PF vai abrir novos inquéritos para investigar lavagem no Rio


Por Agencia Estado

Dois novos inquéritos serão abertos pela Polícia Federal para investigar o esquema supostamente utilizado para lavar dinheiro por alguns dos suspeitos de enviar ilegalmente US$ 33,4 milhões para o Discount Bank and Trust Company de Zurique, na Suíça. As novas investigações foram sugeridas pelo delegado Marcos David Salem, no relatório final do inquérito original, enviado nesta segunda-feira ao Ministério Público Federal. O texto aponta 33 indiciados por crimes que vão de sonegação fiscal a concussão. A procuradoria terá cinco dias para a denúncia, mas os novos inquéritos não dependem dela. O alvo da PF nas novas investigações é o uso de imóveis e empresas offshore para "lavar" recursos de origem não comprovada. Serão investigados empresários e advogados aparentemente especializados na criação de firmas de fachada e sua utilização para investimentos reais, por intermédio de "laranjas", escondendo a verdadeira propriedade dos recursos e sua origem. A PF suspeita de que os dólares sejam produto de extorsão na Secretaria da Fazenda do Rio. Os policiais descobriram indícios que ligam alguns dos acusados - cinco fiscais estaduais e sete auditores federais ao todo - aos empresários Alexandre Martins e Reinaldo Pitta, procuradores do atacante Ronaldo, da Seleção Brasileira. Os dois são suspeitos de ajudar os acusados a enviar dinheiro ilegalmente para fora do País.

Dois novos inquéritos serão abertos pela Polícia Federal para investigar o esquema supostamente utilizado para lavar dinheiro por alguns dos suspeitos de enviar ilegalmente US$ 33,4 milhões para o Discount Bank and Trust Company de Zurique, na Suíça. As novas investigações foram sugeridas pelo delegado Marcos David Salem, no relatório final do inquérito original, enviado nesta segunda-feira ao Ministério Público Federal. O texto aponta 33 indiciados por crimes que vão de sonegação fiscal a concussão. A procuradoria terá cinco dias para a denúncia, mas os novos inquéritos não dependem dela. O alvo da PF nas novas investigações é o uso de imóveis e empresas offshore para "lavar" recursos de origem não comprovada. Serão investigados empresários e advogados aparentemente especializados na criação de firmas de fachada e sua utilização para investimentos reais, por intermédio de "laranjas", escondendo a verdadeira propriedade dos recursos e sua origem. A PF suspeita de que os dólares sejam produto de extorsão na Secretaria da Fazenda do Rio. Os policiais descobriram indícios que ligam alguns dos acusados - cinco fiscais estaduais e sete auditores federais ao todo - aos empresários Alexandre Martins e Reinaldo Pitta, procuradores do atacante Ronaldo, da Seleção Brasileira. Os dois são suspeitos de ajudar os acusados a enviar dinheiro ilegalmente para fora do País.

Dois novos inquéritos serão abertos pela Polícia Federal para investigar o esquema supostamente utilizado para lavar dinheiro por alguns dos suspeitos de enviar ilegalmente US$ 33,4 milhões para o Discount Bank and Trust Company de Zurique, na Suíça. As novas investigações foram sugeridas pelo delegado Marcos David Salem, no relatório final do inquérito original, enviado nesta segunda-feira ao Ministério Público Federal. O texto aponta 33 indiciados por crimes que vão de sonegação fiscal a concussão. A procuradoria terá cinco dias para a denúncia, mas os novos inquéritos não dependem dela. O alvo da PF nas novas investigações é o uso de imóveis e empresas offshore para "lavar" recursos de origem não comprovada. Serão investigados empresários e advogados aparentemente especializados na criação de firmas de fachada e sua utilização para investimentos reais, por intermédio de "laranjas", escondendo a verdadeira propriedade dos recursos e sua origem. A PF suspeita de que os dólares sejam produto de extorsão na Secretaria da Fazenda do Rio. Os policiais descobriram indícios que ligam alguns dos acusados - cinco fiscais estaduais e sete auditores federais ao todo - aos empresários Alexandre Martins e Reinaldo Pitta, procuradores do atacante Ronaldo, da Seleção Brasileira. Os dois são suspeitos de ajudar os acusados a enviar dinheiro ilegalmente para fora do País.

Dois novos inquéritos serão abertos pela Polícia Federal para investigar o esquema supostamente utilizado para lavar dinheiro por alguns dos suspeitos de enviar ilegalmente US$ 33,4 milhões para o Discount Bank and Trust Company de Zurique, na Suíça. As novas investigações foram sugeridas pelo delegado Marcos David Salem, no relatório final do inquérito original, enviado nesta segunda-feira ao Ministério Público Federal. O texto aponta 33 indiciados por crimes que vão de sonegação fiscal a concussão. A procuradoria terá cinco dias para a denúncia, mas os novos inquéritos não dependem dela. O alvo da PF nas novas investigações é o uso de imóveis e empresas offshore para "lavar" recursos de origem não comprovada. Serão investigados empresários e advogados aparentemente especializados na criação de firmas de fachada e sua utilização para investimentos reais, por intermédio de "laranjas", escondendo a verdadeira propriedade dos recursos e sua origem. A PF suspeita de que os dólares sejam produto de extorsão na Secretaria da Fazenda do Rio. Os policiais descobriram indícios que ligam alguns dos acusados - cinco fiscais estaduais e sete auditores federais ao todo - aos empresários Alexandre Martins e Reinaldo Pitta, procuradores do atacante Ronaldo, da Seleção Brasileira. Os dois são suspeitos de ajudar os acusados a enviar dinheiro ilegalmente para fora do País.

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