Pfizer fabricará antiinflamatório Bextra no Brasil


Por Agencia Estado

O laboratório Pfizer planeja a adaptação de uma linha de produção de medicamentos no Brasil para a fabricação do antiinflamatório e analgésico Bextra (Valdecoxib). Lançado nesta quinta-feira no Brasil, o medicamento será importado da unidade mexicana do Pfizer, que atende a toda a América Latina, até setembro de 2004. O Bextra é uma versão mais potente do Celebra (Celecoxib), um inibidor da COX-2 (cicloxigenases), que bloqueia a inflamação, poupando a COX-1, responsável pela proteção gastrintestinal e outras funções fisiológicas. No Brasil, o "mercado da dor" movimenta US$ 200 milhões por ano. O Bextra é vendido no varejo local pelo preço máximo ao consumidor de R$ 38 por caixa com cinco comprimidos de 40 miligramas (mg), sendo que a dose única diária sai por R$ 7,60. Já o Celebra, apresentado com 10 ou 30 comprimidos, custa R$ 4,80 por duas doses diárias.

O laboratório Pfizer planeja a adaptação de uma linha de produção de medicamentos no Brasil para a fabricação do antiinflamatório e analgésico Bextra (Valdecoxib). Lançado nesta quinta-feira no Brasil, o medicamento será importado da unidade mexicana do Pfizer, que atende a toda a América Latina, até setembro de 2004. O Bextra é uma versão mais potente do Celebra (Celecoxib), um inibidor da COX-2 (cicloxigenases), que bloqueia a inflamação, poupando a COX-1, responsável pela proteção gastrintestinal e outras funções fisiológicas. No Brasil, o "mercado da dor" movimenta US$ 200 milhões por ano. O Bextra é vendido no varejo local pelo preço máximo ao consumidor de R$ 38 por caixa com cinco comprimidos de 40 miligramas (mg), sendo que a dose única diária sai por R$ 7,60. Já o Celebra, apresentado com 10 ou 30 comprimidos, custa R$ 4,80 por duas doses diárias.

O laboratório Pfizer planeja a adaptação de uma linha de produção de medicamentos no Brasil para a fabricação do antiinflamatório e analgésico Bextra (Valdecoxib). Lançado nesta quinta-feira no Brasil, o medicamento será importado da unidade mexicana do Pfizer, que atende a toda a América Latina, até setembro de 2004. O Bextra é uma versão mais potente do Celebra (Celecoxib), um inibidor da COX-2 (cicloxigenases), que bloqueia a inflamação, poupando a COX-1, responsável pela proteção gastrintestinal e outras funções fisiológicas. No Brasil, o "mercado da dor" movimenta US$ 200 milhões por ano. O Bextra é vendido no varejo local pelo preço máximo ao consumidor de R$ 38 por caixa com cinco comprimidos de 40 miligramas (mg), sendo que a dose única diária sai por R$ 7,60. Já o Celebra, apresentado com 10 ou 30 comprimidos, custa R$ 4,80 por duas doses diárias.

O laboratório Pfizer planeja a adaptação de uma linha de produção de medicamentos no Brasil para a fabricação do antiinflamatório e analgésico Bextra (Valdecoxib). Lançado nesta quinta-feira no Brasil, o medicamento será importado da unidade mexicana do Pfizer, que atende a toda a América Latina, até setembro de 2004. O Bextra é uma versão mais potente do Celebra (Celecoxib), um inibidor da COX-2 (cicloxigenases), que bloqueia a inflamação, poupando a COX-1, responsável pela proteção gastrintestinal e outras funções fisiológicas. No Brasil, o "mercado da dor" movimenta US$ 200 milhões por ano. O Bextra é vendido no varejo local pelo preço máximo ao consumidor de R$ 38 por caixa com cinco comprimidos de 40 miligramas (mg), sendo que a dose única diária sai por R$ 7,60. Já o Celebra, apresentado com 10 ou 30 comprimidos, custa R$ 4,80 por duas doses diárias.

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