PF retira garimpeiros da reserva dos cintas-largas


Por Agencia Estado

A Polícia Federal conseguiu retirar todos os garimpeiros da terra dos índios cintas-largas, em Rondônia, e mantém agentes nas estradas que dão acesso à reserva Roosevelt para evitar a exploração de diamantes no local. Agentes sobrevoam a área de helicóptero, para evitar que aviões pousem nas quatro pistas da Funai existentes na área. O garimpeiro Moacir Mendes Souza, de 40 anos, disse que agora não há a menor possibilidade da entrada de brancos na reserva. "É impossível ultrapassar as barreiras montadas pelos federais. Quem permaneceu lá após o massacre das 29 pessoas teve que sair quando acabou a comida e não conseguiu voltar", explica. O superintendente da PF em Rondônia, delegado Marco Aurélio de Moura, disse que nos últimos dias não houve problemas entre agentes e índios. "Em operações anteriores aconteceram desentendimentos. Os caciques queriam que retirássemos alguns garimpeiros e deixássemos os que trabalhavam para eles. Isso não podemos aceitar", afirma.

A Polícia Federal conseguiu retirar todos os garimpeiros da terra dos índios cintas-largas, em Rondônia, e mantém agentes nas estradas que dão acesso à reserva Roosevelt para evitar a exploração de diamantes no local. Agentes sobrevoam a área de helicóptero, para evitar que aviões pousem nas quatro pistas da Funai existentes na área. O garimpeiro Moacir Mendes Souza, de 40 anos, disse que agora não há a menor possibilidade da entrada de brancos na reserva. "É impossível ultrapassar as barreiras montadas pelos federais. Quem permaneceu lá após o massacre das 29 pessoas teve que sair quando acabou a comida e não conseguiu voltar", explica. O superintendente da PF em Rondônia, delegado Marco Aurélio de Moura, disse que nos últimos dias não houve problemas entre agentes e índios. "Em operações anteriores aconteceram desentendimentos. Os caciques queriam que retirássemos alguns garimpeiros e deixássemos os que trabalhavam para eles. Isso não podemos aceitar", afirma.

A Polícia Federal conseguiu retirar todos os garimpeiros da terra dos índios cintas-largas, em Rondônia, e mantém agentes nas estradas que dão acesso à reserva Roosevelt para evitar a exploração de diamantes no local. Agentes sobrevoam a área de helicóptero, para evitar que aviões pousem nas quatro pistas da Funai existentes na área. O garimpeiro Moacir Mendes Souza, de 40 anos, disse que agora não há a menor possibilidade da entrada de brancos na reserva. "É impossível ultrapassar as barreiras montadas pelos federais. Quem permaneceu lá após o massacre das 29 pessoas teve que sair quando acabou a comida e não conseguiu voltar", explica. O superintendente da PF em Rondônia, delegado Marco Aurélio de Moura, disse que nos últimos dias não houve problemas entre agentes e índios. "Em operações anteriores aconteceram desentendimentos. Os caciques queriam que retirássemos alguns garimpeiros e deixássemos os que trabalhavam para eles. Isso não podemos aceitar", afirma.

A Polícia Federal conseguiu retirar todos os garimpeiros da terra dos índios cintas-largas, em Rondônia, e mantém agentes nas estradas que dão acesso à reserva Roosevelt para evitar a exploração de diamantes no local. Agentes sobrevoam a área de helicóptero, para evitar que aviões pousem nas quatro pistas da Funai existentes na área. O garimpeiro Moacir Mendes Souza, de 40 anos, disse que agora não há a menor possibilidade da entrada de brancos na reserva. "É impossível ultrapassar as barreiras montadas pelos federais. Quem permaneceu lá após o massacre das 29 pessoas teve que sair quando acabou a comida e não conseguiu voltar", explica. O superintendente da PF em Rondônia, delegado Marco Aurélio de Moura, disse que nos últimos dias não houve problemas entre agentes e índios. "Em operações anteriores aconteceram desentendimentos. Os caciques queriam que retirássemos alguns garimpeiros e deixássemos os que trabalhavam para eles. Isso não podemos aceitar", afirma.

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