele, o ex-deputado federal Wildy Viana. A lista também incluída o próprio Edmar Monteiro e mais seis integrantes do Ministério Público do Acre.

A Polícia Federal está investigando um novo plano para matar o procurador-geral de Justiça do Acre, Edmar Monteiro Filho. Esta é a segunda ameaça de morte que ele e mais seis procuradores e promotores receberam. Todos foram ameaçados, no ano passado, por atuarem nas investigações que levaram à prisão o ex-deputado Hildebrando Pascoal (PFL) e de integrantes de um esquadrão da morte que atuava no Estado. A nova investigação foi requisitada pelo procurador da República no Acre, Marcus Vinicius Macedo Aguiar. Há 10 dias, Monteiro denunciou ao Ministério Público Federal que sua propriedade rural em Rio Branco fora invadida por um grupo de pistoleiros. As novas ameaças estão sendo apuradas pelo delegado da PF Rodnei Miranda, de Brasília, que também investiga um suposto complô para assassinar o governador do Acre, Jorge Viana (PT), e alguns de seus parentes. Monteiro passou a receber ameaças de morte após revelar, no ano passado, a existência do plano para matar Viana. Na época, o procurador contou que testemunhas ouvidas pelo Ministério Público Estadual confirmaram um susposto complô para eliminar o governador, que estaria sendo seguido por pistoleiros ligados a grupos de extermínio que atuam no Acre. Segundo o procurador, o plano previa além da morte de Jorge Viana, o assassinato de suas duas filhas e pai dele, o ex-deputado federal Wildy Viana. A lista também incluída o próprio Edmar Monteiro e mais seis integrantes do Ministério Público do Acre.

A Polícia Federal está investigando um novo plano para matar o procurador-geral de Justiça do Acre, Edmar Monteiro Filho. Esta é a segunda ameaça de morte que ele e mais seis procuradores e promotores receberam. Todos foram ameaçados, no ano passado, por atuarem nas investigações que levaram à prisão o ex-deputado Hildebrando Pascoal (PFL) e de integrantes de um esquadrão da morte que atuava no Estado. A nova investigação foi requisitada pelo procurador da República no Acre, Marcus Vinicius Macedo Aguiar. Há 10 dias, Monteiro denunciou ao Ministério Público Federal que sua propriedade rural em Rio Branco fora invadida por um grupo de pistoleiros. As novas ameaças estão sendo apuradas pelo delegado da PF Rodnei Miranda, de Brasília, que também investiga um suposto complô para assassinar o governador do Acre, Jorge Viana (PT), e alguns de seus parentes. Monteiro passou a receber ameaças de morte após revelar, no ano passado, a existência do plano para matar Viana. Na época, o procurador contou que testemunhas ouvidas pelo Ministério Público Estadual confirmaram um susposto complô para eliminar o governador, que estaria sendo seguido por pistoleiros ligados a grupos de extermínio que atuam no Acre. Segundo o procurador, o plano previa além da morte de Jorge Viana, o assassinato de suas duas filhas e pai dele, o ex-deputado federal Wildy Viana. A lista também incluída o próprio Edmar Monteiro e mais seis integrantes do Ministério Público do Acre.

A Polícia Federal está investigando um novo plano para matar o procurador-geral de Justiça do Acre, Edmar Monteiro Filho. Esta é a segunda ameaça de morte que ele e mais seis procuradores e promotores receberam. Todos foram ameaçados, no ano passado, por atuarem nas investigações que levaram à prisão o ex-deputado Hildebrando Pascoal (PFL) e de integrantes de um esquadrão da morte que atuava no Estado. A nova investigação foi requisitada pelo procurador da República no Acre, Marcus Vinicius Macedo Aguiar. Há 10 dias, Monteiro denunciou ao Ministério Público Federal que sua propriedade rural em Rio Branco fora invadida por um grupo de pistoleiros. As novas ameaças estão sendo apuradas pelo delegado da PF Rodnei Miranda, de Brasília, que também investiga um suposto complô para assassinar o governador do Acre, Jorge Viana (PT), e alguns de seus parentes. Monteiro passou a receber ameaças de morte após revelar, no ano passado, a existência do plano para matar Viana. Na época, o procurador contou que testemunhas ouvidas pelo Ministério Público Estadual confirmaram um susposto complô para eliminar o governador, que estaria sendo seguido por pistoleiros ligados a grupos de extermínio que atuam no Acre. Segundo o procurador, o plano previa além da morte de Jorge Viana, o assassinato de suas duas filhas e pai dele, o ex-deputado federal Wildy Viana. A lista também incluída o próprio Edmar Monteiro e mais seis integrantes do Ministério Público do Acre.

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